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TV Brasil completa 15 anos e se consolida no quinto lugar de audiência

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Reconhecida pela sociedade brasileira como fonte de informações confiáveis e de conteúdos relevantes e de qualidade, a TV Brasil – gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) – comemora 15 anos no dia 2 de dezembro. A programação da emissora ganhou destaque no interesse do público pelas atrações apresentadas, consolidando o canal como o quinto mais assistido do país desde dezembro de 2021.

Segundo dados da Kantar Ibope Media, a TV Brasil melhorou o posicionamento no mercado entre as TVs abertas e fechadas. A emissora saltou da nona posição, em dezembro de 2020, para o quinto lugar, em dezembro do ano passado. Com a modernização do parque tecnológico, o sinal foi 100% disponibilizado no país via satélite.

Mais de 74 milhões de pessoas foram alcançadas com uma programação de qualidade, com jornalismo, atrações infantis, séries, filmes, teledramaturgias, musicais e entretenimento. Também fizeram parte da grade nesses 15 anos, transmissões de grandes eventos esportivos, como as Paralimpíadas, a Série D do Brasileirão, Liga Nacional de Futsal e Liga Nacional de Basquete.

Para o Diretor-presidente da EBC, Glen Valente, o resultado do crescimento da audiência é fruto de uma gestão com responsabilidade e compromisso com o público. “Na TV Brasil sempre pensamos na relevância, porque quando somos relevantes temos a oportunidade de comunicar para mais brasileiros. Além disso, as parcerias com nossas afiliadas da Rede Nacional de Comunicação Pública são um grande destaque. Por meio delas, retratamos e mostramos o Brasil com conteúdos regionais de qualidade”, afirma.

Mês a mês, a TV Brasil registra bons índices de audiência com novidades na programação como novelas e sessões de cinema com diversos filmes nacionais e estrangeiros. As estreias contemplam ainda séries de documentários e atrações ambientais. Produções próprias, conteúdos desenvolvidos em parceria e obras internacionais também rendem positivamente.

Maior faixa infantil da TV aberta, a TV Brasil Animada é outra referência em qualidade. Totalmente sem publicidade, exibe desenhos e seriados que a garotada adora e que focam em eixos diretamente ligados à estratégia da EBC: diversidade brasileira, inclusão e cidadania.

Para celebrar a efeméride, a equipe de jornalismo da TV Brasil produziu duas matérias especiais: uma sobre os 15 anos da emissora pública e a outra sobre o aniversário do Repórter Brasil, telejornal de rede lançado três dias após a inauguração do canal de tevê. Você pode conferir os especiais no Repórter Brasil Tarde, às 12h15, e no Repórter Brasil, às 19h, nos dias 2 e 5 de dezembro.

Alcance ampliado pela Rede

A conquista de audiência reforça o trabalho desenvolvido pela Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP), que se fortalece cada vez mais e, com isso, amplia o crescimento da TV Brasil. Formada por 57 emissoras e gerida pela EBC, a Rede Nacional de Comunicação Pública de TV tem o objetivo de difundir as produções do canal, além de fortalecer a produção regional por meio do intercâmbio de conteúdos artísticos e jornalísticos.

Até o fim de 2022, a TV Brasil deverá ser transmitida com sinal de alta qualidade para mais 1.638 municípios brasileiros com até 50 mil habitantes, com o Digitaliza Brasil – iniciativa do governo federal. O programa do Ministério das Comunicações visa ampliar a transmissão do sinal digital de televisão para todo o território nacional.

Expansão em São Paulo

A TV Brasil inaugurou canal digital em São Paulo e as instalações de seus estúdios na capital financeira do país em 2008, um ano após a criação da EBC. Naquela oportunidade, a emissora passou a ser a primeira televisão pública a transmitir em tecnologia digital no estado.

O acesso à programação em alta definição de imagem e qualidade de som digital ficou ainda mais prático e rápido em São Paulo com a mudança da TV Brasil para o canal 1 em junho de 2020. A data escolhida para a implantação da novidade na metrópole remete, simbolicamente, ao caráter histórico da primeira transmissão de televisão no país, em São Paulo, 70 anos antes, em 1950.

Investimento no telejornalismo

Nos últimos anos, a faixa de programação da TV Brasil dedicada ao telejornalismo cresceu com novas produções, o aumento da duração dessas atrações na telinha e a transmissão do conteúdo em tempo real pelas redes sociais da emissora.

Entre as diversas iniciativas, o canal lançou o novo formato do Repórter Nacional em parceria com a Rádio Nacional, reestreou o telejornal Repórter Brasil Tarde e também voltou a produzir noticiários locais de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. As mudanças significaram um aumento de mais de 300% do jornalismo na grade da emissora.

Outra ação relevante a respeito das atrações jornalísticas refere-se à tradução simultânea em Libras, a Língua Brasileira de Sinais, incorporada aos telejornais da TV Brasil em março de 2018. Os tradicionais programas esportivos Stadium, diário, de segunda a sexta, e No Mundo da Bola, dominical, também adotaram a prática.

Atualmente, a emissora apresenta uma série de telejornais ao vivo na programação diária, de segunda a sexta-feira, a partir das 7h30, com o Repórter Nacional. O jornalismo das Rádios EBC chega à tevê na produção que faz um giro de 30 minutos de informações com tudo o que o cidadão precisa saber para começar o dia bem informado. Em seguida, às 8h, entra no ar o Brasil em Dia, que tem 15 minutos.

Repórter Nacional ganha as telas a partir desta segunda-feira Repórter Nacional ganha as telas a partir desta segunda-feira

Programa Repórter Nacional é exibido às segunda-feira – Marcello Casal jr/Agência Brasil

No começo da tarde, ao meio-dia, o público fica bem informado com a agilidade dos jornalísticos locais Repórter DF, Repórter Rio e Repórter São Paulo, todos com 15 minutos no ar. Logo depois, às 12h15, a atração é o noticiário do Repórter Brasil Tarde, com 45 minutos de duração. Já no início da noite, às 19h, o Repórter Brasil faz um resumo das principais notícias do dia.

Um destaque marcante foi a inauguração do novo estúdio de vidro da TV Brasil em novembro de 2020. Com uma vista privilegiada de várias atrações da cidade do Rio de Janeiro como cenário, o espaço marcou a reestreia do telejornal Repórter Brasil Tarde na telinha da emissora pública.

O conteúdo jornalístico também cresceu no canal em 2022. Os noticiários ganharam novos dias e horários com a programação lançada no mês de abril. Os destaques ficaram por conta do noticioso Resumo Brasil, e das edições de sábado que a emissora passou a exibir dos telejornais locais e do Repórter Brasil.

Obras de dramaturgia 

A programação de novelas em cartaz na TV Brasil se destacou nos últimos anos com o interesse do público pelo conteúdo de teledramaturgia apresentado pela emissora da EBC.

A novela Os Dez Mandamentos marcou o início de uma nova fase de aquisições do canal em abril de 2021 e registrou recordes de audiência. Com grande visibilidade nessa nova janela no horário nobre da grade da TV Brasil, a obra exibida originalmente em 2015 foi uma das atrações responsáveis pelo aumento da audiência.

Após o término das duas temporadas da trama que contou a saga de Moisés, a TV Brasil levou ao ar a novela A Escrava Isaura em janeiro deste ano. O estímulo à dramaturgia nacional é um dos pilares da EBC, que busca fortalecer o audiovisual do país.

Com a repercussão positiva das produções de teledramaturgia, a emissora lançou, em maio, o segundo horário de folhetins, mais cedo, às 18h, com a novela Os Imigrantes. A novidade reforça o empenho institucional da empresa em oferecer atrações nacionais de qualidade para o cidadão. Clássico do gênero, a história de época foi produzida e mostrada pela primeira vez em 1981.

A obra A Terra Prometida estreou em julho na TV Brasil. Com interesse crescente dos telespectadores em sua programação, a emissora consolidou a audiência com o título de 2016.

Coberturas relevantes

Neste ano, a TV Brasil também conquistou audiência recorde com as transmissões dos eventos do Bicentenário da Independência do país. A cobertura jornalística do 7 de Setembro em tempo real, direto de Brasília, alcançou a primeira posição do Distrito Federal durante quase uma hora ao longo da exibição do Desfile da Independência, segundo a Kantar Ibope Media. A TV Brasil foi acompanhada por quase 1 milhão de pessoas nas três principais praças de medição: DF, RJ e SP. Com quase quatro horas de duração, o especial apresentado na telinha teve visibilidade nacional. O conteúdo foi exibido de Brasília para todo o país por meio das afiliadas que integram a Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP).

Ainda em 2022, a TV Brasil realizou ampla cobertura jornalística das eleições com grande audiência. Focada na prestação de serviços à sociedade e no interesse do cidadão, a emissora pública noticiou os principais fatos relativos ao pleito deste ano e veiculou reportagens temáticas marcadas pela credibilidade, equilíbrio e isenção, com destaque para a programação especial ao vivo nos dias de votação.

Em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo, mais de 1,8 milhão de pessoas acompanharam pela tela da TV Brasil as mais de dez horas de transmissão e dedicação de conteúdo aos turnos e apurações dos votos. A programação jornalística do canal contou com uma cobertura factual nas ruas, tribunais eleitorais e nos estúdios da emissora pública.

Premiação no Jornalismo

Em 2022, a TV Brasil comemora ainda as premiações do programa Caminhos da Reportagem. Pelo segundo ano consecutivo, a atração semanal da TV Brasil, conquistou o Prêmio NHR de Jornalismo. Desta vez, na edição de 2022, foi agraciado com duas distinções: na categoria Telejornalismo com o episódio Hanseníase – Marcas do Preconceito e na categoria especial DTNs com a matéria Doença de Chagas e Leishmaniose: Retrato do Descaso, ambas da repórter Ana Graziela Aguiar de Oliveira. A premiação valoriza conteúdos jornalísticos desenvolvidos pela imprensa sobre os diversos aspectos que envolvem a hanseníase e outras DTNs.

Além disso, o programa também foi reconhecido pelo Prêmio Sebrae de Jornalismo/RJ, em setembro, com o 2º e 3º lugares na etapa Rio de Janeiro da nona edição do Prêmio. Os episódios Gastronomia da Solidariedade e Negócios de Impacto foram classificados na categoria Jornalismo em Vídeo e selecionados para a decisão estadual. Com reportagem de Aline Beckstein, as duas matérias especiais entre as melhores produções na final foram realizadas pela equipe do canal no Rio de Janeiro.

No ar há mais de dez anos, o Caminhos da Reportagem é um dos programas jornalísticos mais reverenciados não só da TV Brasil, como também da televisão brasileira. Em uma década, foram dezenas de prêmios e indicações em importantes premiações de excelência nacional e internacional.

Ao vivo e on demand

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Fonte: EBC Geral

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Ação Social

No primeiro ano de governo, 24,4 milhões deixam de passar fome

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Insegurança alimentar e nutricional grave cai 11,4 pontos percentuais em 2023, numa projeção a partir de informações da Escala Brasileira de Segurança Alimentar (EBIA), divulgada pelo IBGE com base na PNAD Contínua

Cozinhas solidárias, programas de transferência de renda, retomada do crescimento e valorização do salário mínimo compõem a lista de ações que contribuem para a redução da fome no país. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

No Brasil, 24,4 milhões de pessoas deixaram a situação de fome em 2023. O número de pessoas que enfrentam a insegurança alimentar e nutricional grave passou de 33,1 milhões em 2022 (15,5% da população) para 8,7 milhões em 2023 (4,1%). Isso representa queda de 11,4 pontos percentuais numa projeção feita a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), divulgada nesta quinta-feira, 25 de abril, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O amplo conjunto de políticas e programas sociais reunidos no Plano Brasil Sem Fome, a retomada do crescimento da economia e a valorização do salário mínimo são alguns fatores que recolocam o país em lugar de destaque da agenda de combate à fome no mundo. Tirar o Brasil novamente do Mapa da Fome é do presidente Lula” Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome

Na coletiva de imprensa para divulgação do estudo, o ministro Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome), avaliou que o avanço é resultado do esforço federal em retomar e reestruturar políticas de redução da fome e da pobreza. “O amplo conjunto de políticas e programas sociais reunidos no Plano Brasil Sem Fome, a retomada do crescimento da economia e a valorização do salário mínimo são alguns fatores que recolocam o país em lugar de destaque da agenda de combate à fome no mundo. Tirar o Brasil novamente do Mapa da Fome é do presidente Lula”, disse.

Para o ministro, o grande desafio agora é incluir essas 8,7 milhões de pessoas que ainda estão em insegurança alimentar grave em políticas de transferência de renda e de acesso à alimentação. “Vamos fortalecer ainda mais a Busca Ativa”, completou Dias, em referência ao trabalho para identificar e incluir em programas sociais as pessoas que mais precisam.

PESQUISA — As informações divulgadas nesta quinta são referentes ao quarto trimestre do ano passado. Foram obtidas por meio do questionário da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). O ministro lembrou que o governo passado não deu condições ao IBGE para realizar a pesquisa. Por isso, a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Penssan) aplicou o EBIA com metodologia similar à do IBGE em 2022, quando o Brasil enfrentava a pandemia de Covid-19 e um cenário de desmonte de políticas, agravado por inflação de alimentos, desemprego, endividamento e ausência de estratégias de proteção social. Esse estudo chegou ao número de 33,1 milhões de pessoas em segurança alimentar grave na época.

A secretária extraordinária de Combate à Pobreza e à Fome do MDS, Valéria Burity, lembra que mesmo em comparação aos resultados de 2018, último ano em que o IBGE fez o levantamento formal, os números apresentados nesta quinta são positivos. À época havia 4,6% de domicílios em insegurança alimentar grave. Agora são 4,1%, o segundo melhor resultado em toda a série histórica do EBIA.

“Estamos falando de mais de 20 milhões de pessoas que hoje conseguem acesso à alimentação e estão livres da fome. Esses resultados mostram o acerto de uma estratégia de enfrentamento à fome que vem sendo empreendida pelo governo, que é apoiada tanto em programas sociais como na condução de uma política econômica que gera crescimento econômico, reduz desigualdades e gera acesso a emprego e renda”.

Esses resultados mostram o acerto de uma estratégia de enfrentamento à fome que é apoiada tanto em programas sociais como na condução de uma política econômica que gera crescimento econômico, reduz desigualdades e gera acesso a emprego e renda” Valéria Burity, secretária extraordinária de Combate à Pobreza e à Fome do MDS 

Valéria também destacou como ponto importante da estratégia de combate à fome a retomada da governança de segurança alimentar pelo Governo Federal, com garantia de participação social. “O presidente Lula e o ministro Wellington foram responsáveis pela retomada do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional, a restituição do Conselho de Segurança Alimentar e da Câmara de Segurança Alimentar, com 24 ministérios que têm a missão de articular políticas dessa área. E, no fim do ano passado, foi realizada a Conferência de Segurança Alimentar e Nutricional”, relatou.

A secretária nacional de Avaliação, Gestão da Informação e Cadastro Único do MDS, Letícia Bartholo, ressaltou o retorno da parceria do governo com o IBGE. “Depois do período da fila do osso, em que o Brasil viveu muita miséria e fome, uma das primeiras ações do MDS nessa nova gestão foi buscar o IBGE para retomar a parceria e medir a insegurança alimentar dos brasileiros”, recordou.

SUBINDO – A proporção de domicílios em segurança alimentar atingiu nível máximo em 2013, (77,4%), tempo em que o país deixou o Mapa da Fome, mas caiu em 2017-2018 (63,3%). Em 2023, subiu para 72,4%. “Após a tendência de aumento da segurança alimentar nos anos de 2004, 2009 e 2013, os dados obtidos em 2017-2018 foram marcados pela redução no predomínio de domicílios particulares que tinham acesso à alimentação adequada. Em 2023 aconteceu o contrário, ou seja, houve aumento da proporção de domicílios em segurança alimentar, assim como redução na proporção de todos os graus de insegurança alimentar”, explicou André Martins, analista da pesquisa.

 

Dados apontam a evolução da segurança alimentar no Brasil

 

NOVO BOLSA FAMÍLIA — Entre os fatores que contribuíram para o avanço apontado pela pesquisa do IBGE, está o novo Bolsa Família, lançado em março de 2023, que garante uma renda mínima de R$ 600 por domicílio. O programa incluiu em sua cesta o Benefício Primeira Infância, um adicional de R$ 150 por criança de zero a seis anos na composição familiar. O novo modelo, com foco na primeira infância, reduziu a 91,7% a pobreza nesta faixa etária. A nova versão do programa inclui, ainda, um adicional de R$ 50 para gestantes, mães em fase de amamentação e crianças de sete a 18 anos.

BPC – O ministro Wellington Dias também ressaltou a proteção social gerada pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC), que garante um salário mínimo para pessoas aposentadas, pensionistas e com deficiência em situação de vulnerabilidade social. “Vale mencionar que o efeito econômico da Previdência e do BPC foi potencializado pelo esforço administrativo de reduzir as filas de espera para acesso aos benefícios”, disse.

MERENDA – Outra política de combate à pobreza e à fome, o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) garante refeições diárias a 40 milhões de estudantes da rede pública em todo o país e foi reajustado em 2023, após cinco anos sem aumento.

PAA – O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) é um dos 80 programas e ações que compõem a estratégia do Plano Brasil Sem Fome. Ele assegura produção e renda aos agricultores familiares, com compra direta dos produtos para serem distribuídos na rede socioassistencial, de saúde, educação e outros equipamentos públicos. Com a participação de 24 ministérios, o Plano cria instrumentos para promover a alimentação saudável contra diversas formas de má nutrição.

ECONOMIA – No cenário macroeconômico, houve um crescimento do PIB de 2,9% e o IPCA calculado para o grupo de alimentos caiu de 11,6% em 2022 para 1,03% em 2023. É a menor taxa desde 2017.  O mercado de trabalho ganhou força e a taxa de desemprego caiu de 9,6%, em 2022, para 7,8% no ano seguinte. A massa mensal de rendimento recebido de todos os trabalhadores alcançou R$ 295,6 bilhões, maior valor da série histórica da PNAD-C.

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