Política
A história do Mercado Central de Goiânia é retratada nas redes sociais da Alego, na campanha “É coisa da gente”
O Mercado Central é um dos principais pontos turísticos de Goiânia. No local, os visitantes encontram de tudo um pouco, em um espaço compartilhado entre mais de 100 comerciantes. Tradição e cultura são palavras que definem muito bem o Mercado Central. A história do lugar ganhou destaque na publicação desta sexta-feira, 6, na série “É coisa da gente”, nas redes sociais da Assembleia Legislativa.
O Mercado Central de Goiânia foi inaugurado em 1950 e começou a funcionar onde hoje se encontra o prédio do Parthenon Center. Posteriormente, foi transferido para o Mercado Centro Comercial Popular, onde existe, atualmente, o Camelódromo do Centro. Já em 24 de outubro de 1986, foi novamente transferido para sua sede definitiva, onde está hoje, na Rua 3, no Setor Central, com área construída de 6.787 metros quadrados e dividido em três pavimentos.
Os atrativos maiores do lugar existem desde a sua inauguração. São produtos reconhecidos, ao longo dos anos, pela qualidade e pelo sabor, como queijos, farináceos, artesanatos e empadas. Aliás, a empada é uma das referências gastronômicas de Goiás, sendo a do Mercado Central a mais famosa de Goiânia.
Além das opções gastronômicas, é possível encontrar no mercado diversos tipos de produtos, os quais são lembrados, também, pelo preço acessível. Como peças feitas em couro (sandálias e botas, por exemplo), filtros de barro, panelas e utensílios em geral, raízes e medicamentos artesanais, dentre tantas outras opções.
Uma coisa é fato: dificilmente você sairá do mercado sem encontrar o que precisa. Se você não conhece o Mercado Central de Goiânia, vale a pena a visita.
Se gostou de conhecer melhor a origem do mercado, não deixe de acompanhar as publicações da série “É coisa da gente”. A campanha mostra manifestações, lugares genuinamente goianos, valorizando, assim, nossa cultura e história. As postagens são feitas todas as sextas-feiras no Facebook, Twitter e Instagram da Alego.
Política
“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças
Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população
No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).
O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.
Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.
“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.
Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.
Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.
Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.
Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás
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