Distrito Federal

Campanha Cartão Verde começa em três regiões

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Os mobilizadores da coleta seletiva já estão nas ruas para informar moradores e síndicos sobre o início da quinta etapa da campanha Cartão Verde, promovida pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Desta vez, a ação ocorre em novas áreas de Taguatinga, Águas Claras e  Sobradinho.

A partir de 1º de março, os garis iniciam a avaliação e aplicação dos cartões verde, vermelho ou amarelo, de acordo com a qualidade da separação. Recebe cartão verde quem faz a segmentação correta; amarelo quem ainda mistura parte dos resíduos; e vermelho quem não faz nenhum tipo de segregação.

Condomínios e moradores que receberem três cartões verdes ou que mudarem de amarelo ou vermelho para cartão verde, indicando intenção de acertar na coleta, recebem do SLU um certificado de reconhecimento. “É uma forma de valorizar quem está fazendo a atitude correta”, afirma a coordenadora de Mobilização do SLU, Luana Sena.

Para representantes dos catadores de materiais recicláveis do DF, a campanha é um diferencial para aumentar a quantidade e a qualidade dos resíduos que chegam às cooperativas. É o que avalia a presidente da Central de Cooperativas de Trabalho de Materiais Recicláveis do Distrito Federal (Centcoop), Aline Souza da Silva. “Nesse período de pandemia, tanto para adesão dos moradores do Distrito Federal para aprender a fazer a coleta, como para as cooperativas, que tiram sua renda a partir da venda desse material”, avaliou.

As regiões que participam das etapas da campanha Cartão Verde são escolhidas pelo SLU com base em critérios técnicos de qualidade da coleta seletiva. A campanha já passou por Águas Claras, Asa Norte, Ceilândia, Gama, Noroeste, Recanto das Emas, Sudoeste e Taguatinga. Nos três últimos meses de 2020, foram aplicados 4.226 cartões – desses, 2.171 verdes, 1.210 amarelos e 845 vermelhos.

Áreas que serão atendidas nesta 5ª etapa:

Sobradinho – Setor Habitacional Boa Vista

Taguatinga – QI 1 a QI 12; QI 19 a QI 25; QNB 1

Águas Claras – Q 205 a Q 2010 Sul; Rua 9 a 37 Sul

* Com informações do SLU

Fonte: Governo DF

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Distrito Federal

Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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