Geral
Colóquio de Agroinovação do Tocantins para criação de uma base de dados será realizado nesta sexta-feira, 25
Com o objetivo de trabalhar em rede, instituições de Ensino Superior, entidades estaduais, empresas privadas, cooperativas e instituições financeiras se reúnem nesta sexta-feira, 25, às 14 horas, no Centro Universitário Católica do Tocantins (UniCatólica), para o Colóquio de Agroinovação, evento destinado ao diálogo para construção de um observatório com base digital para que todos possam acessar as soluções voltadas para o agronegócio no Tocantins.
Durante o evento, os participantes formarão Grupos de Trabalho (GT) voltados para discutir sobre o desenvolvimento do agronegócio, os desafios nas propriedades rurais, a fim de fomentar mecanismos que possibilitem maior rentabilidade e promoção de iniciativas cada vez mais sustentáveis e as principais prioridades para o desenvolvimento do estado do Tocantins. Após as discussões, os grupos formularão um relatório a ser encaminhado e apresentado ao Governo do Tocantins, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Tocantins (FAPT), para que em 2023 sejam divulgados editais de fomento nas áreas que forem consideradas como prioritárias.
“No Tocantins, é muito importante que as instituições tanto do setor público como do setor privado possam se unir em uma rede onde haverá trocas de informações, no qual será construído e implementado um observatório de dados com plataforma definida para que todos possam acessar os milhares de tecnologias e inovações que existem para os produtores, com dados bibliográficos das pesquisas desenvolvidas tanto aqui no Estado, como em outros estados e até mesmo fora do país. O objetivo é, ainda, que todos tenham acesso e principalmente que essa rede possa conversar entre si para gerar dados e subsídios para que o Estado possa planejar o desenvolvimento do setor agropecuário no Tocantins, transformando tecnologia e inovação em nota fiscal aumentando assim a arrecadação, desenvolvendo o Estado, gerando emprego e fixação de mão de obra no campo e com isso, geração de renda para todos,” destaca o presidente da FAPT, Márcio Silveira.
O reitor do UniCatólica, professor doutor Gillianno Mazzetto, afirma que o evento é uma rica oportunidade para o desenvolvimento do Tocantins. “Já é de conhecimento que a vocação do Tocantins é o agronegócio e, principalmente, a agroinovação. Se olharmos para a vida no campo, veremos que um dos grandes expoentes de ciência e tecnologia é o setor do agro em suas várias dimensões e, por isso, realizaremos o Cóloquio de Agroinovação, no qual convidamos toda a sociedade civil, empresas, Governo e demais interessados no tema para estabelecer um grande diálogo que conta com a parceria da FAPT que, por meio das suas várias iniciativas tem buscado criar editais de fomento para desenvolver o Estado”, pondera o reitor.
Programação
Interessados podem conferir a programação do evento pelo link https://to.catolica.edu.br/portal/wp-content/uploads/2022/11/programacao-coloquio-de-agroinovacao-do-estado-do-tocantins.pdf .
Parceiros
São parceiros e apoiadores do Colóquio de Agroinovação: Secretaria da Indústria Comércio e Serviços do Tocantins (Sics); Fundação de Amparo à Pesquisa (FAPT); Secretaria da Agricultura, Pecuária e Aquicultura (Seagro); Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins); Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); Sebrae Tocantins; Sistema Faet/Senat; Companhia Nacional de Abastecimento (Conab); Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa); Universidade Federal do Tocantins (UFT); Universidade Estadual do Tocantins (Unitins); Instituto Federal do Tocantins (IFTO); Universidade de Gurupi (Unirg); ITPAC Porto Nacional; Ceulp Ulbra, Sistema Fieto; Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT); Secretaria da Fazenda do Tocantins (Sefaz); Secretaria do Planejamento e Orçamento (Seplan); Secretaria de Educação do Tocantins (Seduc); Secretaria da Cultura e Turismo (Sectur); Sescoop/TO; Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa); Cooperativas, empresas privadas e bancos.
Fonte: Governo TO
Geral
Ministério da Saúde já enviou 25 toneladas de medicamentos e insumos para atender população gaúcha
Ministério da Saúde já enviou um total de 25 toneladas de medicamentos e insumos para o Rio Grande do Sul. O objetivo é manter o estado abastecido durante a calamidade provocada pelas severas enchentes dos últimos dias.
A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira, 13 de maio, no Hospital Conceição, em Porto Alegre, durante entrevista coletiva para rádios regionais.
Cem kits de medicamentos e insumos – com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês – chegaram nos últimos dias ao estado. Conhecido como kit emergencial, ele é composto por oito caixas que, somadas, pesam 250 kg. Além de remédios, o conjunto inclui também luvas, seringas, ataduras, etc.
Vale destacar que o volume não considera outros repasses de medicamentos, vacinas e insumos que estão sendo enviados para repor os estoques perdidos com as enchentes e os que já estavam previstos na rotina. A título de comparação, em todo o ano passado, foram distribuídos 106 kits para emergências no Brasil.
Durante o balanço, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, detalhou a operação de hospitais de campanha no estado. Foi confirmado que a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) irá operar quatro hospitais de campanha no estado.
Um já funciona em Canoas, outro está sendo montado na capital gaúcha e um terceiro em São Leopoldo. A destinação da quarta unidade ainda será definida. Desde o início da calamidade no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde já enviou recursos para 246 unidades de assistência.
ALERTA PARA GRIPE — O diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública (Desp) do Ministério da Saúde, Márcio Garcia, fez um alerta para doenças respiratórias. Com as aglomerações em abrigos e a temperatura baixando, a preocupação é com o aumento do número de casos de gripe e covid-19.
“A combinação é favorável para o aumento dessas doenças. As pessoas vacinadas vão estar mais protegidas. Diminuem as chances de adquirir a doença ou de evoluir para um caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave”, frisou.
NÚMEROS — Veja a seguir alguns números das ações no RS apresentadas durante a coletiva:
Balanço de atendimentos
- Total: 1.600 / Hospital Campanha (HCamp) de Canoas: 1034
- Equipes volantes: 548
- Encaminhamento ou transferência para outra unidade: 57
- Remoções aéreas: 25
- Atendimentos psicossociais: 22
Força de trabalho:
- 134 profissionais em atuação;
- 6 equipes volantes (13 enfermeiros + 9 médicos);
- 15 equipes aeromédicas (15 enfermeiros + 15 médicos);
- 62 profissionais no HCamp;
- 19 profissionais de gestão;
- 1 equipe psicossocial (5 psicólogas)
Recursos aplicados:
- Medida provisória (MP) de liberação de crédito extraordinário, editada pelo presidente Lula, no domingo (12), traz a liberação de R$ 861 milhões para ações de saúde primária e especializada, vigilância epidemiológica, assistência farmacêutica e contratação temporária de profissionais;
- Antecipação de R$ 40 milhões para compra de medicamentos;
- Antecipação do pagamento do piso aos profissionais de enfermagem do estado. O total do repasse é de R$ 30 milhões;
- Repasse, em parcela única, de R$ 63,1 milhões do Fundo Nacional de Saúde à Secretaria Estadual de Saúde e aos fundos municipais de saúde do Rio Grande do Sul;
- Liberação, de forma imediata, no dia 6 de maio, de R$ 534 milhões em emendas individuais de congressistas do Rio Grande do Sul para auxiliar os municípios do estado afetados pelas enchentes. As emendas estavam alocadas na área da Saúde.
IMUNOGLOBULINA — O Programa Nacional de Imunizações (PNI) enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina à população do Rio Grande do Sul. As imunoglobulinas são proteínas utilizadas pelo organismo para combater um determinado antígeno, como vírus e bactérias, por exemplo.
Além disso, o Ministério da Saúde também vai destinar 1,1 mil frascos de soro; 416 mil doses de vacinas contra hepatite A, raiva, poliomielite e influenza, e 134 mil doses de covid-19. A destinação de todos esses insumos foi debatida, nesta segunda-feira (13), durante reunião de monitoramento do Centro de Operações de Emergência (COE) para chuvas intensas e inundações na Região Sul.
“Neste momento, as síndromes respiratórias também passam a ser um problema. Por isso, estamos focados em proteger a população gaúcha. Precisamos de uma ação ativa para vacinar inclusive dentro dos abrigos”, afirmou, na reunião, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.
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