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Avançam as obras do viaduto de acesso ao Recanto das Emas

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Os profissionais trabalham na terraplanagem da marginal. Essa é uma das etapas necessárias antes da pavimentação | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília

A construção das vias marginais próximas ao balão do Recanto das Emas, onde futuramente será erguido o viaduto da cidade, está a todo o vapor. A previsão é de que em 30 dias a nova pista do lado do Riacho Fundo II seja liberada para os veículos. Em seguida, será iniciada a fundação das estruturas elevadas. Com o trânsito desviado para a marginal, o fluxo no sentido para Samambaia ficará bloqueado.

Atualmente, os profissionais trabalham na terraplanagem da marginal. Essa é uma das etapas necessárias antes da pavimentação. Assim que essa parte for concluída, os profissionais vão trabalhar no mesmo serviço, só que do lado do Recanto das Emas, para o futuro bloqueio da via no sentido do Gama e Santa Maria.

A obra completa consiste em um viaduto e trincheiras erguidas no entroncamento do Recanto das Emas com o Riacho Fundo II

“Iniciamos nesta semana a terraplanagem da marginal do lado do Riacho Fundo II para depois desviar o trânsito e iniciar de fato a obra do viaduto. O balão do Recanto das Emas causa muito congestionamento devido aos cruzamentos entre as cidades e ao grande fluxo de veículos”, explica o engenheiro civil do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) e executor da obra, Eli Câmara.

A obra completa consiste em um viaduto e trincheiras erguidas no entroncamento do Recanto das Emas com o Riacho Fundo II. O local, que hoje consome tempo dos motoristas que ficam presos no trânsito, em breve será mais uma passagem segura e com qualidade para a população. A obra também vai beneficiar moradores do Riacho Fundo, Riacho Fundo II, Samambaia, Gama, Santa Maria e entorno.

Com investimento de R$ 30.9 milhões, a construção do viaduto deve durar um ano e vai gerar centenas de empregos. Toda a movimentação das obras e das máquinas tem chamado a atenção dos moradores, que aguardam pelo viaduto há décadas.

Creio que vai diminuir muito os acidentes de trânsito. Vai ser excelente”, comenta o empresário Carliano Mendes Pereira, morador do Riacho Fundo II | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília

“É complicadíssimo passar aqui, principalmente no horário de pico. Creio que a obra vai melhorar muito. É o que todos os moradores do Riacho Fundo II e do Recanto das Emas merecem. E não somente isso, creio que vai diminuir muito os acidentes de trânsito. Vai ser excelente”, comenta o empresário Carliano Mendes Pereira, morador do Riacho Fundo II.

Para o comerciante Eliton José dos Santos, a obra será um presente para o desenvolvimento do Recanto das Emas e do Riacho Fundo II. “Vai ser muito bom para os moradores e para quem tem acesso aqui, quem vai para o Gama e as outras cidades. Vários governantes prometeram e chegava na ‘hora H’ e não acontecia. Agora, nós vemos que ela está acontecendo. Tem mais de 12 anos que moro aqui, então é uma cidade que está crescendo muito e é o que está faltando para nós. Com mais pistas e esse viaduto vai resolver tudo”, acredita.

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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