Saúde

Covid-19: Brasil tem 14,3 milhões de casos e 389,4 mil mortes

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O número de pessoas que não resistiram à covid-19 no Brasil subiu para 389.492. Em 24 horas, foram registradas 3.076 mortes. Há ainda 3.588 óbitos em investigação no país.

Já o total de pessoas infectadas pelo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 14.308.215. Em 24 horas, foram confirmados pelas autoridades sanitárias 71.137 novos casos.

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite deste sábado (24). O balanço é produzido a partir de informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.

Há, ao todo, 1.151.951 pessoas com casos ativos da doença em acompanhamento por profissionais de saúde e 12.766.772 pacientes já se recuperaram.

Estados

Na lista de estados com mais mortes estão São Paulo (92.548), Rio de Janeiro (42.857), Minas Gerais (31.987) e Rio Grande do Sul (24.152). As unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.476), Roraima (1.472), Amapá (1.505), Tocantins (2.452) e Alagoas (4.096).

Em número de casos, São Paulo também lidera (2.827.833), seguido por Minas Gerais (1.319.297), Rio Grande do Sul (948.425), Paraná (927.563) e Bahia (808.803).

Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil (24.04.2021). Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil (24.04.2021).

Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil (24.04.2021). – Ministério da Saúde

Edição: Paula Laboissière

Fonte: EBC Saúde

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Saúde

Saúde estadual alerta: vacinas evitam internações e mortes

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Secretaria de Saúde relata aumento de internações e mortes por dengue e influenza, principalmente entre idosos e crianças

Doenças como dengue e influenza em Goiás têm provocado aumento de diagnósticos e internações, com mais mortes. Desde o início do ano, já foram registrados mais de 150 óbitos por dengue. Já a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) resultou em 179 óbitos, principalmente entre crianças menores de 2 anos (16 mortes), e idosos com 60 anos. Dentre as principais causas, pode estar a baixa cobertura vacinal para dengue e Influenza.

A grande preocupação da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), no momento, é com a alteração da sazonalidade da dengue e doenças respiratórias, como a influenza, com as mudanças climáticas, que já começam neste mês. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, o histórico de Srag mostra aumento de casos neste período, quando começam as inversões térmicas. “É nesta época que começam a circular os vírus respiratórios, de forma mais intensa”, explica.

Flúvia Amorim chama a atenção, principalmente, para os extremos das faixas etárias, que são crianças e idosos, as principais vítimas de doenças respiratórias. “Para essas pessoas, o quadro pode ser muito grave. Por isso, não deixem de se vacinar”, orienta. “Se você faz parte de algum dos grupos prioritários, procure rapidamente o posto de vacinação”, continua Flúvia, para lembrar que, embora haja vacina disponível contra a influenza em todos os postos de vacinação dos 246 municípios, apenas 20,82% do público-alvo (grupos prioritários) buscaram o imunizante. Já em relação a Covid-19, a cobertura vacinal está em 20,82%. “A vacina demora dez dias para fazer efeito. Então, quanto mais rápido se vacinar, mais rápido a pessoa estará protegida”, avisa.

A Superintendente de Regulação, Controle e Avaliação da SES, Amanda Limongi, também reforça a importância da vacinação. “É o meio mais eficaz de prevenir internações, tanto de dengue quanto de Síndromes Respiratórias Agudas Graves”, afirma, ao confirmar que o “encontro” de casos de dengue e doenças respiratórias tem demandado mais internações em Goiás.

Ela faz um apelo também à população dos municípios que ainda dispõem de vacinas contra a dengue. “Dos 246 municípios goianos, 155 ‘zeraram’ seus estoques, mas ainda faltam 10 mil doses a serem aplicadas”, explica. A superintendente se refere ao restante das 158,5 mil doses recebidas do Ministério da Saúde e que vão vencer em 30 de abril, mesmo com a ampliação da idade para pessoas de 4 a 59 anos. Essa ampliação vale apenas para esses lotes do imunizante. Para a próxima, já está definido o retorno das idades de 10 a 14 anos, para o público-alvo.

Fotos: Iron Braz / Secretaria de Estado da Saúde – Governo de Goiás

 

 

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