Política

Eleitores contarão com tempo a mais para conferência do voto na urna eletrônica. O intuito é evitar voto por engano

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A partir deste ano, as eleições no Brasil contarão com a disponibilização de tempo extra para a conferência de votos pelos eleitores. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a novidade permitirá a correção do número digitado, caso ele tenha sido registrado com erros. O objetivo é evitar a confirmação de votos por engano ou de forma equivocada.

Conforme divulgado pelo TSE, a opção ficará acessível na tela da urna, pelo tempo de um segundo. Visto que o atual pleito conta com a escolha para cinco cargos no primeiro turno, o eleitor terá o intervalo disponível ao fim do preenchimento completo dos números do candidato para cada cargo.

Em cada confirmação, após a conferência do eleitor, será emitido um som breve. Ao fim da votação completa, depois da escolha do candidato à presidência da República, será emitido, por um período mais longo, o clássico som de conclusão de voto.

Simulação

No dia 2 de outubro, mais de 156 milhões de brasileiros devem ir às urnas para eleger os seguintes cargos, na consecutiva ordem: deputado federal (com quatro dígitos); deputado estadual ou distrital (com cinco dígitos); senador (com três dígitos); governador (com dois dígitos); e, por último, para presidente da República (com dois dígitos). No caso de um eventual segundo turno para governador e presidente, uma nova votação está prevista para o dia 30 do mesmo mês.

Para não ficar em dúvida no dia da eleição, o TSE disponibilizou, em seu site oficial, um simulador de votos na urna eletrônica. A opção já conta com o tempo extra para conferência dos dígitos e pode ser feita de forma on-linenesse link. O objetivo do treinamento é reduzir o tempo de espera nas filas das seções eleitorais no dia do pleito.

Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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