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WhatsApp deixa de funcionar em celulares antigos nesta segunda

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A partir desta segunda-feira (1º), donos de celulares antigos não poderão mais usar o WhatsApp. O aplicativo de mensagens foi descontinuado para versões do sistema, elaborado pela Google, lançadas antes de 2012. Para usuários da Apple, o aplicativo deixará de rodar em celulares anteriores ao iOS 10.

No caso do Android, a mudança atinge celulares com a versão 4.0.4 e anteriores. Chamada de Ice Cream Sandwich, a versão foi liberada pela Google em dezembro de 2011. O sistema foi sucedido pelo Android 4.1, conhecido como Jelly Bean, em julho de 2012.

Com a mudança, os usuários deverão atualizar o celular. Caso o aparelho não seja mais compatível com o sistema operacional, será necessário fazer o backup da conta do WhatsApp, para salvar contatos e mensagens, e transferir a conta para um aparelho mais moderno.

Segundo o WhatsApp, a mudança atinge um número pequeno de pessoas, mas o percentual de usuários do aplicativo com esses sistemas não foi informado. A companhia assegurou que todos os donos de celulares afetados pela mudança foram avisados.

Ainda de acordo com o Whatsapp, o aplicativo foi interrompido nos aparelhos mais antigos porque os sistemas defasados não garantiriam mais que o programa continuasse a funcionar normalmente e com segurança.

O dono do celular tem como saber qual versão usa. No sistema iOS, basta abrir o menu “Ajustes” e clicar em “Geral” e, em seguida, em “Sobre”. No Android, o procedimento varia conforme o fabricante. Geralmente, o usuário deve clicar em “Configurações”, em “Sistema” ou “Sobre o telefone”, em “Informações do software” ou “Sobre o dispositivo” e localizar o campo “Versão Android”.

Edição: Paula Laboissière

Fonte: EBC Geral

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Governo lança campanha “Fé no Brasil” e destaca avanços na economia

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Iniciativa ressalta resultados alcançados em pouco mais de um ano da atual gestão federal, a partir de políticas que fomentam a geração de empregos e combatem as desigualdades

Menor taxa de desemprego em nove anos. Crescimento do salário mínimo acima da inflação. Isenção de imposto de renda para mais de 15 milhões de pessoas. Retorno do Brasil à lista das dez maiores economias do mundo. Dívidas de mais de 14 milhões de brasileiros negociadas pelo Desenrola. Esses e outros avanços atingidos a partir de políticas públicas do Governo Federal estão destacados na campanha publicitária batizada de “Fé no Brasil“, lançada nesta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador.

As peças partem do conceito de que, mesmo que as pessoas tenham pensamentos diferentes, existem realizações e conquistas que são positivas para todos. O primeiro vídeo retrata um almoço de domingo de uma família brasileira, em que a preferência de alguns é por carne, enquanto a de outros é por legumes. Contudo, o principal é que todos tenham acesso à alimentação.

Por isso, o Governo investe em políticas de redução da fome e da pobreza, além de impulsionar a economia e a geração de empregos. Ações que já geraram resultados positivos. Em 2023, primeiro ano da atual gestão, 24,4 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil. O número de pessoas que enfrentam a insegurança alimentar e nutricional grave caiu 11,4 pontos percentuais entre 2022 e 2023, segundo projeção feita a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

SÓ O COMEÇO — Além de ressaltar avanços já alcançados, a campanha indica que o país trilha um caminho de progresso e convida a população a ter esperança e fé em tempos melhores. “A gente pode até pensar diferente, mas nisso o brasileiro concorda: quando a economia melhora, é bom para você, para a sua família, é bom para todo mundo. Isso é só o começo, tem muito trabalho pela frente. Fé no Brasil. A gente está no rumo certo”.

Dividida em quatro temáticas de interesse da sociedade (economia, educação, saúde e agro), a campanha conta com um filme base para cada eixo. Com 60 segundos de duração, cada um deles apresenta nuances de discurso para conversar com diferentes faixas da população, tanto na mídia tradicional quanto no ambiente digital. A campanha terá duração de seis semanas.

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