Política

Autoestima feminina é tema da 4ª edição do programa “Alego Mulher”, da TV Alego, que vai ao ar nesta 4ª-feira, 25

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A psicóloga e analista corporal e comportamental Larissa Azzi é a convidada da 4ª edição do programa “Alego Mulher”, que vai ao ar nesta quarta-feira, 25. Larissa fala sobre diversos assuntos, com destaque para a autoestima feminina, a luta diária para desempenhar vários papeis e, ainda, como ela encarou um câncer de mama, tomando para si a decisão enfrentar a doença. O programa é exibido pela TV Alego (canais 3.2 da TV aberta, 8 da NET Claro e 7 da Gigabyte Telecom), pelo site oficial do Parlamento goiano e, ainda, pelo canal do Youtube, onde permanece disponível após a estreia.

A entrevista, conduzida pela apresentadora Fernanda Cândido, aborda, logo de início, a forma como a profissional foi surpreendida com o diagnóstico de uma doença das mais temidas e, além disso, numa parte do corpo, símbolo da feminilidade. E revelou que, mesmo como psicóloga e sendo uma pessoa que busca o autoconhecimento, teve medo. Mas segundo ela, o luto durou poucos dias e, superada essa fase, partiu para iniciar o tratamento e fazer tudo o mais que precisava ser feito.  

Ela citou, ainda, uma pesquisa que mostra que 70% das mulheres diagnosticadas com câncer de mama, são abandonadas pelos companheiros. Felizmente, Larissa Azzi não fez parte dessa estatística: o marido deu apoio e enfrentou a situação ao lado dela. Mas ela ensina que a forma com que a pessoa consegue lidar com uma doença ou com qualquer outra situação enfrentada na vida, depende da autoestima e do autoconhecimento de cada um. “Nós não vamos encontrar isso de fora, isso vem de dentro de você”. 

Segundo a profissional, cada pessoa é responsável por mudar o que quer ou que precisa ser mudado no seu dia-a-dia e que esse processo começa com o autoconhecimento e a decisão de mudança. Para Larissa Azzi, cada um deve buscar o que precisa para atingir essa meta, seja um livro, um curso ou uma terapia. E a partir daí ela vai conseguir alterar o ecossistema em volta. “Eu preciso plantar o que eu quero colher. E, para isso, é necessário identificar: eu estou feliz como estou? Onde estou? Algo me machuca? Tudo começa em mim”, diz ela.

Por fim, Larissa Azzi explica como consegue conciliar os vários papeis que desempenha na vida. E afirma que busca o equilíbrio entre o profissional e o pessoal, buscando respeitar os valores mais importantes para ela. “Minha prioridade é a minha família. Então eu vou calibrando, para não ultrapassar os limites do que é mais importante para mim”, disse ela.

Larissa Azzi encerra deixando uma frase para reflexão “Cada um vive o que tolera. Não permita que o outro esteja no controle da sua vida”. 

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Política

“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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