Cidades

Rubiataba e Porangatu podem exportar melancia e abóbora

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Os municípios de Rubiataba e Porangatu também poderão comercializar melancia e abóbora para o mercado externo, o que se torna possível com o reconhecimento, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), do Sistema de Mitigação de Risco (SMR) para a praga Anastrepha grandis (mosca-das-frutas) em cultivos de cucurbitáceas. É o que estabelece a Portaria nº 551 de 30 de março de 2022,   da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, que especifica a venda de frutos frescos para países que têm restrições quarentenárias com relação à referida praga.

O reconhecimento do Sistema de Mitigação é resultado do trabalho continuado dos profissionais da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) em conjunto com os produtores e os Responsáveis Técnicos que fazem essas culturas. Com a inclusão de Rubiataba e Porangatu, sobe para 16 o número de municípios aptos a exportar essas cucurbitáceas. Somente nos últimos cinco anos, foram acrescentados seis municípios com reconhecimento. Os demais são Uruana, Carmo do Rio Verde, Itapuranga, Jaraguá, Rio Verde, Santa Helena, Maurilândia, Cristalina, Ipameri, Goianésia, São Miguel do Araguaia e Edealina,
Luziânia e Nova Crixás.

Importância

O presidente da Agrodefesa, José Essado, enaltece a importância do apoio governamental por meio do setor público agrícola, que estimula os produtores a diversificarem as culturas, com foco também na
exportação. Ele também destaca o trabalho dos profissionais engenheiros agrônomos fiscais estaduais agropecuários da Gerência de Sanidade Vegetal, que são responsáveis pela elaboração de projetos e
gestão do controle fitossanitário das lavouras, além de orientar os produtores em todas as etapas do processo de produção e preparo da documentação necessária ao reconhecimento do SMR dos cultivos.

A gerente de Sanidade Vegetal, Daniela Rézio e Silva, explica que para reconhecimento do SMR nos municípios, a Agência elabora projetos contendo informações sobre a área proposta, situação do cultivo, dados climáticos e os resultados do monitoramento da praga. Em seguida encaminha à Superintendência Federal da Agricultura em Goiás (SFA/GO), solicitando reconhecimento do SMR. Após análise e parecer, o processo é enviado ao Departamento de Sanidade Vegetal do Mapa para validação e reconhecimento.

Novas áreas

Os produtores rurais interessados em ter áreas aprovadas para exportação devem manifestar interesse à Agrodefesa, que se encarregará de toda a articulação, mobilização e organização. Eles também precisam
realizar levantamentos de detecção/delimitação em cultivos de cucurbitáceas (melancia, abóbora e melão, por período mínimo e ininterrupto de seis meses, com contratação de Responsável Técnico (RT)  habilitado  pela Agrodefesa e Mapa, além de custear o monitoramento para Anastrepha grandis.

Novos produtores que desejarem participar do SMR, mesmo que suas propriedades estejam localizadas em municípios já reconhecidos, devem fazer levantamentos fitossanitários por seis meses ininterruptos. Além de trabalhar diretamente com os produtores, a Agrodefesa e Mapa também ministram cursos de capacitação para engenheiros agrônomos visando a habilitação para a Certificação Fitossanitária de Origem (CFO) e Certificação Fitossanitária de Origem Consolidada (CFOC) para a praga Anastrepha grandis em cucurbitáceas.

Comunicação Agrodefesa

Fonte: Governo GO

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Ação Social

Agehab começa construção de casas a custo zero em 43 novos municípios

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Ordens de serviço para início das primeiras obras já estão assinadas. São mais 1,7 mil moradias nos próximos meses com investimento de R$ 310 milhões

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Habitação (Agehab) e da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), dá início ainda este mês às obras de mais 1,7 mil casas a custo zero, em 43 novos municípios (confira lista abaixo). As moradias devem ser entregues nos próximos meses. As ordens de serviço (OS’s) para os primeiros 15 canteiros de obras já estão assinadas, o que significa liberação imediata para as construtoras iniciarem os trabalhos.

Em maio, vão ser assinadas outras 18 ordens de serviço e mais 10, em junho. De acordo com o presidente da Agehab, Alexandre Baldy, o volume do trabalho realizado hoje pela Agência é histórico, já que nunca antes na trajetória das políticas públicas estaduais de habitação foram construídas tantas unidades habitacionais. “O mais significativo é que a gestão Ronaldo Caiado chegou a um número inédito de unidades a custo zero e com qualidade. Qualquer cidadão que visitar um dos nossos canteiros poderá observar o alto padrão em que estão sendo empregados os recursos do contribuinte goiano”, destaca o gestor.

Baldy ressalta também que estes resultados se alinham com a determinação do governador de ampliar e facilitar o acesso às políticas de habitação de interesse social de Goiás especialmente para a famílias que mais precisam. “Tanto o governador como a primeira-dama Gracinha Caiado, que é a coordenadora do Goiás Social, fizeram do atendimento social no Estado uma prioridade”, sublinha.

Para o secretário da Infraestrutura, Pedro Sales, todos os esforços estão focados nesses objetivos com uma preocupação adicional: atender todos os municípios goianos, contribuindo assim para o desenvolvimento de todas as regiões. “É uma diretriz da gestão Caiado estar presente em todos os cantos de Goiás com atendimentos sociais, entre os quais está inserida a habitação”, frisa. Com essas novas moradias a custo zero, iniciadas agora, lembra o secretário, estão sendo injetados na economia goiana mais de R$ 310 milhões de investimentos, provenientes do Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás (Protege).

Com estes novos municípios, o programa Pra Ter Onde Morar – Construção/Casas a Custo Zero teve um crescimento de mais de 10%, expandindo sua presença de 130 para 144 cidades atendidas pelo programa, que passa a alcançar 58% dos 246 municípios que integram o Estado. Além disso, houve um aumento de aproximadamente 22% na quantidade de unidades habitacionais contratadas.

Para ser atendido, o município precisa propor ao Estado a cessão de terreno regularizados para a construção das unidades. “O Governo de Goiás quer atender todos, sem exceção. Basta que os prefeitos entrem na parceria com a Agehab, oferecendo os espaços urbanos regularizados para a construção das unidades”, salienta Alexandre Baldy.

Novos canteiros de obras:
Água Limpa, Bela Vista de Goiás, Bonópolis, Bom Jardim, Buriti Alegre, Caiapônia, Carmo do Rio Verde, Cezarina, Cristianópolis, Cromínia, Cumari, Diorama, Estrela do Norte, Faina, Formoso, Goiandira, Hidrolândia, Itauçu, Itapaci, Jataí, Jaupaci, Jesúpolis, Matrinchã, Mutunópolis, Nova Crixás, Novo Brasil, Novo Gama, Novo Planalto, Padre Bernardo, Quirinópolis (Módulo III), Quirinópolis (Módulo IV), Rubiataba, Santa Fé de Goiás, Santa Rita do Novo Destino, São Domingos, São Luís dos Montes Belos, Silvânia, Taquaral de Goiás, Turvelândia, Uruana, Vianópolis, Vila Boa, Vila Propício.

Fotos: Octacílio Queiroz / Agência Goiana de Habitação – Governo de Goiás

 

 

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