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Lançada a rota turística Via Liberdade

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Foi oficializada nesta terça-feira (26) a rota turística Via Liberdade, trajeto que soma 1.190 quilômetros e passa pelos estados do Rio de Janeiro, de Minas Gerais, Goiás e o Distrito Federal, tendo como referência a BR 040.

A Via Liberdade passa por mais de 300 cidades, envolvendo manifestações culturais dos estados, como gastronomia, música, dança e acervos artísticos em museus e igrejas.

A Via Liberdade nasce no Rio de Janeiro, na Avenida Brasil, e incorpora sete patrimônios culturais da humanidade – o Cais do Valongo e o Sítio Burle Marx, no Rio de Janeiro; Ouro Preto (Serra do Espinhaço), Congonhas e Pampulha, em Minas Gerais; o Caminho de Goiás e Brasília -, além da Grande Sertão Veredas e o Rio São Francisco.

Na música, o trajeto passa por artistas históricos como Chiquinha Gonzaga, Villa-Lobos, Clube da Esquina, música sertaneja e o rock de Brasília.

Segundo o governo de Minas Gerais, o lançamento tomou como referência o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, defendeu que a BR 040 seja conhecida em breve como Via Liberdade. “Em São Paulo, temos a Via Anhanguera, Imigrantes, e por que não termos em Minas Gerais a Via Aleijadinho, a Via Tiradentes e a Via JK? Tenho certeza que será melhor que números”, defendeu.

O secretário de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas de Oliveira, destacou que a Via Liberdade “dá territorialidade” à outra rota, a Via Real. Ele ressaltou a importância da rota para valorizar o projeto de nação representado no interior do país.

Edição: Fernando Fraga

Fonte: EBC Geral

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CPI ouve integrantes da Operação Penalidade Máxima, do MP goiano

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Jorge Kajuru e Romário querem informações sobre a operação, que investiga fraudes no futebol em Goiás

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Manipulação de Jogos e Apostas Esportivas (CPIMJAE) vai ouvir nesta terça-feira (11), às 14h, dois integrantes do Ministério Público de Goiás (MP-GO) sobre denúncias de manipulação de resultados no futebol. Os requerimentos (REQs 11/2024 e 14/2024 – CPIMJAE) foram apresentados pelos senadores Jorge Kajuru (PSB-GO) e Romário (PL-RJ), respectivamente presidente e relator da CPI.

O procurador-geral do MP goiano, Cyro Terra Peres, falará como testemunha sobre as investigações de fraude em partidas de futebol no estado de Goiás, envolvendo apostadores e atletas, sobretudo quanto à Operação Penalidade Máxima. A operação do MP goiano investiga um grupo acusado de oferecer dinheiro para jogadores de futebol receberem punições em campo. Os integrantes do alegado esquema lucravam em sites de apostas esportivas.

“Como representante do Ministério Público responsável pela investigação, ele detém informações importantes que podem vir a contribuir para o esclarecimento dos fatos”, explica Kajuru.

A operação começou em novembro de 2022 com uma denúncia do presidente do Vila Nova Futebol Clube, Hugo Jorge Bravo, que também é policial militar. O time com sede em Goiânia teria descoberto a manipulação de resultados de três jogos da Série B do Campeonato Brasileiro para favorecer apostadores. Um então jogador do Vila Nova (Marcos Vinicius Alves Barreira, conhecido como Romário) teria sido ameaçado depois de não cumprir um acordo que lhe daria R$ 150 mil.

Em maio de 2023, o procurador entregou vários documentos sobre a investigação à CPI das Apostas Esportivas na Câmara dos Deputados. Segundo o requerimento, ele afirmou que os presidentes dos clubes envolvidos foram vítimas e que não havia evidências da participação dos árbitros no esquema criminoso.

Kajuru entende que um novo depoimento do procurador na CPI do Senado é fundamental para obter maiores informações sobre possíveis irregularidades cometidas por jogadores.

O outro depoente, o promotor Fernando Martins Cesconetto, foi convidado a pedido do senador Romário para falar sobre os desdobramentos da Operação Penalidade Máxima.

Cesconetto é integrante do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público de Goiás e foi um dos responsáveis pela operação. As investigações detalharam o modo de operação da quadrilha e ofereceram várias denúncias criminais à justiça.

Fonte: Agência Senado

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