Política

Bruno Peixoto defende PEC sobre contribuições sociais e Fundo de Infraestrutura

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O deputado Bruno Peixoto (UB) abriu as discussões da Ordem do Dia para manifestar voto favorável à PEC 6846/19, do seu correligionário Talles Barreto e outros. A matéria estava em pauta para o primeiro turno de votação. 

O líder do governo aproveitou a oportunidade para esclarecer os objetivos do propositura e informar o aval dado à proposta pelas representantes das pastas de Educação e Economia do estado. “A PEC amplia por um ano o prazo para que prefeitos se adequarem à nova realidade exigida por programas de fomento ao setor educacional, a exemplo do Alfa Mais”, argumentou.

Na sequência, o parlamentar fez coro à discussão aberta por Talles Barreto (UB), no Pequeno Expediente, passando a defender igualmente o projeto que dispõe sobre a criação do Fundo Estadual de Infraestrutura. Bruno Peixoto pediu compreensão dos representantes do agronegócio e lembrou a importância da medida para a atual manutenção da capacidade de investimento do estado. 

“Seguindo o governo federal, em momentos difíceis votamos, aqui, a PEC que institui o percentual de cobrança para aposentados”, iniciou. Bruno explicou, que na ocasião, o objetivo foi recuperar as finanças do estado para garantir o pagamento dos salários dos servidores, inclusive dos próprios aposentados. “Hoje estamos com novo dilema, e, desta vez, pedimos a compreensão do segmentos do agronegócio”, continuou. 

O parlamentar destacou que a medida visa manter um estado forte economicamente. “Necessitamos de superávit para investir em infraestrutura, recuperando estradas e reduzindo, assim, o custo do transporte ou atrasos nas entregas”, arrematou.

Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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