Distrito Federal

Saúde vacinou no DF mais de 29 mil pessoas de outros estados

Publicado

em


Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF
Até o momento, 29.106 doses foram aplicadas em moradores dos 26 estados. Com a segunda dose, esse número é de 10.922 | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde-DF

A Secretaria de Saúde divulgou, nesta sexta-feira (29), o boletim sobre a vacinação no DF que, entre outros dados, traz o perfil dos vacinados durante a campanha. A maioria dos vacinados é mulher, correspondendo a 62,5% dos imunizados com a primeira dose e 64,9% com a segunda. O balanço também considera a unidade federativa de residência de cada um dos vacinados. Deste modo, até o momento, 29.106 doses foram aplicadas em moradores dos 26 estados brasileiros. Com a segunda dose, esse número é de 10.922.

14.444 pessoasvacinadas no Distrito Federal vieram do estado de Goiás, que lidera o número de vacinados oriundos de outras unidades da Federação

A maioria dos vacinados que não moram no DF veio do estado de Goiás com 14.444 pessoas. Minas Gerais aparece em segundo, com 3.477; Rio de Janeiro, em terceiro, com 1.568; e São Paulo em quarto, com 1.545. Esses receberam a primeira dose (D1).

Com a segunda dose, receberam a vacina 5.817 moradores de Goiás, 1.225 de Minas Gerais, 539 de São Paulo e 505 do Rio de Janeiro. Os dados foram extraídos nesta segunda-feira (29) e contemplam os registros notificados no sistema Novo SI-PNI online, do Ministério da Saúde. Até o momento, constam no sistema de notificação um total de 185.229 vacinados com a primeira dose e 56.371 com a segunda.

Entre os grupos prioritários, a maioria é de idosos com 67 anos ou mais, que é o público-alvo da campanha, neste momento. Essas pessoas correspondem a um total de 118.807 vacinados. Em seguida vem o grupo de trabalhadores da saúde, com 63.972 imunizados com a D1. Receberam o reforço 37.254 trabalhadores da saúde e 17.888 idosos.

A Secretaria de Saúde lembra que as duas vacinas que são aplicadas no Brasil, atualmente, têm períodos distintos para intervalo entre as doses. A CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac, deve ser aplicada com intervalo de 14 a 28 dias – período com a melhor eficácia. Já quem recebeu a vacina Covishield, desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca, deve ser vacinado com o reforço em até 90 dias.

Ceilândia

Ceilândia foi a região do Distrito Federal que mais teve vacinas aplicadas em primeira dose. O total foi de 26.667. Esse dado, no entanto, não contempla somente os moradores da região, ou seja, há pessoas de outras localidades do DF, ou de outros estados que receberam a primeira dose na cidade.

Quanto às perdas físicas e por problemas técnicos com o produto, até o dia 28 de março, foram informadas à Secretaria de Saúde 78 ocorrências à Rede de Frio, em que 774 doses foram perdidas, sendo 61 por quebra de frasco, dois por falta de pressão no frasco, um por mudança de cor e 710 por volume insuficiente. Há ainda 385 doses que ficaram fora da temperatura recomendada em bula e estão em análise pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) para avaliação quanto à perda ou não da eficácia.

*Com informações da Secretaria de Saúde

Fonte: Governo DF

Comentários do Facebook

Distrito Federal

Webinário Junho Verde debate instrução normativa ambiental

Publicados

em


No âmbito das comemorações relacionadas ao mês do meio ambiente, o Instituto Brasília Ambiental, juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), transmitiu, nesta segunda-feira (21), pelo canal do YouTube da autarquia, o terceiro dia do webinário Junho Verde, com foco na Instrução Normativa (IN) nº 33, que estabelece procedimentos de recuperação ambiental no Distrito Federal.

No início da live, o titular da Superintendência de Licenciamento Ambiental (Sulam) do instituto, Alisson Neves, falou sobre a importância dos mecanismos de recuperação saudável do meio ambiente. Destacou três pontos fundamentais para o processo: a recuperação ambiental não é atividade potencialmente poluidora; o dano ambiental não deve ser terceirizado ao órgão ambiental e os processos de recuperação devem ser apresentados pelos interessados.

Em seguida, a jornalista Bárbara Xavier, da Assessoria de Comunicação do Brasília Ambiental, abriu os trabalhos, apresentando as participantes do órgão – a diretora de Licenciamento Ambiental, Juliana de Castro, e a engenheira Heloísa Carvalho. As palestrantes falaram sobre o ato administrativo, recordando seu histórico e destacando atualizações e inovações do processo.

Em relação à inovação trazida pela IN 33/2020, Juliana de Castro citou a emissão de autorização por adesão e compromisso: “Consiste num documento em que o interessado se compromete a cumprir todas as exigências preestabelecidas pelo órgão ambiental. Ainda está em fase de teste, mas nós estamos confiantes no sucesso desta medida, de maneira a aproximar o interessado do órgão ambiental”.

“A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”Heloísa Carvalho, analista do Brasília Ambiental

A respeito da organização e efetividade dos processos de recuperação ambiental, Heloísa Carvalho falou sobre os objetivos, tanto para recomposição de vegetação nativa quanto para reabilitação ecológica. Também abordou os atos motivadores, relatórios de monitoramento, indicadores e quitação da obrigação, entre outros itens. “A publicação dessa Instrução Normativa foi só o início de um grande trabalho que ainda perdura. À medida que vamos executando, nós vamos amadurecendo as ideias”, explicou a engenheira.

O encerramento do webinário Junho Verde, iniciado no dia 7, será na próxima segunda-feira (28), com o tema “A tecnologia a serviço do meio ambiente do DF”, também com transmissão ao vivo pelo YouTube do Brasília Ambiental, a partir das 10h. Confira aqui a programação completa do evento.

*Com informações do Brasília Ambiental

Fonte: Governo DF

Comentários do Facebook
Continue lendo

MAIS LIDAS DA SEMANA