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Novas áreas de lazer em 34 pontos de Taguatinga 

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“Estamos proporcionando conforto e segurança em espaços públicos que são da população” Bispo Renato Andrade, administrador de Taguatinga

Praticar atividades físicas ou simplesmente ter momentos de lazer significa cuidar da saúde do corpo e da mente. Para dar mais conforto e segurança aos usuários, a Administração Regional de Taguatinga reformou 18 parquinhos infantis, 12 quadras e quatro praças, além de instalar quatro novos pontos de encontro comunitários (PECs). O investimento nos espaços públicos e equipamentos de ginástica foi de aproximadamente R$ 100 mil.

Reformas abrange parques infantis, entre outras instalações destinadas ao lazer público | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília

Para o administrador de Taguatinga, bispo Renato Andrade, a reforma de áreas de lazer é uma forma de trazer a comunidade de volta ao seu espaço. “Se o espaço está degradado, a tendência é as pessoas se afastarem”, pontua. “Estamos proporcionando conforto e segurança em espaços públicos que são da população”.

Moradora do M Norte, a professora Luiza Oliveira, 52 anos, aprova a reforma fizeram nos parquinhos infantis, quadras poliesportivas e praças. “Também é muito importante a instalação de PECs para incentivar e democratizar a prática de exercício físico”, afirma.

Parceria 

Para pintar esses espaços públicos, fazer a manutenção dos equipamentos, podar árvores e executar outros serviços, a Administração Regional de Taguatinga conta com o apoio de outros órgãos do GDF. No caso dessas reformas, a parceria veio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e do Serviço de Limpeza Urbana (SLU).

O assessor da Diretoria de Urbanização da Novacap, Paulo César Bastos, explica que, antes de empreender qualquer trabalho, a companhia faz a vistoria dos parquinhos infantis, quadras poliesportivas e praças. “São obras de mão de obra direta”, diz. “Verificamos o local para saber o que deve ser feito. Orçamos e realizamos o serviço”.

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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