Saúde

Covid-19: Brasil registra 17,1 milhões de casos e 479,5 mil mortes

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O total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 17.122.877. Entre ontem e hoje, foram confirmados 85.748 novos diagnósticos positivos de covid-19 pelas secretarias de saúde. Ontem, o painel de informações da pandemia trazia 17.037.129 casos acumulados. O país tem ainda 3.888 casos ativos, em acompanhamento. Não foram acrescidos os dados do estado de Rondônia.

A soma de vidas perdidas para a pandemia do novo coronavírus alcançou 479.515. Nas últimas 24 horas, foram confirmados 2.723 novos óbitos. Foi o maior número desde o dia 5 de maio, quando foram registradas 2.811 novas mortes. Ontem, o número de óbitos decorrentes de complicações relacionadas à covid-19 estava em 476.792.

Ainda há 3.888 falecimentos em investigação. O termo é empregado pelas autoridades de saúde para designar casos em que um paciente morre, mas a causa segue sendo apurada mesmo após a declaração do óbito.

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta quarta-feira (9). O balanço sistematiza as informações coletadas por secretarias estaduais de saúde sobre casos e mortes.

O número de pessoas que foram infectadas mas se recuperaram desde o início da pandemia é de 15.596.816. Isso corresponde a 91,1% do total dos infectados pelo vírus.

Os números são em geral mais baixos aos domingos e segundas-feiras em razão da menor quantidade de funcionários das equipes de saúde para realizar a alimentação dos dados. Já às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pelo envio dos dados acumulados.

Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil em 09/06/2021 Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil em 09/06/2021

Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil em 09/06/2021 – 09/06/2021/Divulgação/Ministério da Saúde

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (115.960). Em seguida vêm Rio de Janeiro (52.094), Minas Gerais (42 mil), Rio Grande do Sul (29.218) e Paraná (27.540). Já na parte de baixo da lista, com menos vidas perdidas para a pandemia, estão Roraima (1.662), Acre (1.697), Amapá (1.741), Tocantins (2.971) e Alagoas (4.922).

Vacinação

Até o momento, foram enviadas a estados e municípios 109,2 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Deste total, foram aplicadas 70 milhões de doses, sendo 48,6 milhões da primeira dose e 21,3 milhões da segunda dose.

Edição: Bruna Saniele

Fonte: EBC Saúde

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Saúde estadual alerta: vacinas evitam internações e mortes

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Secretaria de Saúde relata aumento de internações e mortes por dengue e influenza, principalmente entre idosos e crianças

Doenças como dengue e influenza em Goiás têm provocado aumento de diagnósticos e internações, com mais mortes. Desde o início do ano, já foram registrados mais de 150 óbitos por dengue. Já a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) resultou em 179 óbitos, principalmente entre crianças menores de 2 anos (16 mortes), e idosos com 60 anos. Dentre as principais causas, pode estar a baixa cobertura vacinal para dengue e Influenza.

A grande preocupação da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), no momento, é com a alteração da sazonalidade da dengue e doenças respiratórias, como a influenza, com as mudanças climáticas, que já começam neste mês. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, o histórico de Srag mostra aumento de casos neste período, quando começam as inversões térmicas. “É nesta época que começam a circular os vírus respiratórios, de forma mais intensa”, explica.

Flúvia Amorim chama a atenção, principalmente, para os extremos das faixas etárias, que são crianças e idosos, as principais vítimas de doenças respiratórias. “Para essas pessoas, o quadro pode ser muito grave. Por isso, não deixem de se vacinar”, orienta. “Se você faz parte de algum dos grupos prioritários, procure rapidamente o posto de vacinação”, continua Flúvia, para lembrar que, embora haja vacina disponível contra a influenza em todos os postos de vacinação dos 246 municípios, apenas 20,82% do público-alvo (grupos prioritários) buscaram o imunizante. Já em relação a Covid-19, a cobertura vacinal está em 20,82%. “A vacina demora dez dias para fazer efeito. Então, quanto mais rápido se vacinar, mais rápido a pessoa estará protegida”, avisa.

A Superintendente de Regulação, Controle e Avaliação da SES, Amanda Limongi, também reforça a importância da vacinação. “É o meio mais eficaz de prevenir internações, tanto de dengue quanto de Síndromes Respiratórias Agudas Graves”, afirma, ao confirmar que o “encontro” de casos de dengue e doenças respiratórias tem demandado mais internações em Goiás.

Ela faz um apelo também à população dos municípios que ainda dispõem de vacinas contra a dengue. “Dos 246 municípios goianos, 155 ‘zeraram’ seus estoques, mas ainda faltam 10 mil doses a serem aplicadas”, explica. A superintendente se refere ao restante das 158,5 mil doses recebidas do Ministério da Saúde e que vão vencer em 30 de abril, mesmo com a ampliação da idade para pessoas de 4 a 59 anos. Essa ampliação vale apenas para esses lotes do imunizante. Para a próxima, já está definido o retorno das idades de 10 a 14 anos, para o público-alvo.

Fotos: Iron Braz / Secretaria de Estado da Saúde – Governo de Goiás

 

 

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