Saúde

Brasil registra 73,3 mil casos e 2,8 mil mortes por covid em 24 horas

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O Brasil chegou a 414.399 mortos por covid-19. Nas últimas 24 horas, foram 2.811 óbitos e 73.295 novos casos. No total, 14.930.183 casos foram confirmados no país. Ainda existem 3.679 mortes em investigação por equipes de saúde, segundo dados relativos a ontem, porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente. Já o número de pessoas recuperadas totalizou 13.529.572, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (5) pelo Ministério da Saúde.

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (98.710), Rio de Janeiro (45.581) e Minas Gerais (34.837). Já as unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (1.529), Acre (1.563) e Amapá (1.570).

Em relação aos casos confirmados, São Paulo também lidera, com 2,9 milhões de casos. Minas Gerais, com 1,3 milhão, e Rio Grande do Sul, com 992,4 mil casos, aparecem na sequência. O estado com menos casos de covid-19 é o Acre, com 78,6 mil, seguido por Roraima (97,2 mil) e Amapá (106,9 mil).

Boletim/situação epidemiológica da covid 19 no Brasil/05.05.2021 Boletim/situação epidemiológica da covid 19 no Brasil/05.05.2021

Boletim/situação epidemiológica da covid 19 no Brasil/05.05.2021 – Divulgação/Ministério da Saúde

Vacinação

Até o início da noite de hoje, haviam sido distribuídas 71,3 milhões de doses de vacinas. Deste total, foram aplicadas 45,4 milhões de doses, sendo 30,7 milhões da 1ª dose e 14,6 milhões da 2ª dose. Nesta quarta-feira foram aplicadas 220 mil doses. Os dados são do Ministério da Saúde.

Edição: Fábio Massalli

Fonte: EBC Saúde

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Saúde

Saúde estadual alerta: vacinas evitam internações e mortes

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Secretaria de Saúde relata aumento de internações e mortes por dengue e influenza, principalmente entre idosos e crianças

Doenças como dengue e influenza em Goiás têm provocado aumento de diagnósticos e internações, com mais mortes. Desde o início do ano, já foram registrados mais de 150 óbitos por dengue. Já a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) resultou em 179 óbitos, principalmente entre crianças menores de 2 anos (16 mortes), e idosos com 60 anos. Dentre as principais causas, pode estar a baixa cobertura vacinal para dengue e Influenza.

A grande preocupação da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), no momento, é com a alteração da sazonalidade da dengue e doenças respiratórias, como a influenza, com as mudanças climáticas, que já começam neste mês. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, o histórico de Srag mostra aumento de casos neste período, quando começam as inversões térmicas. “É nesta época que começam a circular os vírus respiratórios, de forma mais intensa”, explica.

Flúvia Amorim chama a atenção, principalmente, para os extremos das faixas etárias, que são crianças e idosos, as principais vítimas de doenças respiratórias. “Para essas pessoas, o quadro pode ser muito grave. Por isso, não deixem de se vacinar”, orienta. “Se você faz parte de algum dos grupos prioritários, procure rapidamente o posto de vacinação”, continua Flúvia, para lembrar que, embora haja vacina disponível contra a influenza em todos os postos de vacinação dos 246 municípios, apenas 20,82% do público-alvo (grupos prioritários) buscaram o imunizante. Já em relação a Covid-19, a cobertura vacinal está em 20,82%. “A vacina demora dez dias para fazer efeito. Então, quanto mais rápido se vacinar, mais rápido a pessoa estará protegida”, avisa.

A Superintendente de Regulação, Controle e Avaliação da SES, Amanda Limongi, também reforça a importância da vacinação. “É o meio mais eficaz de prevenir internações, tanto de dengue quanto de Síndromes Respiratórias Agudas Graves”, afirma, ao confirmar que o “encontro” de casos de dengue e doenças respiratórias tem demandado mais internações em Goiás.

Ela faz um apelo também à população dos municípios que ainda dispõem de vacinas contra a dengue. “Dos 246 municípios goianos, 155 ‘zeraram’ seus estoques, mas ainda faltam 10 mil doses a serem aplicadas”, explica. A superintendente se refere ao restante das 158,5 mil doses recebidas do Ministério da Saúde e que vão vencer em 30 de abril, mesmo com a ampliação da idade para pessoas de 4 a 59 anos. Essa ampliação vale apenas para esses lotes do imunizante. Para a próxima, já está definido o retorno das idades de 10 a 14 anos, para o público-alvo.

Fotos: Iron Braz / Secretaria de Estado da Saúde – Governo de Goiás

 

 

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