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GDF interdita alça de acesso ao Eixo W para obras na ESPM

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Obras avançam e serão executadas em diferentes etapas | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília

Como parte das obras de reforma da Estrada Parque Setor Policial Militar (ESPM), o GDF inicia, nos próximos dias, a construção de um novo viaduto na via. Em função dos serviços que serão executados e como medida de segurança, a alça de acesso ao Eixo W, conhecido como “eixinho de cima”, será interditada a partir de segunda-feira (1º/3) para os motoristas que circulam sentido Asa Sul. A previsão é que a via seja liberada no dia 12 de maio.

Como rota alternativa, os motoristas que trafegam pela via ESPM e desejam acessar o Eixo W podem optar por seguir pela alça de acesso ao Eixo L, conhecido como “eixinho de baixo”, até a tesourinha das quadras 215/216 Sul.

Entenda a obra

A ESPM será reformada para compor o Corredor Eixo Oeste. A obra, dividida em duas partes por questões de logística e segurança, teve início pelo trecho localizado entre o Quartel do Comando Geral da Polícia Militar e o Terminal da Asa Sul (TAS), onde estão sendo construídos dois viadutos.

“Os transtornos serão inevitáveis, mas nos preparamos ao máximo para contorná-los e minimizá-los”Luciano Carvalho, secretário de Obras

Um desses, no projeto identificado como Viaduto 62, será construído na alça de acesso da ESPM ao Eixo W, o “eixinho de cima”. Terá 8 metros de altura, 33 metros de comprimento e 19 metros de largura. Já o Viaduto 63, localizado na alça de acesso ao Eixo L, sentido L4, terá 29 metros de comprimento, 15 metros de largura e altura aproximada de 8 metros.

Além dos dois viadutos, o contrato com a empresa Concrepoxi Engenharia, no valor de R$ 7.667.020,57, prevê a execução de 850 metros de drenagem e 2km de pavimentação. “É uma obra grande, complexa e de difícil execução em uma cidade em movimento”, destaca o secretário de Obras, Luciano Carvalho. “Os transtornos serão inevitáveis, mas nos preparamos ao máximo para contorná-los e minimizá-los”.

O espaço para circulação dos ônibus, explica o secretário, será todo em pavimento rígido (concreto), com maior durabilidade. “Além disso, os novos viadutos vão desafogar o trânsito na região, minimizando os engarrafamentos e os transtornos enfrentados diariamente pelos motoristas que trafegam por ali, especialmente nos horários de pico”, pontua.

Corredor Eixo Oeste

Com 38,7 quilômetros de extensão, o corredor prevê o alargamento de pistas e a construção de faixas exclusivas nas principais vias de ligação do Sol Nascente/Pôr do Sol com o Plano Piloto – como a Avenida Hélio Prates, a Estrada Parque Indústrias Gráficas (Epig) e a ESPM, que levam ao Terminal da Asa Sul. O objetivo é reduzir em meia hora o tempo de deslocamento até o Plano Piloto.

As obras serão feitas por trechos, pois seria inviável implantar todas as intervenções de uma vez no trânsito. Além da reforma da Avenida Hélio Prates, o corredor contempla diversas outras obras, como a construção de viadutos e do túnel de Taguatinga.

*Com informações da Secretaria de Obras

Fonte: Governo DF

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Distrito Federal

Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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