Distrito Federal

Jardim Botânico amplia coleção com 272 mudas de orquídeas

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O Jardim Botânico de Brasília (JBB) adquiriu 272 mudas de orquídeas para ampliar a coleção do Orquidário Margaret Mee. As mudas de diversas espécies nativas e híbridas já embelezam o espaço, localizado na área de visitação.

O Jardim Botânico abre suas portas para visitação pública de terça-feira a domingo, inclusive feriados, das 9h às 17h | Foto: Divulgação/JBB

“As novas orquídeas chegam para deixar nosso orquidário ainda mais belo e florido. Elas foram escolhidas com muito carinho para surpreender os visitantes que gostam de curtir esse espaço tão especial”, comemorou a diretora executiva do JBB, Aline De Pieri.

“As novas orquídeas chegam para deixar nosso orquidário ainda mais belo e florido. Elas foram escolhidas com muito carinho para surpreender os visitantes que gostam de curtir esse espaço tão especial”Aline De Pieri, diretora executiva do Jardim Botânico de Brasília

As orquídeas (família botânica Orchidaceae, ordem Asparagales) não são plantas parasitas e se distribuem, principalmente, entre espécies epífitas (que se apoiam em outras espécies para se desenvolver) ou terrestres. Algumas apresentam pseudobulbos, que são estruturas de reserva de água e nutrientes.

Fazem parte de uma das famílias botânicas mais numerosas do Brasil e apresentam muitos híbridos, o que muitas vezes dificulta a identificação precisa de suas espécies, porém não diminui a paixão que causam em tantos apreciadores espelhados pelo mundo. O Jardim Botânico de Brasília abre suas portas para visitação pública de terça-feira a domingo, inclusive feriados, das 9h às 17h. O espaço respeita o distanciamento social e o uso de máscaras é obrigatório.

Na área de 200m², o visitante pode ter contato com a diversidade dessa espécie e se surpreender com a beleza das florações que ocorrem em diferentes épocas do ano | Foto: Divulgação/Jardim Botânico de Brasília

Sobre o Orquidário Margaret Mee

O Orquidário Margaret Mee do JBB compõe o Projeto de Paisagismo do Jardim Evolutivo, localizado na área de visitação. A edificação, projetada em madeira, abriga as coleções de orquídeas e possibilita ao visitante conhecer um pouco do universo destas plantas. Neste espaço, as orquídeas estão identificadas e catalogadas no sistema de registro das coleções do JBB.

Na área de 200m², o visitante pode ter contato com a diversidade dessa espécie e se surpreender com a beleza das florações que ocorrem em diferentes épocas do ano. Na coleção do JBB há aproximadamente 3 mil orquídeas – cerca de 983 espécies nativas e 2 mil híbridas – que ficam em exposição no Orquidário.

O nome do Orquidário Margaret Mee é uma homenagem à artista botânica inglesa, que se especializou na ilustração de plantas da flora brasileira, especialmente da Amazônia. Margaret Mee mudou-se para o Brasil em 1952, tornou-se uma renomada ilustradora científica de botânica, pelo Instituto de Botânica de São Paulo, em 1958.

Após sua morte em 1988, na Inglaterra, fundou-se em sua homenagem a Fundação Margaret Mee, para promover intercâmbio entre estudantes de botânica e ilustradores brasileiros que visam se especializar na arte da ilustração botânica científica.

*Com informações do Jardim Botânico de Brasília

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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