Política

Lucas Calil pleiteia implementar centros de terapia familiar em Goiás

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Foi apresentado à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) pelo deputado Lucas Calil (MDB) a propositura nº 2156/22, que estabelece, em Goiás, centros de terapia familiar cujo objetivo é oferecer, na rede pública, tratamento as doenças psicossomáticas a mães e filhos diagnosticados com o distúrbio.

As doenças psicossomáticas têm como principais efeitos colaterais dores físicas em diferentes partes do corpo, ocasionadas por problemas emocionais ligados a estresse ou pressão emocional. Assim, a matéria determina que o Estado promova parcerias com iniciativas privadas e hospitais universitários para implementar os centros de terapia com equipes multidisciplinar, composta por psiquiatras, psicólogos, neurologistas, pediatras, assistentes sociais e outros profissionais.

A iniciativa tem por objetivo a promoção de atendimento e tratamento, reiterando o compromisso do Estado com o direto à vida e a saúde, realização de oficinas e palestras com pacientes, visando conscientizar a população sobre as doenças psicossomáticas, além de priorizar, em especial, as mulheres.

Para justificar a matéria, o deputado considerou que é comum episódios psicossomáticos que envolvam sintomas evidentes e ressaltou a interdependência entre mente e corpo. “As doenças psicossomáticas são aquelas que se manifestam no corpo, através de lesões físicas ou funcionais, cuja causa principal se origina na mente. O corpo e a mente atuam juntos na saúde e na doença, são interdependentes e têm grande afinidade: se um for atingido, o outro é influenciado”, afirmou. Calil.

A matéria foi recebida pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), onde foi distribuída ao relator, deputado Charles Bento (MDB). Recebendo aval positivo por lá, o texto retornará para o Plenário para mais duas votações, e, em seguida, segue para o Poder Executivo sancioná-la ou vetá-la. 

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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