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ADEs de Ceilândia terão mais infraestrutura e lazer

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A  praça no Setor de Materiais de Construção ocupa uma área de 9 mil m²  | Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília

As Áreas de Desenvolvimento Econômico (ADEs) de Ceilândia vão, aos poucos, tomando forma. Duas enormes praças  (em 70 mil m² de área pública) estão quase concluídas e serão entregues neste mês. Uma obra do programa Procidades, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), com um custo de R$ 3,5 milhões.

Os recursos vêm do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), principal parceiro do Governo do Distrito Federal (GDF) no programa, que leva infraestrutura às ADEs com o objetivo de atrair empresas. As praças, que mais parecem complexos de lazer, ficam nos setores de indústria e de materiais de construção. Elas têm, respectivamente, 61,2 mil m² e 9 mil m².

Segundo a subsecretária de Apoio às Áreas de Desenvolvimento Econômico, Maria Auxiliadora Gonçalves, são espaços de convivência e de esporte que beneficiarão trabalhadores, clientes e moradores de Ceilândia. Cerca de 98 % da obra está pronta.

A praças estão em áreas de grande potencial de geração de emprego | Foto: Acácio Pinheiro /Agência Brasília

Integração e esporte

“O funcionário em seu horário de almoço ou no final de expediente vai poder descansar em um dos bancos ou jogar uma bola na quadra de esportes”, pontua Auxiliadora. “Isso também é qualidade de vida”, emenda ela.

As praças contam com uma quadra poliesportiva, Ponto de Encontro Comunitário (PEC), bancos de concreto, espaços para caminhada, além de novos estacionamentos. Noventa empregos  foram gerados na construção dos espaços.

As praças contam com uma quadra poliesportiva, Ponto de Encontro Comunitário (PEC), bancos de concreto, espaços para caminhada, além de novos estacionamentos

Segundo o empresário Flavio Dantas, 43, a “reformulação” foi providencial. Proprietário de uma loja de estruturas metálicas, ele viu o lixão que ficava atrás de seu comércio dar lugar à nova praça do setor de indústrias.

“A infraestrutura aqui na ADE está melhorando bastante. Ganhamos uma área enorme para nossos funcionários usarem o PEC ou praticar esporte na quadra”, reforça Dantas. “Já usamos inclusive, num futebolzinho na sexta-feira à noite. Eles ficam motivados pra vir trabalhar”, revela.

Mais dignidade

O administrador regional da cidade, Marcelo Piauí, também elogiou a melhoria. Ainda mais em uma área com grande potencial de geração de empregos em Ceilândia.

“O governo está organizando a ADE para atrair cada vez mais empresas. E essas praças, além de deixar tudo mais bonito, é um espaço mais digno para quem trabalha ali e para os moradores”, acredita Piauí.

Além de Ceilândia, o governo investe em obras de infraestrutura na ADE do Gama, na região conhecida como AMA do Gama, que estava parada há 20 anos. E, na de Santa Maria, com uma série de obras no Polo JK, área com reconhecido potencial industrial no DF.

Fonte: Governo DF

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Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

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No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

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