Política

Lêda Borges fala sobre o projeto que prevê a distribuição de absorventes e programa Bolsa Estudo

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A deputada Lêda Borges (PSDB) foi primeira a discursar no Pequeno Expediente da sessão ordinária híbrida dessa quinta-feira, 4. A parlamentar foi à tribuna para falar sobre o projeto de lei encaminhado pelo Governo estadual que prevê a distribuição de absorventes para mulheres em situação de vulnerabilidade.

Lêda disse que, em 2020, apresentou, em conjunto com a deputada Delegada Adriana Accorsi (PT), uma matéria relativa à “Menstruação sem tabu”. “Começamos essa discussão muito antes do Congresso Nacional. A minha colega Adriana Accorsi aprimorou o projeto e o deputado Delegado Eduardo Prado (DC) também. Infelizmente, estamos há quase um ano com o projeto tramitando e até hoje nada. Agora chega essa matéria da Governadoria dizendo que vai fazer a distribuição gratuita de absorventes no estado”, destacou.

A parlamentar solicitou que o líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado Bruno Peixoto (MDB), anexe os projetos apresentados por ela e pelos outros deputados na propositura encaminhada pelo Executivo. “Em respeito ao nosso trabalho é isso que pelo menos deveria ser feito”, pontuou.

Outro assunto abordado pela deputada tucana foi em relação à propositura, também de autoria da Governadoria, que prevê a criação do programa “Bolsa Estudo”, que pagará um auxílio financeiro mensal de R$ 100,00 a alunos do ensino Médio da rede pública estadual. O benefício será vinculado à Secretaria de Estado da Educação (Seduc).

“Essa matéria foi enviada à Assembleia Legislativa com o objetivo de incentivar a permanência dos estudantes em sala de aula. Mas o alerta sobre a evasão escolar tem sido feito pelo deputado Antônio Gomide (PT) e, também por mim, há muito tempo. Com esse valor é possível pagar dez dias de lanche e só. E é por isso que vou apresentar emenda solicitando que o recurso seja de meio salário mínimo”, disse Lêda Borges.

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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