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Semáforos entre Ceilândia e Setor O serão ligados na próxima sexta (17)

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O marceneiro Ricardo de Souza, 35 anos, não vê a hora de que sejam ligados os semáforos instalados entre as vias, NM 03, em Ceilândia Norte, e 04, no Setor O. A expectativa dele, que também mora na região, é de que a obra de mobilidade iniciada em maio deste ano pela equipe do GDF Presente facilite a vida de quem circula pelo setor.

“É um trânsito infernal aqui nos horários de pico, tanto na parte da manhã, que é quando o pessoal está indo para o trabalho ou levando os filhos para escola, quanto de tarde, no retorno da jornada”, conta. “Espero que melhore o fluxo de carros e diminuam os acidentes, que acontecem muito, principalmente envolvendo motociclistas”, lamenta.

Até a noite da próxima sexta-feira (17) os sinaleiros serão ligados e as faixas de pedestres, pintadas| Foto: GDF Presente

Os serviços no local estão na reta final. Aproximadamente 50 homens do Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Novacap e também da Administração de Ceilândia estiveram envolvidos nos trabalhos.

De acordo com a Diretoria de Engenharia de Trânsito, no mais tardar até a noite da próxima sexta-feira (17) os sinaleiros serão ligados e as faixas de pedestres pintadas. Também será concluída nos próximos dias a outra etapa dos serviços, que engloba pequenos reparos nas calçadas com acessibilidade para portadores de deficiência e a recuperação do sistema de águas pluviais do local.

“É o que a gente espera. Venho para o trabalho todos os dias de carro e, realmente, o trânsito aqui é complicado. A nossa torcida é para que melhore”Cléber dos Santos Silva, 29 anos, que trabalha próximo ao cruzamento

“Há anos a comunidade vinha pedindo solução para o problema do trânsito no local. Com essa intervenção, a mobilidade na região vai melhorar muito, beneficiando motoristas e pedestres”, explica o diretor de obras da Administração de Ceilândia, Sérgio Pimenta.

“Trabalhamos muito para que mais esse benefício fosse realizado para os moradores de Ceilândia e região. É uma obra síntese do programa GDF Presente, que contou com a integração e participação de vários órgãos do governo. É o GDF cuidando das cidades e das pessoas”, resume Elton Walcácer, coordenador do Polo Oeste II, do GDF Presente.

Funcionário de uma farmácia localizada próxima ao cruzamento, Cléber dos Santos Silva, 29 anos, também acredita que, com os semáforos , o fluxo de carros no setor deve ser mais tranquilo. “É o que a gente espera. Venho para o trabalho todos os dias de carro e, realmente, o trânsito aqui é complicado. A nossa torcida é para que melhore”, torce.

“O projeto irá contribuir com a melhoria na segurança no trânsito”, garante o diretor da Engenharia de Trânsito do Detran, Pedro Paulo Barbosa Gama.

Também será concluída nos próximos dias a outra etapa dos serviços, que engloba pequenos reparos nas calçadas com acessibilidade para portadores de deficiência e a recuperação do sistema de águas pluviais do local| Foto: GDF Presente

Para o administrador de Ceilândia, delegado Fernando Fernandes, não resta dúvidas de que a obra que faz conexão com pontos importantes do DF –  como Ceilândia Norte, Sol Nascente, expansão do Setor O e Setor P Norte – irá proporcionar qualidade de vida para os moradores da região.

“Os motoristas perdem muito tempo nessa parte da cidade, com engarrafamentos afetando, inclusive, a saúde mental das pessoas”, observa. “Certamente vai desafogar o trânsito na região, trazendo mais conforto para os cidadãos”, resume.

Fonte: Governo DF

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Ministério da Saúde já enviou 25 toneladas de medicamentos e insumos para atender população gaúcha

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Nos últimos dias, cem kits de medicamentos e insumos, com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês, chegaram ao estado. Programa Nacional de Imunizações enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina ao Rio Grande do Sul

Ministério da Saúde já enviou um total de 25 toneladas de medicamentos e insumos para o Rio Grande do Sul. O objetivo é manter o estado abastecido durante a calamidade provocada pelas severas enchentes dos últimos dias.

A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira, 13 de maio, no Hospital Conceição, em Porto Alegre, durante entrevista coletiva para rádios regionais.

Cem kits de medicamentos e insumos – com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês – chegaram nos últimos dias ao estado. Conhecido como kit emergencial, ele é composto por oito caixas que, somadas, pesam 250 kg. Além de remédios, o conjunto inclui também luvas, seringas, ataduras, etc.

Vale destacar que o volume não considera outros repasses de medicamentos, vacinas e insumos que estão sendo enviados para repor os estoques perdidos com as enchentes e os que já estavam previstos na rotina. A título de comparação, em todo o ano passado, foram distribuídos 106 kits para emergências no Brasil.

Durante o balanço, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, detalhou a operação de hospitais de campanha no estado. Foi confirmado que a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) irá operar quatro hospitais de campanha no estado.

Um já funciona em Canoas, outro está sendo montado na capital gaúcha e um terceiro em São Leopoldo. A destinação da quarta unidade ainda será definida. Desde o início da calamidade no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde já enviou recursos para 246 unidades de assistência.

ALERTA PARA GRIPE — O diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública (Desp) do Ministério da Saúde, Márcio Garcia, fez um alerta para doenças respiratórias. Com as aglomerações em abrigos e a temperatura baixando, a preocupação é com o aumento do número de casos de gripe e covid-19.

“A combinação é favorável para o aumento dessas doenças. As pessoas vacinadas vão estar mais protegidas. Diminuem as chances de adquirir a doença ou de evoluir para um caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave”, frisou.

NÚMEROS — Veja a seguir alguns números das ações no RS apresentadas durante a coletiva:

Balanço de atendimentos

  • Total: 1.600 / Hospital Campanha (HCamp) de Canoas: 1034
  • Equipes volantes: 548
  • Encaminhamento ou transferência para outra unidade: 57
  • Remoções aéreas: 25
  • Atendimentos psicossociais: 22

Força de trabalho:

  • 134 profissionais em atuação;
  • 6 equipes volantes (13 enfermeiros + 9 médicos);
  • 15 equipes aeromédicas (15 enfermeiros + 15 médicos);
  • 62 profissionais no HCamp;
  • 19 profissionais de gestão;
  • 1 equipe psicossocial (5 psicólogas)

Recursos aplicados:

  • Medida provisória (MP) de liberação de crédito extraordinário, editada pelo presidente Lula, no domingo (12), traz a liberação de R$ 861 milhões para ações de saúde primária e especializada, vigilância epidemiológica, assistência farmacêutica e contratação temporária de profissionais;
  • Antecipação de R$ 40 milhões para compra de medicamentos;
  • Antecipação do pagamento do piso aos profissionais de enfermagem do estado. O total do repasse é de R$ 30 milhões;
  • Repasse, em parcela única, de R$ 63,1 milhões do Fundo Nacional de Saúde à Secretaria Estadual de Saúde e aos fundos municipais de saúde do Rio Grande do Sul;
  • Liberação, de forma imediata, no dia 6 de maio, de R$ 534 milhões em emendas individuais de congressistas do Rio Grande do Sul para auxiliar os municípios do estado afetados pelas enchentes. As emendas estavam alocadas na área da Saúde.

IMUNOGLOBULINA  — Programa Nacional de Imunizações (PNI) enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina à população do Rio Grande do Sul. As imunoglobulinas são proteínas utilizadas pelo organismo para combater um determinado antígeno, como vírus e bactérias, por exemplo.

Além disso, o Ministério da Saúde também vai destinar 1,1 mil frascos de soro; 416 mil doses de vacinas contra hepatite A, raiva, poliomielite e influenza, e 134 mil doses de covid-19. A destinação de todos esses insumos foi debatida, nesta segunda-feira (13), durante reunião de monitoramento do Centro de Operações de Emergência (COE) para chuvas intensas e inundações na Região Sul.

“Neste momento, as síndromes respiratórias também passam a ser um problema. Por isso, estamos focados em proteger a população gaúcha. Precisamos de uma ação ativa para vacinar inclusive dentro dos abrigos”, afirmou, na reunião, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.

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