Política

Aprovada em 1ª votação matéria que propõe criar plano de combate à covid-19 nas redes de água e esgoto

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O deputado Virmondes Cruvinel (UB) apresentou projeto de lei, que visa obrigar as empresas concessionárias de serviços de abastecimento de água e tratamento de esgoto adotem plano emergencial para combate e prevenção do coronavírus. A proposta, que tramita na Casa por meio do processo legislativo nº 2300/20, foi aprovada em primeira votação na Ordem do Dia desta quinta-feira, 8, e segue agora para segunda votação.

Segundo o texto da propositura, as empresas devem monitorar a carga viral nas unidades de tratamento de água e esgoto com a identificação das regiões com maior ocorrência do vírus, monitorar a carga viral presente nos rios, com prioridade para os mananciais destinados ao abastecimento público de água e adotar procedimentos especiais para tratamento na origem de efluentes das unidades de saúde.

Virmondes sugere, ainda, a adoção de plano de prevenção e segurança ocupacional dos trabalhadores, investimento no saneamento, com prioridade para as favelas e periferias que apresentam deficit sanitário e avaliação da vulnerabilidade hídrica do estado para a adoção de medidas que garantam o abastecimento público.

A situação, segundo Virmondes Cruvinel, é de alerta. “É urgente a necessidade de um plano emergencial para evitar a disseminação do vírus e a infecção da parcela mais vulnerável da população, que não tem acesso à infraestrutura adequada de saneamento básico”, pontua.

O projeto de lei prevê que os resultados do monitoramento da carga viral nas unidades de tratamento de água e esgoto e nos rios devem ser informados semanalmente aos órgãos estaduais competentes e divulgados quinzenalmente para a população 

Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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