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Notícias da 20ª Legislatura ativam crescimento nas redes da Alego

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As novidades da 20ª Legislatura têm chamado a atenção da população e estimularam o crescimento de 27% na quantidade de seguidores nas redes sociais da Assembleia de Goiás. Buscando levar o Parlamento goiano para mais próximo do povo, a Alego mantém regularmente perfis no Facebook, Instagram e Twitter. A soma total dos três perfis saltou de 56.224 para 58.899, sendo o Instagram o maior responsável pelo crescimento. Os dados correspondem ao período entre 1º de janeiro de 2023 e 22 de março do mesmo ano.
No Brasil, 70% das pessoas consomem conteúdo noticioso mais de uma vez ao dia, aponta levantamento da Teads. Em sua edição mais recente do estudo “Digital News Report”, a Reuters Institute ressaltou o crescimento global das redes sociais e outras plataformas digitais como fontes de informação. Segundo a pesquisa, mais da metade dos brasileiros, 64%, busca notícias on-line.

Buscando levar o Parlamento goiano para o mais próximo possível de onde o povo está, a Alego mantém regularmente perfis no Facebook, Instagram e Twitter. E é um esforço empreendido pela seção de Publicidade, Imagem e Identidade Corporativa (SPI), que faz parte da Diretoria de Informação e Marketing, que tem rendido bons resultados.

Na comparação do primeiro trimestre de 2023 com os três meses imediatamente anteriores, houve um aumento de 27% no número de seguidores. A soma total dos três perfis saltou de 56.224 para 58.899, sendo o Instagram o maior responsável pelo crescimento. Os dados correspondem ao período entre 1º de janeiro de 2023 e 22 de março do mesmo ano.

Levando em conta a união das três redes sociais, o número de contas alcançadas foi de 439.606, 75,8% a mais do que o resultado entre outubro e dezembro. Ao considerar o alcance entre perfis que não estavam seguindo a Casa, a taxa cresceu 85%.

O diretor da SPI, Vinícius Vilela, pondera que os resultados positivos têm relação direta com as novidades trazidas pelo início da 20ª Legislatura. “A chegada de novos deputados e deputadas trouxe consigo uma renovação do interesse e, consequentemente, mais seguidores nas redes da Assembleia”, analisa.

Durante o período abarcado pelo relatório, o conjunto dos perfis totalizou 2.108 publicações. Facebook e Instagram respondem, cada um, por 912, e, Twitter, por 284 posts.

Resultados positivos

Na avaliação de uma das servidoras que atua como social media da Alego, Maria Rita Rocha, o principal destaque do relatório é o acréscimo em engajamento. Na área do marketing, essa é a métrica que mensura quando um usuário interage ativamente com o post da rede social – seja por curtida, comentário ou compartilhamento. Resultados positivos no engajamento refletem o sucesso no envolvimento dos seguidores.

“Com o início da 20ª Legislatura, muitos deputados novos trouxeram seus públicos virtuais para as redes da Casa. E o ganho acabou se traduzindo em mais interações nos nossos perfis. São pessoas interessadas em conhecer o Parlamento goiano para acompanhar seus deputados de perto”, considera Maria Rita.

Alcance das publicações

A quantidade de impressões, isto é, quantas vezes um post foi visto, mesmo quando um único usuário entrou em contato com ele mais de uma vez, registradas foi de 3.628.133. Tendo em vista essa métrica, as publicações de destaque do período são um reels sobre o projeto Alego Ativa, que recebeu quase 114 mil impressões e, com mais de 28 mil impressões, o perfil parlamentar do deputado Fred Rodrigues (DC).

A maioria dos seguidores, 41%, é de Goiânia, ranking seguido por Aparecida de Goiânia (7,2%), Anápolis (3,6%) e Rio Verde (2,4%). A quantidade de homens e mulheres é equilibrada, sendo o público composto por 50,1% delas e 49,8% deles.  A maior parte das pessoas tem entre 25 e 44 anos de idade.

A estratégia na administração das redes não mudou com a nova Legislatura, explica Maria Rita, e a abordagem continua tendo como foco a transparência. Apesar disso, as novidades nos corredores da Alego, como a agenda cultural movimentada e as audiências públicas, têm se refletido no conteúdo e no próprio público.

“Vimos que o povo goiano tem buscado participar das ações. É um aumento na troca entre o Legislativo e a sociedade que é muito positiva”, afirma.

No início de abril, período não contemplado pelo relatório, a Casa alcançou a marca de 40 mil seguidores no Instagram. Os números são um sinal do interesse dos goianos pelo Legislativo, que, por sua vez, investe cada vez mais em seu foco de servir à população.

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Governo de Goiás envia proposta de orçamento para 2024 à Assembleia Legislativa

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Projeto de Lei Orçamentária Anual prevê continuidade de ações e transparência de receitas e despesas. Estado adequa orçamento a cenário de perda de arrecadação e mantém equilíbrio de contas

O Governo de Goiás encaminhou à Assembleia Legislativa, nesta sexta-feira (29/09), o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2024. O texto, que estima as receitas e fixa as despesas para o exercício financeiro do próximo ano, prevê equilíbrio de contas, com receita total de R$ 42,1 bilhões e despesa de igual valor no âmbito dos orçamentos fiscal e da seguridade social do Estado.

A receita corrente líquida projetada para 2024 é de R$ 38,8 bilhões. Há previsão de superávit primário e nominal, com resultado primário estimado em R$ 1,6 bilhão e resultado nominal de R$ 2,1 bilhões. O governador Ronaldo Caiado explica que o PLOA foi construído em meio a um cenário desafiador de perda de arrecadação do ICMS sobre combustíveis, energia e comunicações, decorrente de mudança na legislação federal, em 2022. “Goiás foi duramente penalizado. Perdemos R$ 5,5 bilhões em arrecadação”, afirma o chefe do Executivo estadual.

A secretária da Economia, Selene Peres Peres Nunes, destaca a responsabilidade fiscal na elaboração do PLOA, com projeções transparentes da realidade das contas públicas estaduais. O objetivo é manter o equilíbrio orçamentário conquistado nos últimos anos pelo Governo de Goiás, em consonância com a Lei de Responsabilidade Fiscal.

“O Governo de Goiás tem demonstrado um compromisso absoluto com a sustentabilidade das contas públicas e, devido à perda estrutural de arrecadação que enfrentamos em decorrência da legislação federal, precisamos ajustar as despesas no orçamento. Continuaremos a perseguir o equilíbrio orçamentário. Naturalmente, se as receitas voltarem a crescer no futuro, em nível superior ao previsto, poderemos flexibilizar um pouco algumas despesas”, reforça Selene Peres.

Lei Orçamentária
O PLOA é norteado pelas prioridades contidas no Plano Plurianual (PPA), que está em tramitação na Assembleia Legislativa e é compatível com a meta de resultado primário estabelecida na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), sancionada pelo governador Ronaldo Caiado em julho. Nenhuma despesa pública pode ser executada fora do orçamento.

O subsecretário Central de Orçamento da Secretaria da Economia, Gilberto Pompílio de Melo Filho, explica que o PLOA 2024 detalha as ações dos órgãos, levando mais transparência à sociedade. “Quando elaborou a LDO, o Estado indicou que, para cada produto, haveria uma única ação e isso foi trabalhado no PLOA, listando apenas ações finalísticas que dizem respeito ao que está previsto no PPA”, comenta o subsecretário.

Ações
Na programação para 2024, são previstos aportes para ações como obras de infraestrutura viária. Os recursos do Fundo Estadual de Infraestrutura (Fundeinfra) serão destinados para a execução de projetos de infraestrutura. A PLOA considera ainda a manutenção de programas sociais desenvolvidos pelo Governo de Goiás e recursos para a continuidade da construção e estruturação do Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (Cora), além de investimentos em outras áreas da gestão.

Projeto de lei de iniciativa do chefe do Executivo, conforme a Constituição Estadual, o PLOA deve ser enviado à Assembleia Legislativa até 30 de setembro e devolvido ao Executivo até 15 de dezembro de cada exercício. O orçamento abrange receitas e despesas dos poderes e órgãos da administração pública direta do Estado, das autarquias, fundações e empresas estatais dependentes, bem como o orçamento de investimento das empresas estaduais não dependentes.

Foto: Dênis Marlon / Secretaria da Economia – Governo de Goiás

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