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Mobilidade: uma EPTG bem melhor para trafegar

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Responsável pela obra, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) investe R$ 450 mil na obra e vai aplicar cerca de 700 toneladas de massa asfáltica na estrada Foto: Lúcio Bernardo Jr. / Agência Brasília

Mais conforto e menos tempo no trânsito para os motoristas de Taguatinga, Vicente Pires, Águas Claras e cidades vizinhas. O Governo do Distrito Federal (GDF) iniciou, esta semana, a recuperação asfáltica da via marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Serão três quilômetros de pista nova no sentido Plano Piloto-Taguatinga, no trecho que vai até o Viaduto Israel Pinheiro.

Responsável pela obra, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) investe R$ 450 mil na obra e vai aplicar cerca de 700 toneladas de massa asfáltica na estrada. É para melhorar as condições de tráfego em um local que já passou por vários alagamentos, atrapalhando a vida de quem passa por ali.

“Trata-se de um trecho que estava muito castigado, até mesmo em função das águas da chuva que desciam de Vicente Pires, antes da drenagem que o governo fez na cidade”, explica o diretor-geral do DER, Fauzi Nacfur. “Vamos recuperar toda a marginal e oferecer muito mais conforto aos nossos motoristas”, complementa.

A reforma vai beneficiar cerca de 25 mil condutores que trafegam diariamente pela marginal. “Ela dá acesso a Vicente Pires, que é uma cidade muito populosa. E vai facilitar para os moradores de Águas Claras e Park Way, que usam o viaduto para chegar até suas cidades”, lembra o engenheiro do DER, Mozer de Castro.

O aposentado Jair Barbosa, 68 anos, mora em Taguatinga Sul e passa diariamente pela via. Gostou do que viu e adiantou que os “pneus agradecem”. “Nesse trânsito que a gente enfrenta hoje em dia, é essencial melhorar a qualidade da pista. Traz mais segurança e rapidez também”, opina o senhor.

De passagem por Brasília, onde veio visitar a família, o professor Douglas Spíndola, 40, reforçou a relevância da obra. “Diminuir os buracos, preservar os nossos carros, reduzir o uso de combustível. Tudo isso vem como resultado”, acredita.

Material Diferenciado

De acordo com o DER, a expectativa é liberar o asfalto novo na segunda-feira (1/2). A reforma é feita em quatro etapas: fresagem, recomposição asfáltica, aplicação de micro- revestimento asfáltico e sinalização. Cerca de 30 servidores do Departamento estão trabalhando no local.

O uso do micro-revestimento, por sinal, é um diferencial na recuperação da via. “É uma camada de asfalto, em que é usada também borracha na sua composição. Proporciona mais aderência e segurança ao usuário principalmente em períodos de chuva como o que vivemos”, explica Mozer. O material, segundo ele, também ajuda a aumentar a durabilidade do pavimento.

A reforma é mais uma melhoria que o governo traz para a região. No mês passado, o GDF inaugurou uma nova ponte construída sobre o Córrego Samambaia, próximo das obras de reforma da marginal. A ponte beneficiou principalmente os condutores que trafegam na região entre o Viaduto Israel Pinheiro e o primeiro balão no sentido Águas Claras/Arniqueira. Cerca de 60 mil veículos passam todo dia pelo caminho.

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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