Política
Nota de pesar pelo falecimento de servidor da TV Alego
A Agência de Notícias e equipe da TV Assembleia lamentam a morte do servidor Clayton Carlos do Nascimento, aos 22 anos, ocorrida nesta sexta-feira, 17, após um mal súbito. A notícia, no início da manhã, deixou abalados os colegas do estudante de História da UFG, que atuava como produtor na TV Alego. “Estou em choque”, lamenta o chefe da seção de Televisão e Rádio da Casa, Mardem Matos da Costa Júnior.
Segundo ele, “já há dois dias Clayton não estava bem. Veio me procurar e o liberei imediatamente para ir ao médico”, contou e prosseguiu ao contar da convivência que teve com o jovem. “Muito apaixonado pelo trabalho, ele foi um profissional versátil, dedicado e de uma docilidade fantástica. Sempre bem humorado, de uma educação surpreendente. Ele foi uma das poucas pessoas que conheci até hoje com um perfil assim”, contou .
“É uma perda irreparável. Clayton era contido, inteligente e de uma bagagem intelectual e vivência incríveis”, acrescentou Mardem.
A jornalista Patrícia Lee, comovida, representou os colegas ao afirmar que, “ele vai deixar uma saudade imensa. O cuidado dele com o outro era prioridade para ele”, salientou. E complementou, afirmando que “Clayton deixa como legado saber ouvir o outro e o respeito mútuo”, disse.
De acordo com postagem do pai do jovem, o cronista esportivo Cleuber Carlos, em rede social, “ele havia reclamado de dor de cabeça e febre. Foi levado ao médico e o diagnóstico inicial foi suspeita de dengue. Foram realizados exames e descartada a dengue. Todos os parâmetros médicos do exame foram considerados normais”, acrescentou o pai no post.
“Agora, pela manhã, ele levantou com ânsia e vômito e foi ao banheiro, onde ficou por cerca de 20 minutos com a porta trancada. Pela porta, vimos que ele estava caído no chão. Adentramos e encontramos ele já sem vida. O SAMU foi acionado e por cerca de 50 minutos tentou reanimação. Mas não obteve sucesso”, concluiu.
Política
“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças
Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população
No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).
O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.
Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.
“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.
Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.
Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.
Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.
Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás
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