Distrito Federal

Saúde lança campanha “Não importa a marca, o importante é vacinar”

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A tirinha acima é uma situação corriqueira nas unidades de vacinação. Para conscientizar a população, a Secretaria de Saúde lança a campanha “Não importa a marca, o importante é vacinar”. É uma forma de as pessoas serem informadas de que as três vacinas oferecidas atualmente no Brasil são eficazes, seguras e garantem proteção contra a covid-19.

O subsecretário de Atenção Integral à Saúde, Alexandre Garcia, explica, em vídeo, a importância de se buscar a imunização independentemente da marca da vacina.”Cada vacina possui características próprias, pois são fabricadas por laboratórios diferentes. Mas, no final das contas, todas buscam e alcançam um mesmo propósito: a imunização”, diz.

A primeira vacina oferecida no Brasil foi a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac. O primeiro lote do imunizante desembarcou no Distrito Federal no dia 18 de janeiro e, no dia seguinte, foi utilizado na imunização dos primeiros profissionais de saúde.

Para se chegar a uma conclusão quanto à eficácia de um imunobiológico, vários testes e pesquisas são feitos antes mesmo de ele ser disponibilizado para uso em humanos

No dia 24 de janeiro, o DF recebeu a primeira remessa da vacina Oxford/AstraZeneca. O imunizante foi desenvolvido pela universidade inglesa de Oxford em parceria com o laboratório sueco-britânico AstraZeneca. No Brasil, a Fundação Oswaldo Cruz faz a produção para o Programa Nacional de Imunização (PNI). O primeiro lote que chegou na capital e foi aplicado em profissionais de saúde e idosos com 80 anos ou mais.

A vacina Pfizer/BioNTech foi desenvolvida pela farmacêutica norte-americana Pfizer em parceria com o laboratório alemão BioNTech. A primeira remessa chegou à capital federal no dia 3 de maio e será utilizada para vacinar pessoas com comorbidades. As 5.850 doses foram produzidas na Bélgica e estão armazenadas em um ultracongelador a uma temperatura de até -80°C.

Eficácia das vacinas

Para se chegar a uma conclusão quanto à eficácia de um imunobiológico, vários testes e pesquisas são feitas antes mesmo de ele ser disponibilizado para uso em humanos. A eficácia nada mais é que a capacidade de a vacina oferecer proteção imunológica ao indivíduo que a recebe. São feitas três fases de estudos para se chegar a uma conclusão.

A Secretaria de Saúde recomenda que, se chegou a sua hora de receber a vacina, vá até a unidade de vacinação e vacine com o imunizante disponível

Vale destacar que a eficácia atual representa o resultado de estudos clínicos feitos em voluntários em determinada pesquisa. O impacto real sobre a proteção é avaliado quanto à efetividade, que é medida com a imunização em massa da população. Portanto, não é o momento de escolher qual vacina tomar e, sim, receber aquela que está sendo oferecida.

Todas as vacinas oferecidas no Programa Nacional de Imunização (PNI) – não somente a que previne a covid-19 – têm eficácia contra as doenças que são indicadas. Nenhuma delas apresenta 100% de eficácia. Essa consideração técnica é global e não somente em território nacional.

A Secretaria de Saúde recomenda que, se chegou a sua hora de receber a vacina, vá até uma unidade de vacinação e vacine com o imunizante disponível.

*Com informações da Secretaria de Saúde

Fonte: Governo DF

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Distrito Federal

Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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