Política

Bruno Peixoto propõe alterar lei que institui campanha sobre a síndrome do pânico

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Tramita na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) o projeto nº 7522/21, de autoria do deputado Bruno Peixoto (MDB), que intenta alterar a Lei 16.524 de 27 de abril de 2009, a qual institui campanha de prevenção e conscientização da síndrome ou transtorno do pânico. A proposta foi encaminhada à Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ), onde está sob relatoria do deputado Wilde Cambão (PSD).

A campanha tem como objetivos divulgar informações e alertar a população. O parlamentar ressalta que a divulgação dos principais sintomas é fundamental para que a população que sofre ou convive sem saber com o transtorno, possa reconhecer e buscar tratamentos e benefícios oferecidos por especialistas qualificados

O texto destaca, ainda, que a síndrome do pânico, na linguagem psiquiátrica chamada de transtorno do pânico, é uma enfermidade que se caracteriza por crises de ansiedade repentinas e intensas com forte sensação de medo ou mal-estar, acompanhadas de sintomas físicos.

A pessoa tem a sensação de que vai morrer, pois o coração dispara, tem sudorese abundante e sente falta de ar. Quem padece de síndrome do pânico sofre durante as crises e nos intervalos entre uma e outra na insegurança de voltar a sentir este mal-estar.

‘‘Nos dias de hoje, as cobranças e tensões estão surgindo de todos os lados, tanto na vida profissional como na vida pessoal, agravando ainda mais com o estresse da pandemia, que aumentou as incertezas sobre o futuro próximo, qualquer pessoa pode vir a sofrer com a síndrome do pânico’’, diz Peixoto.

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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