Saúde

Estado do Rio apresenta risco moderado para covid-19

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O estado do Rio está em risco moderado (Bandeira Laranja) para a covid-19. É o que mostra a 21ª edição do Mapa de Risco da Covid-19 ao analisar a situação da pandemia nos 92 municípios fluminenses, por regiões.

As regiões mais críticas são: o Centro-Sul, Metropolitana I e Noroeste, que estão classificadas com risco alto (Bandeira Vermelha), e as regiões Médio Paraíba e Norte estão classificadas com risco moderado (Bandeira Laranja). As demais regiões foram classificadas em risco baixo (Bandeira Amarela). A análise compara a semana epidemiológica 08 (de 21 a 27 de fevereiro) com a 06 (7 a 13 de fevereiro) de 2021.

Cada bandeira representa um nível de risco e um conjunto de recomendações de isolamento social, que variam entre as cores roxa (risco muito alto), vermelha (risco alto), laranja (risco moderado), amarela (risco baixo) e verde (risco muito baixo).

Queda de óbitos

O Rio de Janeiro apresentou uma redução do número de óbitos (-29%) e de internações por síndrome respiratória aguda grave (-1%) na comparação entre 21 a 27 de fevereiro com 7 a 13 de fevereiro. As taxas de ocupação de leitos no estado, nesta sexta-feira (12), estavam em 75,7% para leitos de UTI e em 56% para leitos de enfermaria. Os resultados dos indicadores devem auxiliar na tomada de decisão dos gestores públicos, além de informar a necessidade de adoção de medidas restritivas, conforme o nível de risco de cada região.

Vacinação

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) informa que, até o momento, recebeu do Ministério da Saúde 1.866.120 doses da vacina contra a covid-19, sendo 1.485.120 da CoronavaVac e 381 mil da Oxford/AstraZeneca. Até esta quinta-feira (11), foram distribuídas 1.559.790 doses. As vacinas que estão na Coordenação Geral de Armazenamento (CGA) vão garantir o esquema vacinal, e serão destinadas aos municípios a tempo da aplicação da segunda dose.

Balanço

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) informa que, até às 9h desta sexta-feira , os 92 municípios registraram 734.700 pessoas imunizadas com a 1ª dose contra a covid-19. Destas, 203.413 já receberam a 2ª dose.

Edição: Aline Leal

Fonte: EBC Saúde

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Saúde estadual alerta: vacinas evitam internações e mortes

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Secretaria de Saúde relata aumento de internações e mortes por dengue e influenza, principalmente entre idosos e crianças

Doenças como dengue e influenza em Goiás têm provocado aumento de diagnósticos e internações, com mais mortes. Desde o início do ano, já foram registrados mais de 150 óbitos por dengue. Já a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) resultou em 179 óbitos, principalmente entre crianças menores de 2 anos (16 mortes), e idosos com 60 anos. Dentre as principais causas, pode estar a baixa cobertura vacinal para dengue e Influenza.

A grande preocupação da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), no momento, é com a alteração da sazonalidade da dengue e doenças respiratórias, como a influenza, com as mudanças climáticas, que já começam neste mês. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, o histórico de Srag mostra aumento de casos neste período, quando começam as inversões térmicas. “É nesta época que começam a circular os vírus respiratórios, de forma mais intensa”, explica.

Flúvia Amorim chama a atenção, principalmente, para os extremos das faixas etárias, que são crianças e idosos, as principais vítimas de doenças respiratórias. “Para essas pessoas, o quadro pode ser muito grave. Por isso, não deixem de se vacinar”, orienta. “Se você faz parte de algum dos grupos prioritários, procure rapidamente o posto de vacinação”, continua Flúvia, para lembrar que, embora haja vacina disponível contra a influenza em todos os postos de vacinação dos 246 municípios, apenas 20,82% do público-alvo (grupos prioritários) buscaram o imunizante. Já em relação a Covid-19, a cobertura vacinal está em 20,82%. “A vacina demora dez dias para fazer efeito. Então, quanto mais rápido se vacinar, mais rápido a pessoa estará protegida”, avisa.

A Superintendente de Regulação, Controle e Avaliação da SES, Amanda Limongi, também reforça a importância da vacinação. “É o meio mais eficaz de prevenir internações, tanto de dengue quanto de Síndromes Respiratórias Agudas Graves”, afirma, ao confirmar que o “encontro” de casos de dengue e doenças respiratórias tem demandado mais internações em Goiás.

Ela faz um apelo também à população dos municípios que ainda dispõem de vacinas contra a dengue. “Dos 246 municípios goianos, 155 ‘zeraram’ seus estoques, mas ainda faltam 10 mil doses a serem aplicadas”, explica. A superintendente se refere ao restante das 158,5 mil doses recebidas do Ministério da Saúde e que vão vencer em 30 de abril, mesmo com a ampliação da idade para pessoas de 4 a 59 anos. Essa ampliação vale apenas para esses lotes do imunizante. Para a próxima, já está definido o retorno das idades de 10 a 14 anos, para o público-alvo.

Fotos: Iron Braz / Secretaria de Estado da Saúde – Governo de Goiás

 

 

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