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Avenida Hélio Prates sofre interdição para obras de drenagem

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Em função da obra de requalificação da avenida Hélio Prates, o Governo do Distrito Federal (GDF) vai interditar um trecho de 340 m da via P1, no Setor Habitacional Sol Nascente, a partir desta sexta (10), durante um período de 15 dias. A intervenção é necessária para ligação da nova rede de drenagem da Hélio Prates à rede existente.

Trecho da interdição para as obras  | Foto: Secretaria de Obras

Percurso será sinalizado com cones e placas para facilitar o tráfego

O impacto maior será para os motoristas que trafegam pela saída norte do Setor Habitacional Sol Nascente em direção à Hélio Prates, já que parte da rotatória de acesso à avenida estará interditada. Desta forma, como rota alternativa, o condutor deverá seguir pela avenida P1 até o entroncamento com a QNN 28.

“Não será necessário realizar qualquer obra nessa interdição”, explica o subsecretário de Fiscalização e Acompanhamento de Obras, Ricardo Terenzi. “O desvio se dará pelas vias já existentes. Todo o percurso será sinalizado com cones e placas para facilitar o tráfego pela região.”

Os trabalhos

O primeiro trecho da reforma da Avenida Hélio Prates, da via N3 até a M1 em Ceilândia, está sendo preparado para ganhar pavimentação em concreto na pista da direita, incluindo as faixas de desaceleração. São 3,8 km de vias que passam por drenagem e terraplanagem para receber 29 mil m2 do material, que vai garantir durabilidade ao piso, fortalecendo a segurança ao tráfego de veículos mais pesados, como o BRT. O investimento nesta primeira etapa da obra é de R$ 14,3 milhões, gerando cerca de 150 empregos.

A reforma total da avenida – que homenageia um ex-governador da capital e que cruza Taguatinga, ligando o Sol Nascente/Pôr do Sol ao Pistão Norte – tem investimento superior a R$ 68 milhões e expectativa de empregar cerca de 900 pessoas. O local abriga diversas instituições de ensino, saúde e esporte, além de residências e estabelecimentos comerciais, razão pela qual apresenta alto índice de circulação de pessoas e carros.

Serão feitos serviços de drenagem, ampliação e remodelação de calçadas e estacionamento, pavimentação, construção de via marginal, ciclovia, mobiliário urbano, paisagismo, arborização e sinalização em 7,2 km de pista.

*Com informações da Secretaria de Obras

Fonte: Governo DF

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Ministério da Saúde já enviou 25 toneladas de medicamentos e insumos para atender população gaúcha

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Nos últimos dias, cem kits de medicamentos e insumos, com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês, chegaram ao estado. Programa Nacional de Imunizações enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina ao Rio Grande do Sul

Ministério da Saúde já enviou um total de 25 toneladas de medicamentos e insumos para o Rio Grande do Sul. O objetivo é manter o estado abastecido durante a calamidade provocada pelas severas enchentes dos últimos dias.

A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira, 13 de maio, no Hospital Conceição, em Porto Alegre, durante entrevista coletiva para rádios regionais.

Cem kits de medicamentos e insumos – com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês – chegaram nos últimos dias ao estado. Conhecido como kit emergencial, ele é composto por oito caixas que, somadas, pesam 250 kg. Além de remédios, o conjunto inclui também luvas, seringas, ataduras, etc.

Vale destacar que o volume não considera outros repasses de medicamentos, vacinas e insumos que estão sendo enviados para repor os estoques perdidos com as enchentes e os que já estavam previstos na rotina. A título de comparação, em todo o ano passado, foram distribuídos 106 kits para emergências no Brasil.

Durante o balanço, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, detalhou a operação de hospitais de campanha no estado. Foi confirmado que a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) irá operar quatro hospitais de campanha no estado.

Um já funciona em Canoas, outro está sendo montado na capital gaúcha e um terceiro em São Leopoldo. A destinação da quarta unidade ainda será definida. Desde o início da calamidade no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde já enviou recursos para 246 unidades de assistência.

ALERTA PARA GRIPE — O diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública (Desp) do Ministério da Saúde, Márcio Garcia, fez um alerta para doenças respiratórias. Com as aglomerações em abrigos e a temperatura baixando, a preocupação é com o aumento do número de casos de gripe e covid-19.

“A combinação é favorável para o aumento dessas doenças. As pessoas vacinadas vão estar mais protegidas. Diminuem as chances de adquirir a doença ou de evoluir para um caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave”, frisou.

NÚMEROS — Veja a seguir alguns números das ações no RS apresentadas durante a coletiva:

Balanço de atendimentos

  • Total: 1.600 / Hospital Campanha (HCamp) de Canoas: 1034
  • Equipes volantes: 548
  • Encaminhamento ou transferência para outra unidade: 57
  • Remoções aéreas: 25
  • Atendimentos psicossociais: 22

Força de trabalho:

  • 134 profissionais em atuação;
  • 6 equipes volantes (13 enfermeiros + 9 médicos);
  • 15 equipes aeromédicas (15 enfermeiros + 15 médicos);
  • 62 profissionais no HCamp;
  • 19 profissionais de gestão;
  • 1 equipe psicossocial (5 psicólogas)

Recursos aplicados:

  • Medida provisória (MP) de liberação de crédito extraordinário, editada pelo presidente Lula, no domingo (12), traz a liberação de R$ 861 milhões para ações de saúde primária e especializada, vigilância epidemiológica, assistência farmacêutica e contratação temporária de profissionais;
  • Antecipação de R$ 40 milhões para compra de medicamentos;
  • Antecipação do pagamento do piso aos profissionais de enfermagem do estado. O total do repasse é de R$ 30 milhões;
  • Repasse, em parcela única, de R$ 63,1 milhões do Fundo Nacional de Saúde à Secretaria Estadual de Saúde e aos fundos municipais de saúde do Rio Grande do Sul;
  • Liberação, de forma imediata, no dia 6 de maio, de R$ 534 milhões em emendas individuais de congressistas do Rio Grande do Sul para auxiliar os municípios do estado afetados pelas enchentes. As emendas estavam alocadas na área da Saúde.

IMUNOGLOBULINA  — Programa Nacional de Imunizações (PNI) enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina à população do Rio Grande do Sul. As imunoglobulinas são proteínas utilizadas pelo organismo para combater um determinado antígeno, como vírus e bactérias, por exemplo.

Além disso, o Ministério da Saúde também vai destinar 1,1 mil frascos de soro; 416 mil doses de vacinas contra hepatite A, raiva, poliomielite e influenza, e 134 mil doses de covid-19. A destinação de todos esses insumos foi debatida, nesta segunda-feira (13), durante reunião de monitoramento do Centro de Operações de Emergência (COE) para chuvas intensas e inundações na Região Sul.

“Neste momento, as síndromes respiratórias também passam a ser um problema. Por isso, estamos focados em proteger a população gaúcha. Precisamos de uma ação ativa para vacinar inclusive dentro dos abrigos”, afirmou, na reunião, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.

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