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Secretaria faz planejamento estratégico com foco no servidor

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“Todas as áreas da Sedes estão participando, dando a sua contribuição, o que cria um senso de equipe e identidade da secretaria”Rodrigo Freitas, subsecretário de Gestão da Informação, Formação, Parcerias e Redes

Para proporcionar ao servidor um ambiente de trabalho acolhedor e qualificar as ações no âmbito da assistência social, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) criou um Grupo de Trabalho para elaborar e acompanhar o Planejamento Estratégico Institucional da Sedes 2021-2023, de acordo com a publicação da portaria no Diário Oficial do Distrito Federal desta quarta-feira (18).

Durante todo o mês de setembro, serão realizadas reuniões semanais com servidores indicados pelas áreas técnicas, entre titulares e suplentes, para traçar um diagnóstico e pensar em estratégias a serem aplicadas nos próximos dois anos.

“É uma oficina estratégica para identificar as vulnerabilidades e as potencialidades da secretaria, com base em pesquisas que realizamos, recentemente, com os servidores e com a população, por meio das Organizações da Sociedade Civil (OSCs) parceiras. Vamos definir objetivos estratégicos, as iniciativas para alcançar esses objetivos e as metas que terão de ser cumpridas”, ressalta o subsecretário de Gestão da Informação, Formação, Parcerias e Redes, Rodrigo Freitas.

“É uma iniciativa que vai permitir à gestão planejar as ações com base nas demandas da população e dos servidores, que são instrumento fundamental para oferecer um serviço de qualidade à população”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social

A ideia é, com base nessas pesquisas e ouvindo as áreas técnicas, entregar o planejamento estratégico da instituição e aprimorar a gestão da secretaria. “Essa oficina será um espaço de escuta para construir as iniciativas de forma colaborativa. Todas as áreas da Sedes estão participando, dando a sua contribuição, o que cria um senso de equipe e identidade da Secretaria”, reforça. “Podemos planejar, por exemplo, projetos para dar mais qualidade de vida ao servidor, melhorar comunicação interna e aumentar a eficiência na entrega dos serviços sociais.”

Para a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, cabe aos gestores de uma política pública identificar o que vem sendo executado de forma positiva e ir aprimorando o trabalho para aperfeiçoar os serviços aos cidadãos.

“Temos que identificar o que é frágil, o que é bom, o que tem que continuar ou não. É uma iniciativa muito importante, que vai permitir à gestão planejar as ações com base nas demandas da população e dos nossos servidores, que são instrumento fundamental para oferecer um serviço de qualidade à população do Distrito Federal. Queremos também deixar esse legado para o servidor, de um ambiente de trabalho saudável”, pontua a gestora.

*Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

Fonte: Governo DF

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Ministério da Saúde já enviou 25 toneladas de medicamentos e insumos para atender população gaúcha

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Nos últimos dias, cem kits de medicamentos e insumos, com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês, chegaram ao estado. Programa Nacional de Imunizações enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina ao Rio Grande do Sul

Ministério da Saúde já enviou um total de 25 toneladas de medicamentos e insumos para o Rio Grande do Sul. O objetivo é manter o estado abastecido durante a calamidade provocada pelas severas enchentes dos últimos dias.

A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira, 13 de maio, no Hospital Conceição, em Porto Alegre, durante entrevista coletiva para rádios regionais.

Cem kits de medicamentos e insumos – com capacidade para atender a até 1.500 pessoas durante um mês – chegaram nos últimos dias ao estado. Conhecido como kit emergencial, ele é composto por oito caixas que, somadas, pesam 250 kg. Além de remédios, o conjunto inclui também luvas, seringas, ataduras, etc.

Vale destacar que o volume não considera outros repasses de medicamentos, vacinas e insumos que estão sendo enviados para repor os estoques perdidos com as enchentes e os que já estavam previstos na rotina. A título de comparação, em todo o ano passado, foram distribuídos 106 kits para emergências no Brasil.

Durante o balanço, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, detalhou a operação de hospitais de campanha no estado. Foi confirmado que a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) irá operar quatro hospitais de campanha no estado.

Um já funciona em Canoas, outro está sendo montado na capital gaúcha e um terceiro em São Leopoldo. A destinação da quarta unidade ainda será definida. Desde o início da calamidade no Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde já enviou recursos para 246 unidades de assistência.

ALERTA PARA GRIPE — O diretor do Departamento de Emergências em Saúde Pública (Desp) do Ministério da Saúde, Márcio Garcia, fez um alerta para doenças respiratórias. Com as aglomerações em abrigos e a temperatura baixando, a preocupação é com o aumento do número de casos de gripe e covid-19.

“A combinação é favorável para o aumento dessas doenças. As pessoas vacinadas vão estar mais protegidas. Diminuem as chances de adquirir a doença ou de evoluir para um caso de Síndrome Respiratória Aguda Grave”, frisou.

NÚMEROS — Veja a seguir alguns números das ações no RS apresentadas durante a coletiva:

Balanço de atendimentos

  • Total: 1.600 / Hospital Campanha (HCamp) de Canoas: 1034
  • Equipes volantes: 548
  • Encaminhamento ou transferência para outra unidade: 57
  • Remoções aéreas: 25
  • Atendimentos psicossociais: 22

Força de trabalho:

  • 134 profissionais em atuação;
  • 6 equipes volantes (13 enfermeiros + 9 médicos);
  • 15 equipes aeromédicas (15 enfermeiros + 15 médicos);
  • 62 profissionais no HCamp;
  • 19 profissionais de gestão;
  • 1 equipe psicossocial (5 psicólogas)

Recursos aplicados:

  • Medida provisória (MP) de liberação de crédito extraordinário, editada pelo presidente Lula, no domingo (12), traz a liberação de R$ 861 milhões para ações de saúde primária e especializada, vigilância epidemiológica, assistência farmacêutica e contratação temporária de profissionais;
  • Antecipação de R$ 40 milhões para compra de medicamentos;
  • Antecipação do pagamento do piso aos profissionais de enfermagem do estado. O total do repasse é de R$ 30 milhões;
  • Repasse, em parcela única, de R$ 63,1 milhões do Fundo Nacional de Saúde à Secretaria Estadual de Saúde e aos fundos municipais de saúde do Rio Grande do Sul;
  • Liberação, de forma imediata, no dia 6 de maio, de R$ 534 milhões em emendas individuais de congressistas do Rio Grande do Sul para auxiliar os municípios do estado afetados pelas enchentes. As emendas estavam alocadas na área da Saúde.

IMUNOGLOBULINA  — Programa Nacional de Imunizações (PNI) enviará, nesta semana, 600 doses de imunoglobulina à população do Rio Grande do Sul. As imunoglobulinas são proteínas utilizadas pelo organismo para combater um determinado antígeno, como vírus e bactérias, por exemplo.

Além disso, o Ministério da Saúde também vai destinar 1,1 mil frascos de soro; 416 mil doses de vacinas contra hepatite A, raiva, poliomielite e influenza, e 134 mil doses de covid-19. A destinação de todos esses insumos foi debatida, nesta segunda-feira (13), durante reunião de monitoramento do Centro de Operações de Emergência (COE) para chuvas intensas e inundações na Região Sul.

“Neste momento, as síndromes respiratórias também passam a ser um problema. Por isso, estamos focados em proteger a população gaúcha. Precisamos de uma ação ativa para vacinar inclusive dentro dos abrigos”, afirmou, na reunião, a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.

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