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Começam as reformas em parquinhos da Candangolândia

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Os parques infantis da Candangolândia estão passando por reformas. Entre os serviços estão: pintura, conserto de alambrados e portões, troca de areia e substituição de brinquedos. A reestruturação visa melhorar os espaços públicos, proporcionando mais conforto e segurança para as famílias.

“Quando alguém reclama que o mato está alto em um parque, não fazemos somente a capinagem. Aproveitamos para dar uma arrumada em tudo e levantar os serviços que necessitam para acionar a Novacap”, disse o administrador da Candangolândia, José Luiz Gonzalez Rodriguez.

O custo para a renovação dos parquinhos é da Administração Regional da Candangolândia. Uma equipe de quatro funcionários do órgão trabalha nas obras | Foto: Paulo H Carvalho/ Agência Brasília

As modificações já foram concluídas em dois dos oito parques infantis da cidade – os das QR 4 e 2 , este último em frente ao salão comunitário. E começaram as obras no parquinho da QR O,  próximo à administração local.

“Depois que terminarmos essa reforma, vamos atuar nos demais parquinhos, de acordo com a demanda de moradores. Temos um parquinho dentro da Praça do Bosque, na Praça dos Estados, no final da QR 5, outro na QR 7 e outro menor na Q1 A “, enumerou o administrador.

Recursos

O custo para a renovação dos parquinhos é da Administração Regional da Candangolândia, segundo Rodriguez. Uma equipe de quatro funcionários do órgão trabalha nas obras. Ela aproveita os materiais disponíveis na administração, alguns deles originários de outras obras grandes, como a Feira Permanente.

“Substituímos o alambrado da feira permanente por um gradil. Agora, esse alambrado está sendo reaproveitado em outras obras. Já para demandas mais complexas, onde é preciso outros materiais que não temos, estamos listando tudo para fazer a solicitação de conserto à Novacap”, explica o administrador.

As modificações já foram concluídas em dois dos oito parques infantis da cidade – os das QR 4 e 2 (vide foto) , este último em frente ao salão comunitário. E começaram as obras no parquinho da QR O,  próximo à administração local | Foto: Paulo H Carvalho/ Agência Brasília

Moradora da QR 5, Eliana Camilo de Alencar, que trabalha com transporte escolar, defende a importância de áreas de lazer para as crianças. “É bom que a cidade tenha tudo arrumadinho para as crianças brincarem, principalmente nesse momento de pandemia”, afirma.

Para o músico Volmir Batista, que reside no Setor de Oficinas da Candangolândia, a administração deve, sim, cuidar de praças e parquinhos da cidade. “É essencial que os parquinhos estejam em condições de receber os moradores, com equipamentos prontos para as crianças utilizarem”, disse.

Raio X dos parquinhos da Candangolândia

– Manutenção concluída:
QR 4
QR 2 (ao lado do salão comunitário)

– Obras de manutenção iniciadas:
QR O (ao lado da administração)

– Obras previstas:
Praça dos Estados
Praça do Bosque
QR 1A
QR 5
QR 7

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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