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Fique atento para as fake news sobre os programas sociais

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Os beneficiários devem estar atentos para a disseminação de fake news sobre programas sociais do Governo do Distrito Federal (GDF). Fique em alerta: todo e qualquer cadastro para receber benefícios sociais somente é realizado por meio dos canais oficiais, como o site GDF Social.

Fique atento para qualquer informação que não venha dos canais oficiais do GDF | Arte: Reprodução

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) esclarece que todas as informações sobre os benefícios, programas, serviços e ações da área social devem ser acompanhadas nos sites oficiais de comunicação do governo, no caso o site da Sedes, Agência Brasília ou pelas redes sociais nas páginas oficiais dos respectivos órgãos.

Qualquer alteração nos programas é amplamente divulgada por esses canais de comunicação. E o cidadão pode, ainda, ligar para o número 156, opção 1, sempre que precisar tirar dúvidas sobre o trabalho socioassistencial realizado pelo GDF.

“Não acesse links, nem forneça dados pessoais. A Sedes não pede dados pessoais por links, nem por SMS, não enviamos mensagem por WhatsApp”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social

Cartão Gás

Atualmente, muitas pessoas têm recebido informações falsas sobre o Cartão Gás, novo programa social do GDF, que vai fornecer, a cada dois meses, R$ 100 para famílias em vulnerabilidade social comprarem botijão de gás de cozinha.

Neste momento, as inscrições para a primeira etapa do programa estão encerradas. Está aberta a consulta no GDF Social apenas para quem se inscreveu em agosto e atende aos critérios exigidos. Nesse caso, para reforçar, a lista de beneficiários já está completa, não há mais como se inscrever.

“Não acesse links, nem forneça dados pessoais. A Sedes não pede dados pessoais por links, nem por SMS, não enviamos mensagem por WhatsApp”, alerta a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha.

“Quando os nossos profissionais têm que fazer busca ativa por telefone, em algum caso específico, divulgamos amplamente nas nossas redes sociais, no site da Sedes e na Agência Brasília”, afirma. A gestora reforça que, no caso do Cartão Gás, por ser um programa novo, ainda há muitas dúvidas.

“O Cartão Gás é um programa social que veio em um momento de crise econômica, de alta dos preços do gás de cozinha. Muitas famílias em risco social precisam desse apoio. Por isso, ficam mais fragilizadas e suscetíveis a acreditar nas fake news. Por isso, fique atento: acompanhe nossas redes sociais e canais oficiais do GDF”, pontua Mayara Rocha.

O Cartão Gás atende pessoas inscritas no Cadastro Único, com renda familiar per capita de até meio salário mínimo, comprometimento de renda com a aquisição do GLP 13 kg, morador do Distrito Federal e com idade igual ou superior a 16 anos.

Em razão da limitação orçamentária, além dos pré-requisitos, foram estabelecidos critérios como a prioridade para famílias monoparentais, com mulheres chefes de família, com crianças de 0 a 6 anos; famílias com crianças de 0 a 6 anos; famílias com pessoas com deficiência e ainda as famílias com idosos.

*Com informações da Sedes-DF

Fonte: Governo DF

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Ministério da Saúde já enviou 25 toneladas de medicamentos e insumos para atender população gaúcha

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Nos últimos dias, cem kits de medicamentos e insumos, com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês, chegaram ao estado. Programa Nacional de Imunizações enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina ao Rio Grande do Sul

Ministério da Saúde já enviou um total de 25 toneladas de medicamentos e insumos para o Rio Grande do Sul. O objetivo é manter o estado abastecido durante a calamidade provocada pelas severas enchentes dos últimos dias.

A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira, 13 de maio, no Hospital Conceição, em Porto Alegre, durante entrevista coletiva para rádios regionais.

Cem kits de medicamentos e insumos – com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês – chegaram nos últimos dias ao estado. Conhecido como kit emergencial, ele é composto por oito caixas que, somadas, pesam 250 kg. Além de remédios, o conjunto inclui também luvas, seringas, ataduras, etc.

Vale destacar que o volume não considera outros repasses de medicamentos, vacinas e insumos que estão sendo enviados para repor os estoques perdidos com as enchentes e os que já estavam previstos na rotina. A título de comparação, em todo o ano passado, foram distribuídos 106 kits para emergências no Brasil.

Durante o balanço, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, detalhou a operação de hospitais de campanha no estado. Foi confirmado que a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) irá operar quatro hospitais de campanha no estado.

Um já funciona em Canoas, outro está sendo montado na capital gaúcha e um terceiro em São Leopoldo. A destinação da quarta unidade ainda será definida. Desde o início da calamidade no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde já enviou recursos para 246 unidades de assistência.

ALERTA PARA GRIPE — O diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública (Desp) do Ministério da Saúde, Márcio Garcia, fez um alerta para doenças respiratórias. Com as aglomerações em abrigos e a temperatura baixando, a preocupação é com o aumento do número de casos de gripe e covid-19.

“A combinação é favorável para o aumento dessas doenças. As pessoas vacinadas vão estar mais protegidas. Diminuem as chances de adquirir a doença ou de evoluir para um caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave”, frisou.

NÚMEROS — Veja a seguir alguns números das ações no RS apresentadas durante a coletiva:

Balanço de atendimentos

  • Total: 1.600 / Hospital Campanha (HCamp) de Canoas: 1034
  • Equipes volantes: 548
  • Encaminhamento ou transferência para outra unidade: 57
  • Remoções aéreas: 25
  • Atendimentos psicossociais: 22

Força de trabalho:

  • 134 profissionais em atuação;
  • 6 equipes volantes (13 enfermeiros + 9 médicos);
  • 15 equipes aeromédicas (15 enfermeiros + 15 médicos);
  • 62 profissionais no HCamp;
  • 19 profissionais de gestão;
  • 1 equipe psicossocial (5 psicólogas)

Recursos aplicados:

  • Medida provisória (MP) de liberação de crédito extraordinário, editada pelo presidente Lula, no domingo (12), traz a liberação de R$ 861 milhões para ações de saúde primária e especializada, vigilância epidemiológica, assistência farmacêutica e contratação temporária de profissionais;
  • Antecipação de R$ 40 milhões para compra de medicamentos;
  • Antecipação do pagamento do piso aos profissionais de enfermagem do estado. O total do repasse é de R$ 30 milhões;
  • Repasse, em parcela única, de R$ 63,1 milhões do Fundo Nacional de Saúde à Secretaria Estadual de Saúde e aos fundos municipais de saúde do Rio Grande do Sul;
  • Liberação, de forma imediata, no dia 6 de maio, de R$ 534 milhões em emendas individuais de congressistas do Rio Grande do Sul para auxiliar os municípios do estado afetados pelas enchentes. As emendas estavam alocadas na área da Saúde.

IMUNOGLOBULINA  — Programa Nacional de Imunizações (PNI) enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina à população do Rio Grande do Sul. As imunoglobulinas são proteínas utilizadas pelo organismo para combater um determinado antígeno, como vírus e bactérias, por exemplo.

Além disso, o Ministério da Saúde também vai destinar 1,1 mil frascos de soro; 416 mil doses de vacinas contra hepatite A, raiva, poliomielite e influenza, e 134 mil doses de covid-19. A destinação de todos esses insumos foi debatida, nesta segunda-feira (13), durante reunião de monitoramento do Centro de Operações de Emergência (COE) para chuvas intensas e inundações na Região Sul.

“Neste momento, as síndromes respiratórias também passam a ser um problema. Por isso, estamos focados em proteger a população gaúcha. Precisamos de uma ação ativa para vacinar inclusive dentro dos abrigos”, afirmou, na reunião, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.

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