Política

Humberto Aidar enaltece nova sede da Casa de Leis e sugere nomear anfiteatro em homenagem a Carlos Vieira

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Segundo deputado a usar a tribuna durante o Pequeno Expediente da primeira sessão ordinária híbrida de 2022, Humberto Aidar (MDB) enalteceu a estrutura do Palácio Maguito Vilela, nova sede do Parlamento. Após cumprimentar os ex-presidentes legislativos pela contribuição para que o novo espaço se tornasse realidade, o parlamentar sugeriu que o novo auditório da Casa leve o nome de Carlos Vieira, pai do atual presidente, deputado Lissauer Vieira (PSB), falecido no último dia 21.

“Como seria bom se a gente pudesse homenagear as pessoas em vida”, ponderou Aidar, ao anunciar o pedido: “Quero contar com os pares para homenagear um deputado jovem que, em seu segundo mandato, chega à presidência dessa Casa, é reeleito e, mesmo com a tentativa dos demais, em nenhuma Legislatura os deputados tiveram o que nós temos hoje em nível de estrutura de trabalho. Como eu não posso apresentar aqui um projeto homenageando o jovem deputado Lissauer Vieira, eu quero sugerir para que o anfiteatro dessa Casa, que irá comportar 600 pessoas, possa levar o nome de seu pai, o senhor Carlos Vieira”, enfatizou o parlamentar.

Humberto Aidar destacou a trajetória de Carlos Vieira no estado, com a ressalva de se tratar de alguém que nasceu para servir. Na ocasião, ressaltou ter escutado a afirmativa de uma pessoa presente em seu velório, com o relato de que nenhuma pessoa, por mais simples que fosse, jamais chegou na propriedade do senhor Carlos e saiu de lá com as mãos abanando após fazer algum pedido. “Para gente homenagear um pai, um homem que contribuiu tanto com o agronegócio, que é a mola propulsora do progresso do nosso estado, acho justíssima a homenagem”, pontuou o legislador.

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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