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PF combate desmatamento ilegal em unidade de conservação no Pará

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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quarta-feira (6) a Operação SOS Jamanxim de combate ao desmatamento ilegal na Amazônia, especificamente na Flona do Jamanxim, unidade de conservação com área superior a 1,3 milão de hectares, localizada no município de Novo Progresso, no Pará.

Segundo a PF, os investigadores utilizam dados de satélite de alta resolução do Programa Brasil Mais. As imagens indicam que os criminosos desmataram mais de 30 mil hectares de floresta, equivalente a 30 mil campos de futebol. Os laudos indicam que quase 16 mil hectares desmatados ficam dentro da unidade de conservação. De acordo com as investigações, desde sua criação, a Flona do Jamanxim acumula mais de 160 mil hectares de floresta devastada.

O tipo de desmatamento praticado na área, o corte raso, é considerado o mais danosa à natureza, pois remove totalmente qualquer forma de cobertura vegetal, com o objetivo de plantar pasto e criar gado. O modus operandi dos criminosos é sempre o mesmo: invadem terras públicas da União, fazem o corte seletivo da madeira economicamente viável e depois suprimem toda a vegetação, inclusive, com uso de fogo.

Cerca de 60 policiais federais cumprem quatro mandados de prisão temporária e 18 de busca e apreensão em três estados (Pará, Mato Grosso e Santa Catarina). Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal, no Pará.

A Justiça determinou também o sequestro e bloqueio de bens dos investigados até o valor de mais de R$ 310 milhões, visando à reparação do dano ambiental, conforme valores quantificados em laudos periciais.

Edição: Denise Griesinger

Fonte: EBC Geral

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Governo lança campanha “Fé no Brasil” e destaca avanços na economia

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Iniciativa ressalta resultados alcançados em pouco mais de um ano da atual gestão federal, a partir de políticas que fomentam a geração de empregos e combatem as desigualdades

Menor taxa de desemprego em nove anos. Crescimento do salário mínimo acima da inflação. Isenção de imposto de renda para mais de 15 milhões de pessoas. Retorno do Brasil à lista das dez maiores economias do mundo. Dívidas de mais de 14 milhões de brasileiros negociadas pelo Desenrola. Esses e outros avanços atingidos a partir de políticas públicas do Governo Federal estão destacados na campanha publicitária batizada de “Fé no Brasil“, lançada nesta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador.

As peças partem do conceito de que, mesmo que as pessoas tenham pensamentos diferentes, existem realizações e conquistas que são positivas para todos. O primeiro vídeo retrata um almoço de domingo de uma família brasileira, em que a preferência de alguns é por carne, enquanto a de outros é por legumes. Contudo, o principal é que todos tenham acesso à alimentação.

Por isso, o Governo investe em políticas de redução da fome e da pobreza, além de impulsionar a economia e a geração de empregos. Ações que já geraram resultados positivos. Em 2023, primeiro ano da atual gestão, 24,4 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil. O número de pessoas que enfrentam a insegurança alimentar e nutricional grave caiu 11,4 pontos percentuais entre 2022 e 2023, segundo projeção feita a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

SÓ O COMEÇO — Além de ressaltar avanços já alcançados, a campanha indica que o país trilha um caminho de progresso e convida a população a ter esperança e fé em tempos melhores. “A gente pode até pensar diferente, mas nisso o brasileiro concorda: quando a economia melhora, é bom para você, para a sua família, é bom para todo mundo. Isso é só o começo, tem muito trabalho pela frente. Fé no Brasil. A gente está no rumo certo”.

Dividida em quatro temáticas de interesse da sociedade (economia, educação, saúde e agro), a campanha conta com um filme base para cada eixo. Com 60 segundos de duração, cada um deles apresenta nuances de discurso para conversar com diferentes faixas da população, tanto na mídia tradicional quanto no ambiente digital. A campanha terá duração de seis semanas.

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