Distrito Federal
Hipnose clínica já beneficiou 220 profissionais do Iges-DF
Adotada no tratamento auxiliar de doenças físicas e problemas da mente, a hipnose clínica ajuda colaboradores do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) a enfrentar desafios do cotidiano, melhorar o relacionamento social e aprimorar a produtividade no trabalho. Adotada pelo instituto em outubro de 2020, a hipnoterapia já foi experimentada por 220 profissionais da instituição.
O atendimento é em sessões individualizadas que levam, em média, 40 minutos
A técnica foi introduzida no Iges-DF pelo setor de Saúde, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho por meio de parceria com o hipnoterapeuta voluntário Jailson Frazão. A proposta foi disponibilizar aos colaboradores técnicas alternativas que proporcionassem maior conforto físico e mental para enfrentar os desafios do cotidiano dos profissionais que atuam na área da saúde.
O atendimento é em sessões individualizadas que levam, em média, 40 minutos. “Durante o atendimento, conto brevemente sobre a técnica e depois inicio um processo de relaxamento progressivo, por meio da fala”, explica Frazão.
O hipnoterapeuta promove sessões a cada dois meses, alternando as unidades do Iges-DF. Lotado na sede administrativa do instituto, no Edifício PO700, na Asa Norte, o colaborador Vinícius Neves, de 36 anos, é um dos profissionais que já passaram pela experiência. “Saí bem mais tranquilo e relaxado”, relata.
Para ele, a experiência proporcionou maior assistência durante a jornada de trabalho. “É um momento de foco, de esquecer o que está à nossa volta, de olhar para si”, define.
O que é a hipnoterapia
A hipnose clínica (ou hipnoterapia) é uma técnica usada no tratamento auxiliar de problemas físicos e da mente: dores, insônia, fobias, medos, ansiedade, estresse, tabagismo, gagueira, autoestima, perdas, obesidade, preparação para cirurgias, distúrbios de conduta, procedimentos odontológicos, problemas no relacionamento conjugal e familiar, depressão, problemas de sexualidade, uso de drogas, problemas da memória e tiques.
*Com informações do Iges-DF
Distrito Federal
Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental
No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.
No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.
Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.
Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.
“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental
A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.
O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.
*Com informações do Brasília Ambiental
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