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Programa de sustentabilidade do Planalto planta ipês em estacionamento

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Contratação de empresa especializada para gerenciamento de resíduos sólidos; plantação de 300 ipês; e capacitação, sensibilização e conscientização dos servidores do Palácio do Planalto. Essas são as principais medidas previstas no Programa de Sustentabilidade da Presidência da República (PR Sustentável), que culminaram hoje (3) com a plantação de um último ipê em um dos estacionamentos do complexo do palácio.

As medidas estavam previstas na Portaria nº147, publicada no Diário Oficial da União em 1º de abril pela Secretaria-Geral da Presidência da República. Ela cria o programa com o propósito de promover iniciativas institucionais que busquem a “integração social, ambiental e econômica, envolvendo processos de trabalho como gestão de resíduos gerados; compras e contratações que adotem critérios de sustentabilidade; e capacitação, sensibilização e conscientização dos servidores da Presidência da República”.

Hoje, durante a cerimônia de plantação do 300º ipê, no estacionamento do anexo do Palácio do Planalto, o secretário-geral da Presidência da República, general Luiz Eduardo Ramos, lembrou que “sustentabilidade é princípio e valor constitucional”.

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República (SGPR), Luiz Eduardo Ramos, participa do platio simbólico de ipês durante o lançamento do Programa de Sustentabilidade da Presidência da República. O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República (SGPR), Luiz Eduardo Ramos, participa do platio simbólico de ipês durante o lançamento do Programa de Sustentabilidade da Presidência da República.

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Luiz Eduardo Ramos, participa do plantio simbólico de ipês  (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Resíduos sólidos

Entre as ações sustentáveis implantadas no palácio, ele destacou o poço natural de água para uso e reuso, bem como a contratação de uma empresa para implementar o plano estratégico de gerenciamento de resíduos sólidos.

“Nossa gestão busca também o engajamento de servidores, o que inclui uma enquete para a escolha de uma logomarca [para o PR Sustentável]”, disse.

O secretário executivo da Secretaria Geral, Mário Fernandes, afirmou que, entre as funções da pasta, está a gestão do patrimônio da Presidência, o que inclui gerir pessoas e patrimônio natural. “Estamos estacionando as últimas mudas. E evitamos o uso de papel impresso”, explicou.

O secretário de Administração da Presidência da República, Clóvis Félix, informou que oficinas e postos de gasolina da Presidência também participam das ações, e têm adotado cuidados para evitar que rejeitos de óleo entrem no lençol freático.

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Edição: Kleber Sampaio

Fonte: EBC Geral

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Educação

Em função da calamidade no Rio Grande do Sul, Governo adia Concurso Público Nacional Unificado

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A nova data será anunciada quando houver condições climáticas e logísticas de aplicação da prova em todo o território nacional

Em razão da situação de calamidade pública no Rio Grande do Sul, o Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) será adiado em todo o país. A nova data vai ser anunciada assim que houver condições climáticas e logísticas de aplicação da prova em todo o território nacional. O anúncio foi feito na tarde desta sexta-feira, 3 de maio, pela ministra da Gestão e Inovação nos Serviços Públicos, Esther Dweck.

A decisão foi tomada de forma coletiva, após análise das condições no Rio Grande do Sul, em conjunto com a Advocacia-Geral da União (AGU), a Defensoria Pública da União (DPU) e a Procuradoria-geral do Estado do Rio Grande do Sul, além do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). A oficialização da medida foi efetivada a partir de um Termo de Acordo (confira em anexo).

“Essa decisão de adiamento busca garantir a integridade dos participantes, inclusive sua integridade física nas regiões onde seria impossível o deslocamento. Mas é uma integridade em todas as dimensões, preservando a vida das pessoas e também conferindo segurança jurídica ao concurso, que é algo essencial para todo mundo que está prestando concurso”, afirmou Esther Dweck.

A ministra assegurou que nos próximos dias, após a resolução das questões logísticas envolvidas, será anunciada a nova data. “Não temos uma nova data. Eu quero deixar claro que podemos, nas próximas semanas, divulgar a nova data. Nesse momento, toda a questão logística envolvida com a prova não nos permite dar uma nova data com segurança. A gente imagina que algumas semanas, ou até menos, a gente consiga divulgar a nova data”, enfatizou.

A ministra Esther Dweck enfatizou que a solução é a mais segura para todos em todo o país, ao garantir as mesmas chances para todos os candidatos em todos os lugares. “O adiamento reforça o compromisso do governo com a construção de um país melhor, um país mais inclusivo, com respeito ao próximo e a construção de uma democracia com a cara do Brasil. Por isso a gente não pode deixar ninguém de fora”, declarou Dweck.

O governo ouviu a população gaúcha e decidiu pelo adiamento. O Brasil se solidariza com o Rio Grande do Sul neste momento de dificuldades e vai prestar toda ajuda necessária” Paulo Pimenta, ministro da Secom

EMERGÊNCIA – Para o ministro Paulo Pimenta, a decisão, além de garantir isonomia a todos os candidatos, permite ao Governo Federal focar ainda mais os esforços na ajuda humanitária necessária ao Rio Grande do Sul. “O governo federal ouviu a população gaúcha e decidiu pelo adiamento da prova em todo Brasil. O Brasil se solidariza com o Rio Grande do Sul neste momento de dificuldades e vai prestar toda ajuda necessária”, disse.

O ministro afirmou que o foco do Governo Federal está no resgate das vítimas e restabelecimento das condições básicas de infraestrutura, como desobstrução de vias e restabelecimento de serviços essenciais, como energia elétrica e comunicações. Ele destacou que, devido à continuidade das chuvas, ainda não é possível calcular o alcance total dos danos. “Isso é aquilo que chamamos de segunda etapa: trabalho de reconstrução. E esse levantamento dos valores se dará a partir do plano de trabalho apresentado por cada município e pelo estado, mediante homologação da defesa civil”.

Pimenta disse que não há um valor acordado, mas assegurou que o Governo Federal não estabelecerá um limite para os recursos e irá prover o suporte financeiro necessário para a reconstrução das cidades. “O que o presidente Lula afirmou ontem é que não há limite definido. Vamos disponibilizar o recurso necessário para que, nas questões de responsabilidade do Governo Federal, todos os pleitos de reconstrução sejam atendidos”, declarou. Pimenta e o ministro da Integração de do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, voltam neste sábado para o Rio Grande do Sul para instalar um escritório de governo no estado.

ENEM DOS CONCURSOS – Conhecido como Enem dos Concursos por sua abrangência, o Concurso unificado tem mais de 2,14 milhões de inscritos de todas as regiões do país. Eles vão concorrer a 6.640 vagas em 21 órgãos da Administração Pública Federal. Quando remarcadas, as provas devem ocorrer em 228 municípios de todos os estados e no Distrito Federal.

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