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Setor Comercial Sul ganha uma nova Praça do Povo

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O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, ao entregar nesta segunda-feira (4), a obra de revitalização da Praça do Povo, no Setor Comercial Sul, anunciou que vai fazer uma revolução no local, com mais obras de recuperação. Além do governador, a entrega da obra contou com a participação de autoridades locais e de muitos skatistas, que, com manobras radicais, testaram e aprovaram a reforma.

O secretário de Obras, Luciano Carvalho, destacou que a nova arquitetura da Praça do Povo remete à modernidade da capital: “A Praça ficou maravilhosa” | Fotos: Renato Alves/Agência Brasília

O chefe do Executivo local classificou o Setor Comercial como o lugar mais importante do Plano Piloto. “O Setor Comercial vai passar por um processo de revolução, assim como passou o Setor de Rádio e TV Sul e como está passando a W3 Sul. O nosso projeto de governo envolve a revitalização de todo o Plano Piloto”, destacou, lembrando que o mesmo será feito na W3 Norte.

“O SCS vai passar por um processo de revolução, assim como passou o SRTVS e como está passando a W3 Sul. Nosso projeto de governo envolve a revitalização de todo o Plano Piloto”Governador Ibaneis Rocha

Lucas Micael, de 22 anos, um dos primeiros skatistas a chegar à praça, no final da tarde, aprovou a iniciativa do GDF de preparar um local em que os equipamentos sirvam também para prática do seu esporte predileto. “A arquitetura foi bem pensada, bem organizada. Acho que o arquiteto que projetou esta praça pensou muito no skate.”

A iluminação de LED torna o espaço bem claro e, portanto, seguro. Segundo Lucas isso possibilitará que ele e seus amigos usem a praça à noite. “Em Brasília existem muitas pistas de skate, mas são mal iluminadas. Nesta a iluminação é boa”, observou o esportista.

O secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Mateus Oliveira, destacou que os equipamentos da Praça do Povo foram projetados para terem funções múltiplas. “Os arquitetos da Seduh pensaram este espaço para que fosse multiuso. Afinal de contas, essa é a Praça do Povo e o povo é todo mundo. A gente precisa de um local que possa ter bancos, que sirvam também para o skate, que sirvam para a comunidade de modo geral”, disse Oliveira.

Além do governador Ibaneis, a entrega da obra na Praça do Povo contou com a participação de várias autoridades locais

O secretário de Obras, Luciano Carvalho, destacou que a nova arquitetura da Praça do Povo remete à modernidade da capital: “A Praça ficou maravilhosa”. O gestor disse que agora será dado prosseguimento à revitalização de todo o local.

Assim como Luciano Carvalho, a administradora do Plano Piloto, Ilka Teodoro, enfatizou que a obra entregue nesta segunda-feira tem um grande valor simbólico para a cidade. “É a primeira obra no Setor Comercial Sul depois de muitos anos de abandono e degradação. É com muita felicidade que a gente entrega ela hoje”, comemorou a administradora.

O presidente da Companhia Energética de Brasília (CEB), Edson Garcia, destacou o efeito das luzes de LED que iluminam a praça. “A iluminação pública é um instrumento de segurança para a população. Em todos os lugares que substituímos a iluminação por LED melhorou a qualidade de vida e o astral das pessoas”, explicou Garcia.

Mas, além do astral, a nova iluminação foi comemorada pela questão da segurança. Marcos Flávio, de 48 anos, proprietário de uma banca de revistas ao lado praça aprovou a obra. “Agora com a iluminação nova, com o espaço novo, vai acontecer uma renovação no centro da cidade, que está precisando. Este é o centro da capital do país, precisa de ser cuidado”, destacou.

Fonte: Governo DF

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Ministério da Saúde já enviou 25 toneladas de medicamentos e insumos para atender população gaúcha

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Nos últimos dias, cem kits de medicamentos e insumos, com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês, chegaram ao estado. Programa Nacional de Imunizações enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina ao Rio Grande do Sul

Ministério da Saúde já enviou um total de 25 toneladas de medicamentos e insumos para o Rio Grande do Sul. O objetivo é manter o estado abastecido durante a calamidade provocada pelas severas enchentes dos últimos dias.

A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira, 13 de maio, no Hospital Conceição, em Porto Alegre, durante entrevista coletiva para rádios regionais.

Cem kits de medicamentos e insumos – com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês – chegaram nos últimos dias ao estado. Conhecido como kit emergencial, ele é composto por oito caixas que, somadas, pesam 250 kg. Além de remédios, o conjunto inclui também luvas, seringas, ataduras, etc.

Vale destacar que o volume não considera outros repasses de medicamentos, vacinas e insumos que estão sendo enviados para repor os estoques perdidos com as enchentes e os que já estavam previstos na rotina. A título de comparação, em todo o ano passado, foram distribuídos 106 kits para emergências no Brasil.

Durante o balanço, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, detalhou a operação de hospitais de campanha no estado. Foi confirmado que a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) irá operar quatro hospitais de campanha no estado.

Um já funciona em Canoas, outro está sendo montado na capital gaúcha e um terceiro em São Leopoldo. A destinação da quarta unidade ainda será definida. Desde o início da calamidade no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde já enviou recursos para 246 unidades de assistência.

ALERTA PARA GRIPE — O diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública (Desp) do Ministério da Saúde, Márcio Garcia, fez um alerta para doenças respiratórias. Com as aglomerações em abrigos e a temperatura baixando, a preocupação é com o aumento do número de casos de gripe e covid-19.

“A combinação é favorável para o aumento dessas doenças. As pessoas vacinadas vão estar mais protegidas. Diminuem as chances de adquirir a doença ou de evoluir para um caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave”, frisou.

NÚMEROS — Veja a seguir alguns números das ações no RS apresentadas durante a coletiva:

Balanço de atendimentos

  • Total: 1.600 / Hospital Campanha (HCamp) de Canoas: 1034
  • Equipes volantes: 548
  • Encaminhamento ou transferência para outra unidade: 57
  • Remoções aéreas: 25
  • Atendimentos psicossociais: 22

Força de trabalho:

  • 134 profissionais em atuação;
  • 6 equipes volantes (13 enfermeiros + 9 médicos);
  • 15 equipes aeromédicas (15 enfermeiros + 15 médicos);
  • 62 profissionais no HCamp;
  • 19 profissionais de gestão;
  • 1 equipe psicossocial (5 psicólogas)

Recursos aplicados:

  • Medida provisória (MP) de liberação de crédito extraordinário, editada pelo presidente Lula, no domingo (12), traz a liberação de R$ 861 milhões para ações de saúde primária e especializada, vigilância epidemiológica, assistência farmacêutica e contratação temporária de profissionais;
  • Antecipação de R$ 40 milhões para compra de medicamentos;
  • Antecipação do pagamento do piso aos profissionais de enfermagem do estado. O total do repasse é de R$ 30 milhões;
  • Repasse, em parcela única, de R$ 63,1 milhões do Fundo Nacional de Saúde à Secretaria Estadual de Saúde e aos fundos municipais de saúde do Rio Grande do Sul;
  • Liberação, de forma imediata, no dia 6 de maio, de R$ 534 milhões em emendas individuais de congressistas do Rio Grande do Sul para auxiliar os municípios do estado afetados pelas enchentes. As emendas estavam alocadas na área da Saúde.

IMUNOGLOBULINA  — Programa Nacional de Imunizações (PNI) enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina à população do Rio Grande do Sul. As imunoglobulinas são proteínas utilizadas pelo organismo para combater um determinado antígeno, como vírus e bactérias, por exemplo.

Além disso, o Ministério da Saúde também vai destinar 1,1 mil frascos de soro; 416 mil doses de vacinas contra hepatite A, raiva, poliomielite e influenza, e 134 mil doses de covid-19. A destinação de todos esses insumos foi debatida, nesta segunda-feira (13), durante reunião de monitoramento do Centro de Operações de Emergência (COE) para chuvas intensas e inundações na Região Sul.

“Neste momento, as síndromes respiratórias também passam a ser um problema. Por isso, estamos focados em proteger a população gaúcha. Precisamos de uma ação ativa para vacinar inclusive dentro dos abrigos”, afirmou, na reunião, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.

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