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SLU conclui terceira etapa da campanha Cartão Verde

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Iniciada em setembro deste ano, a campanha Cartão Verde teve sua terceira etapa concluída com sucesso. Foram 1.408 cartões verdes, vermelhos e amarelos aplicados nas regiões de Taguatinga, Águas Claras e Asa Norte.

A campanha já passou por oito regiões administrativas (a primeira e segunda etapa foram realizadas em Ceilândia, Gama, Noroeste, Recanto das Emas e Sudoeste), aplicando um total de 4.203 cartões para avaliação da qualidade da coleta seletiva feita pelos moradores do DF.

A ideia da campanha, realizada pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), é promover a conscientização de moradores sobre a importância da correta separação de resíduos para a reciclagem. Receberam cartão verde aquelas residências e condomínios que colocaram a maior parte de resíduos de recicláveis.

Aqueles que ainda misturavam secos e orgânicos, cartão amarelo. Já o cartão vermelho foi para quem não fez nenhum tipo de separação. A ideia dos cartões foi inspirada na aplicação das penalidades no esporte.

Cada região administrativa foi avaliada por três semanas consecutivas. Segundo as regras da campanha, a residência ou condomínio que acumular três cartões vermelhos, recebe uma notificação do DF Legal e, persistindo na atitude incorreta, pode ser multado.

A terceira etapa da campanha, encerrada na última semana, mostrou que a maioria dos moradores de Águas Claras, Asa Norte e Taguatinga estão fazendo a separação correta, mas muitos ainda precisam melhorar. Foram 832 cartões verdes, 384 amarelos e 192 vermelhos. Para quem recebeu três cartões verdes, haverá a entrega de um certificado de reconhecimento pela correta atitude.

De acordo com a coordenadora de Mobilização do SLU, Luana Sena, o objetivo principal da ação é a conscientização. “O nosso objetivo não é notificar, mas promover a mudança de hábito não só da separação adequada, mas também da disposição desses resíduos nos dias e horários corretos, para garantir que esse material vá chegar nas mãos dos catadores de materiais recicláveis”.

O encerramento da terceira etapa marca a conclusão da campanha neste ano de 2020. Novas regiões serão avaliadas a partir de 2021.

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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