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Produtor de água no Pipiripau representa o Brasil em concurso

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O Projeto Produtor de Água na Bacia do Ribeirão Pipiripau, coordenado pela Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa), é um dos 12 finalistas do concurso “Water ChangeMaker Awards” (Produtores de Mudanças em Relação à Água).

A premiação, promovida pela Global Water Partnership (GWP), reconhece iniciativas mundiais que promovem mudanças socioambientais por meio de questões relacionadas à água. A escolha do vencedor do prêmio será decidida por júri técnico e votação popular, que ocorre até o dia 25 de janeiro por meio de plataforma on-line.

Para o concurso foram habilitados 340 projetos de mais de 80 países. Na final, o Produtor de Água no Pipiripau concorre com ações realizadas em Bangladesh, Bolívia, Butão, Canadá, Egito, Equador, Filipinas, Honduras, México e Quênia.

O concurso internacional, lançado em abril de 2020, em meio à crise de saúde global e de incertezas, tem o objetivo de valorizar a promoção de mudanças nas políticas públicas e incentivar a gestão compartilhada dos recursos hídricos.

O nome do trabalho ganhador será anunciado em 25 de janeiro durante a Cúpula de Adaptação Climática 2021, que acontecerá na modalidade on-line.

Participe da votação, é rápido, basta um clique!

Acesse gwp.org/vote e clique no ícone do coração abaixo do Projeto Produtor de Água no Pipiripau.

Vote várias vezes!

 O regulamento do concurso permite que a cada 24 horas você possa votar novamente.

Projeto Produtor de Água no Pipiripau 

O Programa Produtor de Água foi lançado pela Agência Nacional de Águas (ANA) em 2001, e implantado em 2011 na Bacia do Ribeirão Pipiripau. Ele é resultado da parceria da Adasa com 17 instituições e mais de 200 produtores rurais, com o objetivo de minimizar conflitos pelo uso da água na região. Além dos produtores rurais, a bacia abastece mais de 200 mil pessoas das cidades de Planaltina e Sobradinho.

Entre os benefícios gerados por meio do Projeto, estão o reflorestamento de áreas degradadas, o cercamento de nascentes e Áreas de Preservação Permanente, adequação de estradas rurais, conservação do solo e controle de erosão e a melhoria da infiltração da água e da sua quantidade e qualidade em nascentes e cursos d´água.

Conheça mais sobre o Projeto em http://www.produtordeaguapipiripau.df.gov.br

* Com informações da Adasa

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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