Política

O arbusto Chapéu de Napoleão é o destaque da vez na série “Eu Amo o Cerrado”, nas redes sociais da Alego

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A série Eu Amo Cerrado destaca essa semana o arbusto Chapéu de Napoleão, espécie usada amplamente no paisagismo. As sementes são utilizadas no artesanato, mas há quem use como um amuleto para o equilíbrio do corpo e a proteção contra doenças. A campanha é publicada toda sexta-feira nas redes sociais da Assembleia Legislativa.

O nome popular, Chapéu de Napoleão é uma referência ao formato do fruto, que quando seco, lembra o chapéu do famoso imperador francês. Mas é a grande toxicidade dos frutos e de outras partes da planta que chama mais a atenção. Todas as partes da planta produzem um látex altamente venenoso, que provoca intoxicações, gerando vômitos, salivação, queimaduras na pele e mucosas, podendo levar até a morte por parada cardíaca.  Apesar disso, algumas espécies de aves se alimentam dos frutos sem efeitos negativos. O veneno não é de todo mal. Os compostos tóxicos presentes nas sementes e demais partes da planta apresentam atividade inseticida, rodenticida, moluscicida e antibacteriana. 

Além dessa característica, a espécie é muito utilizada no paisagismo. Com podas de formação, o Chapéu de Napoleão adquire forma compacta, e presta-se como arbusto isolado, em pequenos grupos ou como cerca-viva. Pode ser conduzido também como arvoreta, com caule único e porte de 3 a 4 metros. Nesse formato é indicada para pequenos espaços como calçadas estreitas e pátios residenciais. Também pode ser plantado em vasos. Devido à essa toxicidade, o indicado é que a planta não seja utilizada em áreas frequentadas por crianças ou animais domésticos.

As flores são outro destaque: de uma beleza peculiar, com seu formato tubular, também tem bom perfume. A coloração laranja ou amarela, podendo ocorrer em variedades brancas ou róseas, bem mais raras, é outro atrativo visual.

As sementes da planta também têm sido utilizadas na fabricação das chamadas biojoias. Mas para os mais crédulos, as pequenas sementes, que adornam o corpo, também podem protegê-lo de doenças e de conflitos. Elas são usadas como um talismã, que favorece o equilíbrio do corpo. Segundo estudos, as sementes, por serem corretas e constantes, produzem um equilíbrio completo, facilitando a resolução de conflitos e protegendo a saúde no geral. É indicada para modulação celular, dores no corpo, insônia e enxaqueca crônica. Além disso tem o poder de limpar energias negativas estagnadas em casas ou ambientes de trabalho. E ainda tem potencial para estabilizar quadros de insônia e pesadelos e desequilíbrios emocionais. 

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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