Política

A história da tradicional Feira da Lua é destaque na campanha “É coisa da gente”, nas redes sociais do Legislativo

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Bolsas, sapatos, acessórios, artesanatos, itens infantis, comidas variadas, tudo isso e mais um pouco você encontra na Feira da Lua. A feira, que é uma das principais e mais conhecidas de Goiânia, é destaque da campanha “É coisa da gente”, nas redes sociais do Legislativo nesta sexta-feira.

Funcionando, aos sábados desde 1992, a Feira da Lua, atrai mais de dez mil pessoas a cada semana tendo mais de mil feirantes. Aos sábados, das 16h30 às 22h, a Praça Tamandaré, no setor Oeste, é tomada pelas barracas da Feira da Lua, que reúne turistas e moradores. E, assim como as outras feiras espalhadas pela cidade, a da Lua é um espaço social, onde, além de movimentar a economia goiana, também ocorre troca de experiências humanas.

De acordo com a Prefeitura de Goiânia, essa é a segunda maior mostra da cidade. Os visitantes da feira encontram uma grande variedade de produtos e também as famosas barraquinhas com pratos típicos da culinária goiana. A feira foi criada em 29 de dezembro de 1992, quando o poder público cedeu aos apelos de expositores que não conseguiam vagas na Feira da Praça do Sol.

As feiras, como a da Lua, são dotadas de valores simbólicos, o que lhes garante a característica de um espaço humanizado. É um lugar cheio de significados que se reúnem na memória social do grupo que nele vive. Por causa da covid-19, o funcionamento da Feira da Lua ficou suspenso por meses. Agora, a feira está funcionando todos os sábados adotando as medidas sanitárias para evitar a disseminação do novo coronavírus.

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“Temos que governar com o espírito de JK”, defende Caiado em encontro nacional de lideranças

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Na 2ª edição do Seminário Brasil Hoje, em São Paulo, o governador falou sobre clima de acirramento da política nacional e soluções reais para problemas da população

No debate sobre desafios e oportunidades para os estados, em São Paulo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, citou o ex-presidente Juscelino Kubitschek (JK), que comandou o país entre 1956 e 1961 em clima de coalizão. “Foi esse homem que deu conta de fazer todo o desenvolvimento, destacar o Centro-Oeste e o Norte do país”, disse Caiado. A fala foi durante a segunda edição do Seminário Brasil Hoje, realizado nesta segunda-feira (22/04).

O evento reuniu lideranças políticas e do setor privado para debater o cenário econômico atual. “Ninguém governa brigando, nesse clima de acirramento político. O presidente hoje tem que governar com o espírito que JK teve, de poder, se preocupar com matérias relevantes”, disse Caiado. Ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o goiano encerrou o evento, com a mediação do jornalista Willian Waack.

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Em seminário nacional, Caiado fala que presidente da República deve seguir exemplo de JK

Caiado relembrou que, à época de JK, o país também vivia grande clima de polarização política, com diversas forças tentando derrubar o presidente. Ao ser resolvida a crise, JK pediu calma e que o deixassem trabalhar pelo país, sem também promover clima de revanchismo contra adversários.

“Essa polarização é deletéria, todo mundo pode contribuir para seu fim”, disse Tarcísio ao concordar com Caiado. Para ele, o Judiciário, Legislativo, a mídia e mais setores da sociedade também devem atuar para descomprimir o debate. “Estamos cada dia mais próximos do limite, a população não aguenta”, alertou Tarcísio. O encontro foi promovido pela organização Esfera Brasil, que se intitula “apartidária e independente”, com transmissão ao vivo via internet.

Sobre desafios da segurança pública nos estados, Caiado ressaltou que “bandido tem que cumprir pena, e não ficar fazendo falsa política social”. Ele destacou ainda a necessidade do combate às facções criminosas que dominam diversos pontos, nas grandes metrópoles. “Ter territórios onde não se pode entrar significa que não temos um estado democrático de direito”, afirmou.

Como resultado das ações do Governo de Goiás, ele citou que o estado hoje não tem nenhum território dominado por facções e é exemplo nacional em segurança pública.

Seminário
Também integraram a programação do seminário o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, além de outras autoridades. Nos demais painéis, foram abordados temas como as perspectivas para as eleições municipais, comunicação, meio ambiente e integração e inovação de cadeias produtivas.

Fotos:_Julia Fagundes Esfera / Secretaria de Comunicação – Governo de Goiás

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