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Roteiros rurais valorizam pontos turísticos e históricos

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Cachoeiras, hotéis fazenda, sítios, grutas, pesque-pague, trilhas com lindas paisagens e pontos históricos, como a Pedra Fundamental, em Planaltina, fazem parte dos roteiros rurais na capital do país. O obelisco, como também é conhecida a Pedra Fundamental, está localizado no Morro do Centenário, a exatamente 10 km de Planaltina. No aniversário de 61 anos da capital, conhecida pela sua arquitetura e monumentos, a Emater-DF mostra uma série de atrações turísticas e lugares históricos que valem a pena ser conhecidos nas áreas rurais de Brasília atendidas pela empresa (veja infográfico mais abaixo).

Cachoeira no Ribeirão Pipiripau, na região em que é desenvolvido projeto de reflorestamento | Foto: Arquivo Agência Brasília

Antes mesmo da mudança da capital para Brasília, um grupo de moradores e funcionários do governo se reuniu no alto de um morro em Planaltina, na época pertencente a Goiás, para a cerimônia de lançamento da Pedra Fundamental da nova capital, em 7 de setembro de 1922. Lá também se localiza a Igreja de São Sebastião, que tem aproximadamente 200 anos.

Em Brazlândia, a Chapada Imperial e a Cachoeira Poço Azul são atrações de beleza natural exuberante. Nos quatro cantos da capital é possível conhecer bichos que compõem o mundo da roça, andar a cavalo, fazer rapel e conhecer plantas típicas da região. É possível encontrar lugares no campo para relaxar, apreciar a paisagem, descansar a mente e curtir o que de melhor existe no ambiente rural, que inclui comidas de sabor sem igual.

Curtir a natureza, respirar ar puro e recarregar as energias são vantagens que as rotas rurais oferecem, como o Circuito Rajadinha, que recebeu em janeiro o Troféu Bronze Athos Bulcão pela terceira colocação no Prêmio Brasília: O Novo Olhar do Turismo, da Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF). Aliando conforto, bem-estar e diversão, a Emater-DF preparou uma lista com lugares para todos os gostos.

Confira abaixo os principais pontos turísticos e históricos da capital:

*Com informações da Emater/DF

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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