Política

Reitor da UEG responde a questionamentos da presidente da Adueg e lê postagem do governador Ronaldo Caiado

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A presidente da Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Goiás (Adueg), Juliana Vasconcelos, lembrou que, desde 2020, a categoria busca melhorias para os professores e comunidade escolar junto ao Legislativo goiano. “Nossa luta é que os 2% sejam retornados para a UEG para garantir progressões e titulação ao corpo docente e pesquisa. Como será possível implementar isso dentro do orçamento de 2022?”, questionou.

A intervenção da professora foi durante a reunião híbrida da Frente Parlamentar em Defesa das Universidades que está em andamento na tarde desta segunda-feira, 27, com trabalhos conduzidos pelo presidente do colegiado, deputado Antônio Gomide (PT). Encontro tem lugar no auditório Solon Amaral da Alego. 

Em resposta ao questionamento da professora Juliana Vasconcelos, o reitor da UEG, Antônio Cruvinel, fez a leitura de uma postagem publicada pelo governador Ronaldo Caiado (DEM) em suas redes sociais. “A Educação é prioridade em nosso Governo. Depois de dar o maior orçamento da história da UEG, no valor de R$ 304 milhões, já incluí no orçamento de 2022 a progressão salarial aos seu docentes e técnicos. E, também, vamos fazer concurso em 2021 para 94 docentes no campus de Saúde de Itumbiara”, diz a postagem.

O reitor resumiu o pronunciamento do governador como uma boa notícia para a categoria e disse que: “isso é fruto de uma articulação e entendo a ansiedade das pessoas acerca da UEG. Essa é a resposta inicial para a professora Juliana”, frisou Antônio Cruvinel. 

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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