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Governador parabeniza Bruno Peixoto pela reeleição e destaca independência dos Poderes

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Recondução na presidência da Alego fortalece proposta de manter harmonia e diálogo entre Executivo e Legislativo. Com votação antecipada, novo biênio começa em 2025

O governador Ronaldo Caiado ressaltou que a sequência do trabalho harmônico e independente entre o Governo de Goiás e os demais Poderes, com resultados para a população, será fortalecida após a recondução do presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), Bruno Peixoto, ao cargo por mais um biênio, a ser iniciado em 2025. “Tem feito política maiúscula, levando aquilo que a sociedade espera de um parlamentar”, destacou Caiado. O deputado foi reeleito, por unanimidade na votação realizada na tarde desta terça-feira (16/05).

“O Governo de Goiás e a Assembleia Legislativa estão de mãos dadas para servir a população. Temos trabalhado para servir a todos”, disse Bruno Peixoto. A eleição também definiu os outros dez integrantes que ocuparão a Mesa Diretora da Alego a partir de 2025. O pleito antecipado foi possível graças à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 219/23.

Caiado reconheceu a projeção de Bruno Peixoto no cenário político goiano e desejou sucesso no mandato conquistado. “É um jovem trabalhador, dedicado, que vem se consolidando cada vez mais e mostrou grande prestígio, não só junto aos seus colegas deputados, mas também junto a todas lideranças do Estado de Goiás”, avaliou.

A projeção de mais um biênio de Bruno Peixoto reforça o projeto efetivado por Caiado desde o início de seu mandato de atuar em diálogo com os chefes de Poderes. Para o governador esse modelo de convergência coloca em prática o artigo segundo da Constituição Federal, de atuação independente entre Poderes, sem perder a harmonia. “Nós transformamos isso em realidade e, dessa maneira, nós fomos superando as dificuldades e definindo metas e prioridades para Goiás”, concluiu.

Regularidade
Desde 2019, o Governo de Goiás cumpre à regra o compromisso com os demais Poderes. Um exemplo é o pagamento do duodécimo, cumprido regularmente. “Os poderes e órgãos independentes não tinham previsão para receberem o duodécimo. Nosso governo, no entanto, nunca atrasou um dia sequer”, recordou Caiado. “Essa regularidade deu condições de gestão dos poderes e órgãos independentes”, acrescentou.

Entre os resultados da consistência da gestão financeira, foi a viabilidade do planejamento para a construção da nova sede da Assembleia. “Várias vezes eu ouvi de deputados que graças a esses repasses foi possível concluir e entregar essa obra compatível com a importância do povo goiano”, afirmou o governador. A nova sede foi inaugurada em abril do ano passado.

Fotos: André Saddi / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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Governo de Goiás envia proposta de orçamento para 2024 à Assembleia Legislativa

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Projeto de Lei Orçamentária Anual prevê continuidade de ações e transparência de receitas e despesas. Estado adequa orçamento a cenário de perda de arrecadação e mantém equilíbrio de contas

O Governo de Goiás encaminhou à Assembleia Legislativa, nesta sexta-feira (29/09), o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2024. O texto, que estima as receitas e fixa as despesas para o exercício financeiro do próximo ano, prevê equilíbrio de contas, com receita total de R$ 42,1 bilhões e despesa de igual valor no âmbito dos orçamentos fiscal e da seguridade social do Estado.

A receita corrente líquida projetada para 2024 é de R$ 38,8 bilhões. Há previsão de superávit primário e nominal, com resultado primário estimado em R$ 1,6 bilhão e resultado nominal de R$ 2,1 bilhões. O governador Ronaldo Caiado explica que o PLOA foi construído em meio a um cenário desafiador de perda de arrecadação do ICMS sobre combustíveis, energia e comunicações, decorrente de mudança na legislação federal, em 2022. “Goiás foi duramente penalizado. Perdemos R$ 5,5 bilhões em arrecadação”, afirma o chefe do Executivo estadual.

A secretária da Economia, Selene Peres Peres Nunes, destaca a responsabilidade fiscal na elaboração do PLOA, com projeções transparentes da realidade das contas públicas estaduais. O objetivo é manter o equilíbrio orçamentário conquistado nos últimos anos pelo Governo de Goiás, em consonância com a Lei de Responsabilidade Fiscal.

“O Governo de Goiás tem demonstrado um compromisso absoluto com a sustentabilidade das contas públicas e, devido à perda estrutural de arrecadação que enfrentamos em decorrência da legislação federal, precisamos ajustar as despesas no orçamento. Continuaremos a perseguir o equilíbrio orçamentário. Naturalmente, se as receitas voltarem a crescer no futuro, em nível superior ao previsto, poderemos flexibilizar um pouco algumas despesas”, reforça Selene Peres.

Lei Orçamentária
O PLOA é norteado pelas prioridades contidas no Plano Plurianual (PPA), que está em tramitação na Assembleia Legislativa e é compatível com a meta de resultado primário estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), sancionada pelo governador Ronaldo Caiado em julho. Nenhuma despesa pública pode ser executada fora do orçamento.

O subsecretário Central de Orçamento da Secretaria da Economia, Gilberto Pompílio de Melo Filho, explica que o PLOA 2024 detalha as ações dos órgãos, levando mais transparência à sociedade. “Quando elaborou a LDO, o Estado indicou que, para cada produto, haveria uma única ação e isso foi trabalhado no PLOA, listando apenas ações finalísticas que dizem respeito ao que está previsto no PPA”, comenta o subsecretário.

Ações
Na programação para 2024, são previstos aportes para ações como obras de infraestrutura viária. Os recursos do Fundo Estadual de Infraestrutura (Fundeinfra) serão destinados para a execução de projetos de infraestrutura. A PLOA considera ainda a manutenção de programas sociais desenvolvidos pelo Governo de Goiás e recursos para a continuidade da construção e estruturação do Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (Cora), além de investimentos em outras áreas da gestão.

Projeto de lei de iniciativa do chefe do Executivo, conforme a Constituição Estadual, o PLOA deve ser enviado à Assembleia Legislativa até 30 de setembro e devolvido ao Executivo até 15 de dezembro de cada exercício. O orçamento abrange receitas e despesas dos poderes e órgãos da administração pública direta do Estado, das autarquias, fundações e empresas estatais dependentes, bem como o orçamento de investimento das empresas estaduais não dependentes.

Foto: Dênis Marlon / Secretaria da Economia – Governo de Goiás

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