Cidades

Rogério Cruz inaugura primeira usina de oxigênio de Goiânia, e projeta expansão para outras unidades de saúde do município

Publicado

em

O prefeito Rogério Cruz, acompanhado do secretário municipal de Saúde, Durval Pedroso, inaugurou, nesta quinta-feira (08/12), a primeira usina produtora de oxigênio medicinal de Goiânia. A unidade foi instalada no Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara (HMMCC), e tem capacidade de produzir 1.440 metros cúbicos de oxigênio por dia, e 43,2 mil metros cúbicos por mês.

“Durante a pandemia, nós nunca deixamos faltar oxigênio nas nossas unidades de Saúde, mas passamos por muitas dificuldades, por depender das usinas de fora. Então, resolvemos implantar essa estrutura aqui em Goiânia, para termos esse benefício, essencial e indispensável, próximo de nós”, afirmou o prefeito durante a inauguração. “Futuramente, esse projeto-piloto de autossustentabilidade poderá ser levado para outras unidades de saúde do município”, completou.

A usina, que vai gerar oxigênio suficiente para atender à demanda do HMMCC, consiste em um sistema que capta o ar atmosférico e separa o oxigênio e o ar comprimido medicinais, e os armazena em um tanque. O investimento da prefeitura, na implantação da estrutura, foi de R$ 1,588 milhão.

O secretário Durval Pedroso explica que a unidade possui capacidade de geração de 60.0 metros cúbicos por hora, 1.440 metros cúbicos por dia, e 43.200 metros cúbicos por mês, além da capacidade de enchimento de cilindros de até 10 metros cúbicos, com autonomia de enchimento de ao menos 4 metros cúbicos por hora. O Hospital Célia Câmara tem um consumo mensal de 7.000 metros cúbicos de oxigênio medicinal.

“Vimos, no ápice da pandemia, o quanto o oxigênio foi indispensável para milhares de pessoas que lutavam contra a Covid-19. Essa usina é uma segurança a mais para os pacientes do hospital, tanto para quem tem algum problema respiratório mais grave quanto na realização das cirurgias”, ressaltou Durval Pedroso. “Além de gerar economia ao município, a inauguração dessa usina, que segue todos os padrões técnicos preconizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), representa autonomia, pois ela vai gerar todo o oxigênio de que o Hospital Célia Câmara necessita”, complementou.

A importância da usina também foi destacada pelo diretor-geral do hospital, Marcelo Cupertino. “O gerenciamento de uso do oxigênio tornou-se um item crítico no enfrentamento da pandemia da Covid-19, tanto como elemento básico no tratamento da doença como para os casos de insuficiência respiratória, que demandam o uso de suporte ventilatório”, explica. “A usina de oxigênio, na unidade, não só fortalece a estrutura hospitalar, como também diminui custos e auxilia na manutenção dos serviços prestados. Traz segurança à assistência, garantindo qualidade para os pacientes e profissionais”.

Homenagem
Além da inauguração da primeira usina de oxigênio de Goiânia, a direção da Hospital e Maternidade Municipal Célia Câmara também prestou, nesta quinta-feira, homenagem à ex-servidora Rosa Maria de Moura, falecida em 2021, com descerramento da placa que dá o nome dela à Farmácia Distrital Oeste, localizada dentro da unidade.

Rosa Maria de Moura era formada em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Durante a pandemia, ela se manteve firme no trabalho, ao lado de outros profissionais da área de saúde, e faleceu, vítima da Covid-19, em 2021, assim como seu marido.

A farmácia Distrital Oeste fornece medicamentos contidos na Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (Remune) e insumos para os usuários portadores de Diabetes Mellitus.

Fotos: Jucimar de Sousa

Secretaria Municipal de Comunicação (Secom) – Prefeitura de Goiânia

Fonte: Prefeitura de Goiânia – GO

Comentários do Facebook

Ação Social

Agehab começa construção de casas a custo zero em 43 novos municípios

Publicados

em

Ordens de serviço para início das primeiras obras já estão assinadas. São mais 1,7 mil moradias nos próximos meses com investimento de R$ 310 milhões

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab) e da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), dá início ainda este mês às obras de mais 1,7 mil casas a custo zero, em 43 novos municípios (confira lista abaixo). As moradias devem ser entregues nos próximos meses. As ordens de serviço (OS’s) para os primeiros 15 canteiros de obras já estão assinadas, o que significa liberação imediata para as construtoras iniciarem os trabalhos.

Em maio, vão ser assinadas outras 18 ordens de serviço e mais 10, em junho. De acordo com o presidente da Agehab, Alexandre Baldy, o volume do trabalho realizado hoje pela Agência é histórico, já que nunca antes na trajetória das políticas públicas estaduais de habitação foram construídas tantas unidades habitacionais. “O mais significativo é que a gestão Ronaldo Caiado chegou a um número inédito de unidades a custo zero e com qualidade. Qualquer cidadão que visitar um dos nossos canteiros poderá observar o alto padrão em que estão sendo empregados os recursos do contribuinte goiano”, destaca o gestor.

Baldy ressalta também que estes resultados se alinham com a determinação do governador de ampliar e facilitar o acesso às políticas de habitação de interesse social de Goiás especialmente para a famílias que mais precisam. “Tanto o governador como a primeira-dama Gracinha Caiado, que é a coordenadora do Goiás Social, fizeram do atendimento social no Estado uma prioridade”, sublinha.

Para o secretário da Infraestrutura, Pedro Sales, todos os esforços estão focados nesses objetivos com uma preocupação adicional: atender todos os municípios goianos, contribuindo assim para o desenvolvimento de todas as regiões. “É uma diretriz da gestão Caiado estar presente em todos os cantos de Goiás com atendimentos sociais, entre os quais está inserida a habitação”, frisa. Com essas novas moradias a custo zero, iniciadas agora, lembra o secretário, estão sendo injetados na economia goiana mais de R$ 310 milhões de investimentos, provenientes do Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás (Protege).

Com estes novos municípios, o programa Pra Ter Onde Morar – Construção/Casas a Custo Zero teve um crescimento de mais de 10%, expandindo sua presença de 130 para 144 cidades atendidas pelo programa, que passa a alcançar 58% dos 246 municípios que integram o Estado. Além disso, houve um aumento de aproximadamente 22% na quantidade de unidades habitacionais contratadas.

Para ser atendido, o município precisa propor ao Estado a cessão de terreno regularizados para a construção das unidades. “O Governo de Goiás quer atender todos, sem exceção. Basta que os prefeitos entrem na parceria com a Agehab, oferecendo os espaços urbanos regularizados para a construção das unidades”, salienta Alexandre Baldy.

Novos canteiros de obras:
Água Limpa, Bela Vista de Goiás, Bonópolis, Bom Jardim, Buriti Alegre, Caiapônia, Carmo do Rio Verde, Cezarina, Cristianópolis, Cromínia, Cumari, Diorama, Estrela do Norte, Faina, Formoso, Goiandira, Hidrolândia, Itauçu, Itapaci, Jataí, Jaupaci, Jesúpolis, Matrinchã, Mutunópolis, Nova Crixás, Novo Brasil, Novo Gama, Novo Planalto, Padre Bernardo, Quirinópolis (Módulo III), Quirinópolis (Módulo IV), Rubiataba, Santa Fé de Goiás, Santa Rita do Novo Destino, São Domingos, São Luís dos Montes Belos, Silvânia, Taquaral de Goiás, Turvelândia, Uruana, Vianópolis, Vila Boa, Vila Propício.

Fotos: Octacílio Queiroz / Agência Goiana de Habitação – Governo de Goiás

 

 

Comentários do Facebook
Continue lendo

MAIS LIDAS DA SEMANA