Política

Chico KGL quer conceder cidadania goiana ao empresário gaúcho Nilto Schwening

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De autoria do deputado Chico KGL (DEM), tramita no Poder Legislatio goiano uma proposta que visa conceder título de cidadão goiano ao empresário Nilto Schwening. A matéria está protocolada na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) com n° 8939/21. Na Comissão de Constituição, Justiça e Redação a propsota está sob relatoria do deputado Wilde Cambão (PSD). 

O parlamentar explica que o Schwening, nascido em Santo Augusto (RS), é sinônimo de sucesso no meio do empreendedorismo goiano. “É fundador em solo goiano de uma empresa sólida com milhões de grãos produzidos em mais de 50 anos de atividade”, explica o parlamentar. 

O deputado rememora também que na década de 1980, acompanhando a saga de muitos outros gaúchos, a Cereal Ouro iniciou as operações no cerrado brasileiro, no município goiano de Rio Verde, com a produção de sementes e grãos. “O desafio era imenso, pois o local ainda estava sendo desbravado e por isso o agropecuarista, por mais de um ano, ficou na estrada, trabalhando nos dois lugares”, conta. 

Segundo KGL, ao longo dos anos, produzir grãos com excelência e abundância e sementes de altíssima qualidade, se tornava uma realidade “cada vez mais consistente e reconhecida” com Nilto à frente da Cereal Ouro.

“Nilto é um dos principais fundadores e primeiro presidente do Gapes, um grupo formado por produtores e técnicos que se uniram para promover pesquisas e testes na agricultura, bem como posteriormente realizar compras de insumos em conjunto”, anota o parlamentar.  

A ideia é vista pelo deputado como “genial” por estar além das fronteiras de Goiás, sendo algo atualmente reconhecido como vanguardista na área técnica e de produtividade em todo o Brasil.

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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