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Acertadores da Mega-Sena vão dividir prêmio estimado em R$ 75 milhões

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A Mega-Sena pode pagar um prêmio estimado em R$ 75 milhões aos acertadores das seis dezenas do Concurso 2.391, que serão sorteadas noite deste sábado (17), em São Paulo. O prêmio da Mega-Sena, que está acumulada há sete sorteios, é o segundo maior da modalidade em 2021. No Concurso 2.376, em 29 de maio, houve duas vencedoras, uma de Maceió e outra de São Paulo, e coube a cada uma o prêmio total de R$ 94,6 milhões.

Os números serão sorteados a partir das 20h, no Espaço Loterias CAIXA, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo. 

As apostas podem ser feitas até as 19h de hoje nas casas lotéricas, no portal Loterias CAIXA e no app Loterias CAIXA. Clientes do banco podem usar o Internet Banking CAIXA. 

O valor de uma aposta simples na Mega é de R$ 4,50.  

Segundo a Caixa, caso apenas um apostador leve o prêmio da faixa principal e aplique todo o valor em caderneta de poupança, receberá R$ 180 mil de rendimento no primeiro mês. Se preferisse investir em automóveis, o prêmio seria suficiente para adquirir 300 carros de luxo, ao preço de R$ 250 mil cada um. 

Edição: Nádia Franco

Fonte: EBC Geral

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Brasil reduz dependência de petróleo e gás natural na oferta de energia da matriz energética

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Relatório elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) em parceria com o MME evidencia o recuo da participação de fontes fósseis na última década aponta avanços do país dentro da transição energética

Nos últimos 10 anos, o Brasil tem feito uma significativa transformação na matriz energética, conforme revelado pelo Balanço Energético Nacional (BEN) 2024, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) em parceria com o Ministério de Minas e Energia (MME). Os dados, divulgados nesta semana, demonstram uma queda na participação de petróleo e derivados, que passou de 39,2% para 35,1%, e do gás natural, de 13,5% para 9,6% no período. A mudança aponta os avanços do país na diversificação e sustentabilidade da oferta energética nacional.

“A redução na dependência de fontes fósseis reflete o nosso esforço contínuo para fortalecer a renovação do setor energético nacional. Nos últimos anos, nossas políticas públicas e investimentos estratégicos têm impulsionado o crescimento de fontes alternativas, como energia solar, eólica e biomassa. Essa transição contribui significativamente para a mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEE)”, destaca o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Com vasto potencial natural, o Brasil se posiciona como líder emergente na transição energética global, como aponta relatório do Fórum Econômico Mundial divulgado nesta semana. À medida em que o país reafirma o compromisso com a inovação e a sustentabilidade, a redução na dependência de petróleo e gás natural pode ser um catalisador para um futuro energético mais limpo e seguro para todos os brasileiros.

Mais informações sobre o BEN  O Balanço Energético Nacional divulga, anualmente, uma extensa pesquisa e a contabilidade de dados relativos à oferta e consumo de energia no Brasil, levantados pela EPE. O relatório contempla as atividades de extração de recursos energéticos primários, sua conversão em formas secundárias, a importação e exportação, a distribuição e o uso final da energia.

Até a próxima semana, o Ministério de Minas Energia divulgará uma série de matérias detalhando os principais destaques do BEN 2024 em relação aos setores de energia elétrica, planejamento energético, petróleo, gás natural e biocombustíveis.

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