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Operação da PF no RJ combate extração ilegal de areia no Rio Guandu

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A Delegacia de Polícia Federal em Nova Iguaçu deflagrou hoje (17) a Operação Peneira, para reprimir a extração mineral clandestina na região de Seropédica, na Baixada Fluminense. A ação é desenvolvida no âmbito da Delegacia de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico e com apoio da Agência Nacional de Mineração (ANM).

Segundo a polícia, os criminosos extraíam areia ilegalmente em uma área extensa próxima ao Rio Guandu, principal fonte de abastecimento de água de vários municípios do Estado do Rio de Janeiro.

Um dos responsáveis pelo areal foi preso em flagrante, e foram apreendidos documentos, um caminhão e uma retroescavadeira. A areia extraída ilegalmente era vendida para casas de material de construção que, posteriormente, revendiam o material, sem pagamento de qualquer imposto.

Meio ambiente

A região, que tem presença de milicianos, é conhecida por abrigar locais de retirada de areia sem autorização do poder público, que além de configurar crime de usurpação do patrimônio da União, causa graves prejuízos ambientais, podendo afetar a população local e outros municípios.

Os prejuízos ambientais incluem supressão da vegetação, afugentamento de animais, contaminação da água por combustíveis, óleos lubrificantes, substâncias revolvidas do próprio solo e alteração de lençóis freáticos. A atividade também converte o terreno em área inabitável, estéril e com profundos lagos de lama e montes de areia que são deixados para trás na medida em que se tornam menos produtivos.

Edição: Denise Griesinger

Fonte: EBC Geral

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Governo lança campanha “Fé no Brasil” e destaca avanços na economia

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Iniciativa ressalta resultados alcançados em pouco mais de um ano da atual gestão federal, a partir de políticas que fomentam a geração de empregos e combatem as desigualdades

Menor taxa de desemprego em nove anos. Crescimento do salário mínimo acima da inflação. Isenção de imposto de renda para mais de 15 milhões de pessoas. Retorno do Brasil à lista das dez maiores economias do mundo. Dívidas de mais de 14 milhões de brasileiros negociadas pelo Desenrola. Esses e outros avanços atingidos a partir de políticas públicas do Governo Federal estão destacados na campanha publicitária batizada de “Fé no Brasil“, lançada nesta quarta-feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador.

As peças partem do conceito de que, mesmo que as pessoas tenham pensamentos diferentes, existem realizações e conquistas que são positivas para todos. O primeiro vídeo retrata um almoço de domingo de uma família brasileira, em que a preferência de alguns é por carne, enquanto a de outros é por legumes. Contudo, o principal é que todos tenham acesso à alimentação.

Por isso, o Governo investe em políticas de redução da fome e da pobreza, além de impulsionar a economia e a geração de empregos. Ações que já geraram resultados positivos. Em 2023, primeiro ano da atual gestão, 24,4 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil. O número de pessoas que enfrentam a insegurança alimentar e nutricional grave caiu 11,4 pontos percentuais entre 2022 e 2023, segundo projeção feita a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

SÓ O COMEÇO — Além de ressaltar avanços já alcançados, a campanha indica que o país trilha um caminho de progresso e convida a população a ter esperança e fé em tempos melhores. “A gente pode até pensar diferente, mas nisso o brasileiro concorda: quando a economia melhora, é bom para você, para a sua família, é bom para todo mundo. Isso é só o começo, tem muito trabalho pela frente. Fé no Brasil. A gente está no rumo certo”.

Dividida em quatro temáticas de interesse da sociedade (economia, educação, saúde e agro), a campanha conta com um filme base para cada eixo. Com 60 segundos de duração, cada um deles apresenta nuances de discurso para conversar com diferentes faixas da população, tanto na mídia tradicional quanto no ambiente digital. A campanha terá duração de seis semanas.

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