Política

Comissão de Segurança Pública da Alego discute porte de arma para atiradores esportivos, nesta terça-feira

Publicado

em


O projeto de lei, de autoria do deputado Delegado Eduardo Prado (DC), que reconhece o risco da atividade e a necessidade do porte de armas de fogo ao atirador desportivo, será discutido em audiência pública, nesta terça-feira, 29, proposta pelo autor que é presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa.  

O projeto, aprovado em segunda e definitiva votação, no último dia 23, dispõe sobre a necessidade do porte ao atirador desportivo, desde que integrante de entidades de desporto legalmente constituídas.

O parlamentar justifica que o decreto, que regulamentou a Lei Federal que dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, diz que “o Porte de Trânsito das armas de fogo de colecionadores e caçadores será expedido pelo Comando do Exército e que os colecionadores e caçadores transportarão suas armas desmuniciadas, mas é silente no que se refere aos atiradores desportivos”.

Ele alega ainda que Goiás possui mais de 50 mil atiradores registrados no Exército Brasileiro e, que, “reconhecer o risco da atividade e a efetiva necessidade do porte do atirador desportivo é medida importante para resolver o grave problema dos ataques feitos aos atiradores desportivos, especialmente quando transportam armas e munições – que são bens de interesse de criminosos”.

A audiência pública vai contar com a presença do professor, advogado e responsável pelo movimento ProArmas, Marcos Pollon e do  deputado federal Major Vitor Hugo (PL), que vai falar sobre os projetos para a categoria, em âmbito federal.

O encontro está marcado para às 15h, no auditório do Secovi, que fica na Avenida Fued José Sebba, 961-999, no Jardim Goiás, em Goiânia.

Comentários do Facebook

Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

Publicados

em

Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

Comentários do Facebook
Continue lendo

MAIS LIDAS DA SEMANA